Dando o Cuzinho pro Marido da Minha Irmã

Ola, me chamo Leonardo, no conto passado contei como o namorado da minha irmã me comeu deliciosamente em plena madrugado depois de chegar bêbado da balada. Bom, depois de uns meses dele comendo a minha irmã e a mim eu descubro que eles terminaram, o motivo? Minha irmã acordou de madrugada depois de sair pra uma festa com a amiga (que dormiu aqui em casa, embora eu estivesse viajando na época) e deu de cara com Tião a comendo na sala, aparentemente isso era uma mania dele, hahah.) Então eles terminaram e eu perco contato com ele, porém, uns 3 anos atrás minha irmã e Sebastião reataram o namoro, mas nós dois não fodiamos, já que ele queria tentar não a trair como antes e no final de 2021 eles se casam.

Bom, acontece que eles foram morar sós e com isso, decidimos vender a casa de nossos pais e cada um ir se mudar para sua casa própria, eu já estava namorando tambem e tudo parecia de boa, mas no começo de maio desse ano, minha irmã precisou de internar por conta de uma doença e me pediu pra ir na casa dela pegar umas roupas pra ela, já que Tião estava cheio de serviço, na oficina, pois era época de chuva e muitos carros haviam dado defeito. Chegando lá, eu escuto um barulho de gemigo, já penso que ele estava a traindo, mas quando entro no quarto o vejo batendo uma enquanto assiste um filme pornô, seu pau duro estava com a cabeça reluzente e ele suspirava vendo o cara montar no cu da mina.

“Há quando tempo não via essa rolona gostosa.” Eu falo, dando um susto nele, que pula da cama na mesma hora, escondendo o pau, sem sucesso, de mim. “Leo, que cê veio fazer aqui?” e eu respondo que fui pegar umas roupas que minha irmã pediu. Ele ri e desliga a tv. Eu falo pra não ficar envergonhado pois não tinha nada que já tivesse visto e ele desconversa. Pego a roupa, coloco numa mochila e saio, enquanto ele, já de pau mole, se troca. Saímos ao mesmo tempo, ele me da uma carona até o hospital, eu sempre deixando claro meus olhares pra sua bagagem e quando

chegamos ele me pede pra não contar que estava em casa pois ela não sabia. Eu concordo e entro. De noite, ele chega e fica um tempo conversando com ela, é quando uma prima chega pra passar a noite, já que o hospital não permitia acompanhante do sexo oposto. Saímos juntos e como estava tarde, umas 23hs, ele me chama pra dormir na casa deles, pois eu morava bem longe de lá, eu concordo e fomos. Entramos com o carro na vaga e fomos pro apartamento deles. Tomo banho, de porta aberta e depois ele repete, eu claro fico passando em frente a porta aberta pra vê-lo se exibindo pra mim.

Em seguida, ele se deita na cama e me chama pra assistir um filme, eu aceito quando ele coloca do celular pra tv, vejo que é um pornô (difícil não perceber, já que a gravação da cena tinha péssima iluminação, hahah) ele começa a alisar sua rola por cima do pijama, respirando fundo, em pouco tempo seu pau estava marcando uma barraca aberta no tecido de seda. Eu mordo os lábios aliso meu pau tambem, de repente, sua mão começa a alisar minha coxa, o escuto falar que estava com saudade e em seguida, Tião põe a rola dura pra fora, ficando totalmente nu na cama, ele não fez nada, não segurou o pau, nem se alisou, só ficou parado assistindo. Ele esperava que eu tomasse atitude e o fiz, levei minha mão até sua coxa e começo a alisar, bem perto do seu pau, só de passar a mão lá perto já sentia que pulsava.

Tião então pega o celular e mexe, em menos de 1 minuto vejo a tv piscar e outro vídeo pornô aparecer na tela. Dessa vez, dois paras se pegando. O vídeo estava em inglês e um dos caras era careca, igual Sebastião. Minha mão vai direto pra sua rola e começo a punheta-lo, “O que tu tá esperando? Vem logo me mamar” ele fala, e eu obedeço. Me abaixo e começo a chupar a cabeça, depois desço beijando até o saco e começo a sugar, bem forte. O marido da minha irmã geme e eu sinto seu pau pulsar na minha mão, depois volto pra cabeça e chupo de novo, descendo e abocanhando ele todo, subo e desço rápido e forte, o som da chupada ecoava no quarto, junto com os sons do filme. Continuo chupando, massageava o saco com uma mão e a outra dedava seu cu, de repente, sinto um tapa forte na minha bunda e em seguida sua mão puxando meu short pra baixo, ele começa a me dedar, cuspia no dedo e me dedava, repetindo isso diversas vezes, até que ele me manda ficar de quatro.

Obedeço e sinto sua barba por fazer pinicando meu saco, enquanto sua língua percorria meu cuzinho, ele beijava e chupava, lambia, beijava minha bunda, depois enfiava o dedo e fala “Tanto tempo que não como um cu, tua irmã não deixa eu comer o dela. Que delicia esse teu cuzinho, meu irmão.” Ele para e se posiciona atrás de mim, cospe bem na mão e unta seu pau, depois começa colocar devagar, enquanto geme, me chamando de gostoso. Sinto-o entrar quase todo e quando penso que está na metade, sinto os pelos da sua floresta da virilha “Caralho, que saudade eu tava de sentir essa rola no meu cu, me come bem gostoso, vagabundo.” Por conta da pandemia, eu deixei meu cabelo crescer e agora batia na metade das costas, foi então que Tião pega meu cabelo num rabo de cavalo e puxa pra trás com

força, falando “Agora sim parece uma putinha de verdade, dá até pra puxar o cabelo na hora de foder.” e começa a bombar devagar, depois vai aumentando. Ele gemia e enquanto puxava minha cabeça pelo cabelo pra trás e cochichava no meu ouvido “Diz que é minha mulher, diz, fala que vai dar o cuzinho pra mim sempre que te mandar, diz” e metia com força, eu gemia e falava o que ele manda “Eu sou tua mulherzinha porra, minha irmã é só fachada. ” O marido da minha irmã começa a beijar meu pescoço e socar bem gostoso, quando de repente, ele segura meu pau duro e começa a me comer e punhetar ao mesmo tempo. “Isso gostoso, eu tô gozando porra, mete com força, caralho.” eu falava gemendo enquanto rabolava com aquela pica enorme no meu cu. Em minutos eu gozo, esporrando porra na parece e ele metia bem forte, o filme já havia acabado e o silencio do quarto deixava nossos sons mais altos ainda.

Ele então para e fica em pé na cama, com a rola apontada pra mim, um monumento cheio de veias e pulsando, ele segura o próprio pau e começa a balançar, eu entendo que quer que chupe e eu vou direto, antes que minha boca chegue, ele desvia e taca o pau na minha bochecha, eu dou um beijo e ele levanta de novo e taca do outro lado e assim, fica brincando de tacar o pau na minha cara, até que segurando meu cabelo num rabo de cavalo, ele começa a bater uma, eu abro a boca ponho a língua pra fora, em pouco tempo, devido ao tesão, ele enfia na minha boca e começa a gozar, litros de porra quentinha, enquanto urrava igual um urso, eu bebo tudo e limpo a cabeça direitinho. Sebastião estava visivelmente cansado e se deita na cama pra dormir, desligando a tv em seguida. Eu faço o mesmo e dormimos abraçadinhos.

No outro dia, eu acordo e ele já não estava mais lá na cama, me levanto e vejo que tinha feito e café e se preparava pra sair e antes que pudesse fazer algo, eu o abraço por trás dando um beijo no seu pescoço “A noite foi maravilhosa, eu já tava com saudade, nenhum pau se compara a esse seu, sabia. Os caras de hoje parecem que nascem com o pau fino ou pequeno, não sei o que diabo é isso.” Ele dá um sorriso e fala “Que é isso, teu cuzinho que foi arrombado demais por mim ai todos parecem menores, hahah.” Ele ri e eu tambem, então eu começo a alisar seu pau por cima da calça jeans “Não cara, eu tenho que sair, ainda vou passar no hospital antes de ir pro trabalho.” Ele fala, tirando minha mão do seu pacote. No que eu respondo “Vai, seu frouxo, só uma chupada.”, ele me olhou com uma cara e

respondeu dando um tapa na minha cara, “Frouxo, é? Bora ver quem é frouxo.” e abre o zíper do jeans, mostrando a rola meia bomba “Né rola que tu quer, pois é o que vai ter.”, eu me ajoelho, achando o máximo esse jeito macho dele e seguro seu pau, começo a masturba-lo, bem devagar, dando uma ou duas lambidas na cabeça meio mole. Com o passar dos segundos sinto a rola pulsar na minha mão e a cabeça avermelhada brilhar, sua calça já estava nos joelhos e eu abocanho. Começo a chupar, lamber, sugar o saco, depois volto a chupar, ia e vinha com vontade e deixava bem babado, Tião segurava na mesa da cozinha e levantava o quadril, fechando os olhos e gemendo, até que ele goza na minha boca, urrando bem alto. Eu bebo tudo e continuo chupando e lambendo, sentia seu coração bater rápido só de segurar seu pau, “Porra, que delicia, caralho;” ele fala, ofegante.

Depois de se recompor, ele se prepara pra guardar o pau ainda duro, mas é surpreendido com a minha visão de costas pra ele, ainda nu, pois não coloquei nada depois que acordei, com a bunda arrebitada olhando pela janela da cozinha o campinho que tinha na frente do prédio, estávamos no 7º andar então não podiam nos ver e não existiam outros prédios perto daquela área. De repente, sinto duas mãos abrirem minha bunda e uma língua gelada babar meu cu, Tião começa a lamber, beijar e chupar bem chupado, ele apertava bem forte minha bunda e dava tapas bem forte, depois se levantou e colocou a ponta da rola na minha entrada e começou a socar, bem devagar (devagar demais pra quem está atrasado, hahah) então começa a meter, dando tapas na minha bunda, ele então segura meus ombros e aumenta a velocidade, gemendo bem alto. Eu então falo “Vai pro sofá seu safado, melhor guardar energia

pra hoje a noite, eu quero quicar em ti agora.” Ele para e anda, satisfeito que eu sou sua putinha, se senta com as pernas abertas no sofá e eu caio de boca, babando bem aquela rolona linda. Depois de um tempo paro e subo nele, vou descendo bem devagar e então dou um gemido quando sinto todo dentro de mim, começo a quicar rápido, coloco minhas mãos ao redor de seu pescoço e dou um beijo em sua boca, ele retribui e fala que vai me rasgar hoje a noite toda. Dou um sorriso e continuo quicando rápido, até que sinto-o gozar dentro de mim, eu vou parando devagar até ver que seu pau ficou mole dentro de mim, eu me levanto e sinto que a porra vai escorrer do meu cu, corro até o banheiro pra não sujar o sofá e escuto “Tô indo, até de noite.” Respondo que sim e tomo banho, saio correndo de lá tambem pois estava atrasado pro meu trabalho. Fim

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