Dando o Cuzinho no Baile Funk

Olá, meu nome é lauro, moro no Rio de Janeiro e eu sou um homem de 52 anos, branco, casado, tenho 1,90m, 90kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax.
Eu sou viado, mas ninguém sabe de mim (além das pessoas que me comeram, é claro). Sou do tipo que, quando ando na rua, ninguém desconfia, pois pareço ser um homem sério e até mesmo conservador. No entanto, entre 4 paredes, eu adoro gemer na pica de um macho ativão. Adoro sentir o gosto do piru na minha boca e o delicioso vai-e-vem da rola deslizando pelos meus lábios e entrando e saindo do meu cu. PIRU PRA MIM É TUDO DE BOM!

Esta história que eu vou contar agora aconteceu quando eu tinha 47 anos. Na ocasião eu trabalhava numa fábrica onde havia um estagiário que gostava muito de frequentar bailes funks (eu odeio funk). O nome dele era Elton, tinha 19 anos, era negro, magro, com cerca de 1,70m de altura e cabelos raspados com máquina. Elton era bem alegre e extrovertido, brincando o tempo todo e levando a vida na brincadeira. Seu temperamento jovial acabou lhe rendendo a simpatia de todos os funcionários da fábrica, inclusive o meu. Sabendo que eu gostava de rock ele sempre me provocava colocando algum funk no seu rádio. Todas as vezes que eu ouvia suas músicas eu fingia que estava com vontade de vomitar, o que fazia com que a brincadeira rendesse ainda mais.

Nessa fábrica eu costumava dar a bunda apenas para o meu chefe de setor e para um colega também do setor. Esses dois me comiam com frequência e pelos menos de duas a três vezes por semana eles deixavam seus leites na minha boca ou no meu cu. Eu era o COFRINHO-DE-LEITE deles. Somente os dois sabiam que eu era viado, pelo menos era isso que eu acreditava. No entanto, sem eu saber, Elton acabou descobrindo o meu segredo…
E, num belo dia ele me convidou para ir no baile funk da favela onde ele morava e eu, pensando que ele estava brincando, acabei aceitando o convite. Apesar de acreditar que era uma brincadeira ele começou a insistir e me cobrar para que eu realmente fosse com ele a tal baile. Todas as vezes que nos encontrávamos no trabalho ele vinha com alguma história PICAnte sobre o baile, que me excitava bastante. Sua insistência foi tanta que eu acabei

cogitando em participar realmente de tal evento. Comecei então a me planejar de forma que eu pudesse acompanhar Elton até o baile de sua favela.
Não demorou muito para que surgisse a ocasião, durante uma das muitas viagens que minha família faz durante o ano para ir a SP, na casa de meu sogro. Nessa viagem, especificamente, eu resolvi que não iria, dando a desculpa que estava cansado e indisposto.
E foi assim que comuniquei Elton numa sexta feira que iria com ele ao baile funk da sua favela, no sábado à noite. Feitos os preparativos, no dia e hora marcados, encontrei o estagiário na entrada da favela, na parte baixa, e seguimos juntos pelos becos até o local do evento. Quando combinei os detalhes com ele, disse que iria apenas como espectador e não participaria diretamente do baile, ficando um pouco afastado para ver o comportamento das pessoas.

Realmente o que Elton havia me dito era verdade. Era um ambiente de muita sensualidade e muitas pessoas acabavam se entregando ao momento. No palco, as dançarinas ficavam atiçando os ânimos da plateia, dançando de forma bem oferecida para os machos presentes. Em determinado momento a pessoa que estava cantando tirou a calcinha de uma delas e jogou para a plateia, que foi à loucura. Sem se importar, a jovem continuou dançando, nua da cintura pra baixo, como se nada tivesse acontecido.
Já no meio da galera alguns machos dançavam tão colados nos traseiros das mulheres que não dava pra saber se estavam engatados nelas, penetrando-as, ou apenas encostados, sarrando. De fato, dava muito tesão só de ver.
Depois de algum tempo assistindo ao show e tudo mais, Elton apontou para uma determinada direção no local e eu, ao olhar para lá, vi um viadinho cercado por 5 jovens, que ficavam sarrando nele direto. Em determinado momento os rapazes falaram algo no ouvido da bicha e ela, sorridente, acompanhou os 5 até a saída do baile.

– Ué, pra onde eles estão indo? – Perguntei, CUrioso.
– Você quer saber mesmo? – Retornou ele.
– Claro. Fiquei CUrioso! – Respondi.
– Ah, eles estão indo pra algum beco em redor aqui do baile!
– Tá, mas pra que? – Insisti em saber, já imaginado qual seria a resposta.
– Pra fuder, ué! – Respondeu ele.
– Mas as pessoas costumam fazer isso aqui? – Perguntei, excitado.
– Claro, isso é bem normal. Agora mesmo deve ter um monte de gente metendo aqui perto! – Me confirmou ele, para a minha alegria.
Continuamos a observar o baile, mas dentro de mim um fogo de desejo começou a se alastrar. Nos meus pensamentos eu ficava me imaginando num dos becos da favela, dando a bunda pro meu colega estagiário, que já devia estar desconfiado que eu estava a fim de algo mais do que ficar apenas assistindo ao show. De fato, ele, que já sabia que eu era viado, só estava esperando o momento certo pra dar o bote em mim e, quando percebeu que eu já estava em “ponto de bala”, jogou a isca:
– Aí, se você quiser, a gente pode ir até um beco aqui perto, pra você ver como é!
– Se for só pra ver eu topo! – Respondi, mas já imaginando a hipótese de rolar algo mais.
– Sim, claro, é só pra ver mesmo! – Retornou ele, sorrindo maliciosamente.
Saímos então de perto da multidão e fomos andando pela favela até um local que Elton conhecia. Era um beco estreito, um pouco sujo, ladeado por construções de alvenaria e madeira. Ficava nos fundos dessas construções e nenhuma delas tinha alguma porta ou janela que possibilitasse visão ou desse acesso ao beco.
– É aqui o beco que eu costumo vir! – Me falou Elton assim que chegamos.
– Legal. É bem discreto! – Falei.
– Pois é, por isso que eu sempre venho aqui. É meu abatedouro! – Disse ele, sorrindo, debochado.
– É? E o que você costuma abater aqui? – Perguntei, atiçando ele.
– Aqui eu como de tudo, mas principalmente viados! – Respondeu ele, para a minha alegria.
– Sério?
– Sim, e é por isso que eu te trouxe aqui!
– Ué, mas não era só pra me mostrar o beco?
– Era pra te mostrar o beco e a minha rola! – Dito isso, Elton agiu rapidamente no zíper da calça, colocando o piru pra fora.
Fiquei encantado ao ver a sua pica preta, de seus 16 cm, já dura e babadinha, ao alcance das minhas mãos. Não querendo perder tempo, segurei ela com minha mão direita, ao mesmo tempo que perguntava:
– Então quer dizer que você já me trouxe aqui com a intensão de me comer?
– Claro. Já algum tempo que eu sei que você viado e fiquei planejando esse momento! – Respondeu ele.
– Mesmo? E como você ficou sabendo de mim?
– Depois que vi o “seu” Gilberto (o nome do meu chefe de setor) passando a mão na sua bunda lá na fábrica!
– Só por isso você deduziu que eu era viado? – Perguntei, ao mesmo tempo que punhetava de leva a rola do estagiário.
– Isso e pelo seu sorriso ao ter a bunda alisada pelo chefe. Foi o suficiente para mim!
– E você tá querendo me comer aqui, no seu abatedouro?
– A ideia é essa! – Respondeu ele.
– Então eu vou ser mais um viado no seu cardápio?
– Sim, mais um viado que entra na minha lista, na minha estatística! – Respondeu ele, bem sacana.
Adoro fazer parte de listas e estatísticas de viados já comidos por machos ativos. Fico cheio de tesão quando encontro alguém em salas de bate papo na internet e, depois de conversar um pouco, a pessoa me diz que já me comeu. Adoro ouvir (ou ler) algo assim.
Dito isso não perdi mais tempo e, agachando ali no meio daquele beco sujo, caí de boca na rola de Elton, tirando um gemido de prazer de seus lábios.
Vendo que ele tinha gostado da minha iniciativa passei a sugar e a chupar seu piru com muita vontade, pagando um boquete bem molhado na sua piroca babada. Por sua vez, ele, querendo ter o controle sobre a situação, segurou a minha cabeça com as duas mãos e passou e fuder a minha boca como se fosse uma xota. Passivo, fiquei ali agachado no meu daquele beco, na favela, servindo de objeto sexual para o jovem estagiário da fábrica onde eu trabalhava.
Elton, apenas da pouca idade, era bem competente, e socava com vontade a sua pica na minha boca, me fazendo muito feliz como o vai-e-vem de sua pica na minha boca.
Já estávamos há algum tempo assim e eu estava bem entretido com o boquete que nem percebi a aproximação de algumas pessoas. Nisso, ouvi alguém perguntar:
– E aí, Elton, dá pra gente participar também?
– É claro, pode chegar! – Respondeu ele.
Parei o boquete e vi então 4 rapazes negros da mesma faixa etária de Elton se aproximando do local onde estávamos. Nem bem chegaram e eles já botaram as rolas pra fora da calça. Vendo que a situação havia evoluído e sem querer estragar a noite dos rapazes, me ajoelhei no beco e esperei eles se posicionarem ao meu redor. Rapidamente eles fizeram isso e um deles já foi colocando o piru na minha boca, sem dizer nada. Passei então a chupar a rola do rapaz, ao mesmo que punhetava dois outros que me ladearam.
Ficamos assim por um bom tempo, com os rapazes se revezando na minha boca e nas minhas mãos, até que Elton decidiu comer o meu cu. Eles então me levantaram, abaixaram a minha calça até os joelhos e, na pele, o estagiário botou no meu cu. Posicionado entre as minhas pernas, atrás de mim, estando eu em pé, com os joelhos dobrados, burrão arrebitado e o corpo levemente dobrado para frente, Elton mandou rola pra dentro do meu cu, segurando forte na minha cintura, enquanto seus quatro amigos esperavam a sua vez, punhetando suas rolas.
Depois de um tempo faturando meu furico o estagiário se desatracou de mim e rapidamente outro rapaz ocupou o lugar dele, também na pele, descamisado. E um por um os jovens ficaram se revezando dentro de mim, socando rola no meu cu.
Em determinado momento ele resolveram tirar a minha roupa e, ainda que eu tentasse contra argumentar, os 5 me agarraram e me deixaram pelado ali no beco, jogando a minha roupa em um dos lados.
Agora, livre das limitações da calça os jovens me posicionaram com as pernas bem abertas e se colocaram entre elas, por trás de mim, faturando com força meu burrão, que já começava a ficar ardido de tanta surra de pica que eu estava levando. E, como se não bastasse estar dando a bunda pra 5 jovens cheios de tesão, vi, perplexo, que mais rapazes estavam se aproximando do local onde estávamos metendo, sendo chamados por um deles, que ficava acenando pra eles e dizendo:
– Chega aí, galera. Tem um viado coroa aqui pra gente comer!
Num misto de tesão e medo fui levado até um canto do beco e posicionado em frente a um poste, apoiado com as mãos nele, enquanto os machos se organizavam na fila pra comerem o meu cu. Não sei quantos eram, mas fui cercado por uma quantidade grande de rapazes que se revezavam em me comer, enquanto me xingavam de tudo quanto é palavrão. Durante mais de uma hora fiquei ali naquele beco, encostado naquele poste, de frente pra ele, sendo enrabado por quase 20 jovens da favela, que se revezavam direto e sem parar no meu burrão. Era um entra-e-sai de pica no meu cu como nunca eu tive em toda a minha vida. E em todo o tempo eu ouvia eles dizendo coisas do tipo:
– Toma no cu, viado filho-da-puta!
– É, veio na favela tomar no cu, né branquelo?
– Toma rola no cu, bichona!
– Rebola esse cu, filho-da-puta!
– Sente a minha rola no seu cu, boiola!
– Vou arregaçar esse seu cu, baitola safado!
Na hora de gozar eles me colocaram de joelhos no chão, se posicionaram ao meu redor e ficaram se masturbando. Alguns colocaram a pica na minha boca e gozaram dentro dela, mas a maioria resolveu gozar no meu corpo, esporrando na minha cara, cabeça, cabelo, ombro, peito, costas, etc. Levei um tremendo banho de esporra. Depois de todos os seus amiguinhos terem gozado e se retirado, Elton me levantou do chão, me colocou novamente encostado no poste, em pé, enquanto me dizia:
– Vou jogar todo o meu leite dentro do seu cuzinho pra marcar o território, tá?
– Tá bem! – Me limitei a responder, enquanto me posicionava com dificuldade junto ao poste e arrebitava o meu burrão oferecido para ele.
O estagiário então faturou novamente e com vontade o meu cu arrombado, só parando depois de jogar toda a sua esporra dentro dele, conforme tinha anunciado antes.
Após isso ele me ajudou a me limpar, me vestir e, uma vez recomposto, me levou para fora da favela. Antes de sairmos notei que o baile funk ainda estava longe de terminar e, próximo ao local onde ele estava sendo realizado, vi uma dezena de jovens debochados que acenavam para mim, sorridentes, como se estivessem dizendo:
– Até a próxima. Volte sempre pra ser enrabado aqui na favela!
Meio sem graça, humilhado e andando com uma certa dificuldade, deixei a favela, acompanhado pelo jovem estagiário, que não só me fez fazer parte de sua lista de viados abatidos, mas também da lista de quase 20 outros rapazes desconhecidos para mim. Que delícia!
Depois desse dia a vida transcorreu normalmente, sendo que a única mudança é que mais uma pessoa passou a me pegar no meu trabalho. Sim, porque passei a chupar o piru de Elton quase que diariamente no banheiro da fábrica e minha boca e o meu cu passaram a ser, também, o DEPÓSITO-DE-ESPORRA dele.
Se você gostou deste conto e que me conhecer e me comer, que nem os rapazes da favela, é só me escrever: [email protected]
Eu sou bem fácil de se comer.
Um abraço a todos!

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