Dando conta do personal trainer

Depois de meter o louco e dar umas escapadinhas do meu relacionamento, chegou uma hora que nem eu nem meu ex aguentávamos mais aquela merda de namoro. A gente tava de saco cheio um do outro e, finalmente, mandamos cada um seguir seu rumo.

Poucos dias depois, tomei um pé na bunda da boate onde eu trampava. Tipo, a vida tava me dando porrada de todos os lados. Mas aí eu dei a volta por cima e, no mesmo ano, virei gerente de um restaurante.

Eu tava numa bad daquelas. Sempre me achei feião, magricelo, meio desengonçado. Foi aí que a ficha caiu: chega! É hora de cuidar do meu corpinho. Coloquei na cabeça que o jeito era meter a cara na academia pra ficar trincado e ganhar um volume.

Naquele mês, fui me matricular numa academia grandona aqui da cidade, mas que na época tava começando a engatinhar. Tinha pouca gente ainda.
Eu não entendia porra nenhuma de treino, e naquela época a internet era caríssima. Foi um sufoco pra me adaptar, pra ganhar aquela massa. Até que, num dia, um dos poucos personal trainers — que vou chamar de Diego — encostou em mim. Eu já tava lá há uns três meses.

Ele chegou e perguntou: “E aí, tá difícil ganhar o shape? Tá osso o treino?”
Eu abracei a causa e abrir o jogo: contei das minhas dificuldades, que eu trabalhava pra caramba no restaurante e, mesmo assim, tava na seca. Ele me disse que podia me dar um help de ouro, mas cobrava. Eu respondi na hora que tava sem grana, que tinha acabado de quebrar uma parede lá em casa e ainda tava pagando as parcelas do material de construção.

Aí, meu amigo, que o babado ficou quente.
Ele deu aquela espiada e soltou a bomba:
“A gente pode fazer um esquema diferente. Minha noiva tá meses me enrolando, só quer saber de lamber a minha rola, mas o cu ela nunca liberou. E eu sou tarado em dar umas penetradas no cu.”
Eu gelei.

“Faz o seguinte: você me dá pelo menos uma vez por semana, e em troca eu te dou uma aula exclusiva, particular, de uma hora, de segunda a sexta.”
Eu engoli seco. A ideia era selvagem, mas o cara era um tesão. Bombadão, estilo machão que as mina babavam na academia. Eu senti o fogo no rabo na hora, mas tive que me fazer de difícil.
“Eu só topo se eu vir que sua aula é foda mesmo,” eu disse.

Ele tirou onda e sugeriu a proposta-teste: “Começamos hoje, segunda. Treinamos até sexta. Se você não curtir a pegada da aula, me paga uma merreca e morre o assunto.”
Fechou! Comecei a treinar com o cara naquele mesmo dia.
Os treinos foram de lascar. Eu era frango e ele socava o peso. Quando chegou sexta, eu tava destruído, mas feliz com o resultado.

No final do treino, ele chegou em mim e soltou a fatal: “Te treinei a semana toda de graça. E aí, qual vai ser o pagamento?”
Eu admiti que tinha curtido pra caralho a aula, mas tava cagado de medo.
“Não sei se aguento, você é muito forte, muito grande…”

Ele deu aquela risadinha marota. “Relaxa. Minha rola é normal, não é um pé de mesa. Você vai botar a boca e vai viciar. Vai implorar pra eu enfiar logo em você.”
Marcamos para o sábado. Eu ia sair mais cedo do trampo e a academia era logo ali, só atravessar a rua.
Saí do restaurante e voei pra academia às quatro da tarde. Quinze minutos depois, o gostosão chegou. Ele só tinha que atender uma aluna rapidinho, e depois era a minha vez.

Assim que ele se livrou da última aluna, me chamou e, sem nem me deixar tomar banho, a gente vazou para um motel ali perto.
Chegamos lá, a roupa voou. Fomos pro chuveiro — ele primeiro, eu depois. Quando saí, ele tava largado na cama assistindo um pornô de comer quieto.
“Vem cá, gatinho. Hora de pagar pelo treino.”

Quando eu vi aquela jeba de 21 centímetros, o couro cabeludo gelou, mas eu caí de boca. Comecei a chupar com vontade, do jeito que ele disse: viciou. Chupando ele por uns cinco minutos, eu não aguentei e pedi: “Me come. Me come do jeito que você quiser!”

Ele me virou de quatro e, primeiro, deu aquela lambida insana no meu cu. Depois, com cuidado e carinho, começou a roçar a cabecinha, me instigando. Quando me dei conta, já tava tudo dentro. Aquele rolo era gigante e grosso, mas ele metia com tanta delicadeza que eu comecei a amar a sensação.

Ficamos uns dez minutos nessa posição. Depois, ele me comeu de ladinho. Puta que pariu, que pirocada gostosa! Pra fechar o estrago, ele me botou de frango assado e, do nada, me deu um beijo de língua intenso. Eu pirei e pedi: “Me fode com mais força! Me trata como sua puta!”

Aí ele meteu com tudo, com mais tesão, e me beijava sem parar. Ele avisou que ia gozar. E que gozada, meus amigos! Aquele leitão escorreu pelo meu rabo.

Descansamos cinco minutos e fomos pro banho. Lá no box, a gente se beijou de novo e, claro, ele já tava de pau duro outra vez. Me comeu de novo, mas avisou que dessa vez queria gozar na minha boca. Eu deixei, óbvio! Quinze minutos metendo, e quando ele tava pra explodir, me ajoelhei. Ele gozou na minha boca com força.
Terminamos o serviço, e quando ele tava saindo do motel, virou e disse:

“Se gostou, a gente faz isso todo fim de semana.”
E assim nasceu a rotina: treinos puxados na semana e, no final de semana, eu ia lá tomar no cu do personal. Esse nosso rolo foi evoluindo demais. Ele me treinou até 2019, e nesse tempo todo, todo final de semana, ele me arregaçava e me fodia como ninguém.

Temos muito mais história pra contar, mas só se vocês votarem e comentarem neste conto!
Lembrando, tudo real, e eu abro o jogo se vocês derem moral.
É isso aí, gostosos! Um forte abraço e até a próxima!

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