Estava chegando em casa, suado do dia de trabalho e louco pra tomar um banho. Quando cheguei perto do elevador vi a porta se fechando então corri e estiquei o braço para segurar a porta. A porta voltou a abrir e vi que o elevador estava sendo usado para fazer uma mudança. Uma geladeira e uma cômoda ocupavam quase todo o espaço. E dois carregadores, um de cada lado da geladeira preenchiam quase todo o resto do espaço. Pensei que teria que esperar até eles levarem, retirarem os móveis, e isso iria demorar demais. Resolvi me enfiar em um dos lados da geladeira junto com um dos carregadores.
Quando a porta fechou, tive que dar mais um passo para trás para que tudo se acomodasse. Sem nem ter visto direito a cara dos carregadores, e agora de uma vez que eu não poderia: um estava do lado de lá da geladeira e o outro estava bem atrás de mim. Mas bem atrás mesmo… tanto que pude sentir um volume curioso na altura da minha bunda. Sem dúvida era o cacete do carregador.
Eu não tinha feito por malícia, mas confesso que ao sentir aquele pau roçando na minha bunda, gostei e até forcei um pouco mais. Seriam onze andares em um elevador meio velho que subia devagar, ainda mais com todo o peso extra da cômoda e da geladeira. Torci para que a mudança fosse além do decimo primeiro andar.
Senti que o volume atrás de mim aumentou e ficou mais firme, e sem pensar mexi de leve. Senti o cacete duro de alguém que eu nem tinha visto o rosto, e isso me deixou com muito tesão. Mas como tudo que é bom dura pouco, o elevador parou no sétimo andar e tive que descer para que eles tirassem os móveis. O que não foi de todo mal, pois pude ver a cara do carregador que tinha me encoxado. Ele era novinho, devia ter uns vinte e dois anos no máximo, e estava com uma calça folgada que ainda salientava a recente ereção.
Esperei que eles retirassem os móveis e entrei de novo no elevador. O carregador, me olhou e perguntou -Qual é o seu andar? -Moro no 1102, décimo primeiro andar. Ele então apertou o número onze para mim. Eu disse obrigado e me senti completamente idiota por ter falado o número do meu apartamento.
Cheguei em casa e caí no sofá sem tomar meu banho; acabei pegando no sono.
Acordo assustado com a campainha, e no susto nem lembrei do lance do elevador mais cedo. Abri a porta e vejo os dois carregadores… não sabia o que fazer e nem o que dizer. Então o outro (não o que tinha me encoxado), falou: -Desculpe incomodar, mas precisamos de um sinal de internet para mandar um WhatsApp para a transportadora. Terminamos o trabalho lá no sétimo andar e precisamos da autorização do escritório pra irmos embora. Podemos usar o seu wi-fi?
-Podem, claro… entrem… Percebi pela cara do mais novinho que eles tinham combinado aquela história e que estavam ali com outra intenção. Cheguei a pensar que quisessem me assaltar, mas logo entendi que a conversa era outra.
Perguntei se queriam uma agua, e enquanto o mais velho (parecia ter uns trinta e poucos…) mexia no celular, o mais novo me seguiu até a cozinha. Enquanto eu servia a agua, vi que ele pegava na mala e apertava. Entreguei a agua com uma mão e com a outra relei de leve no pau dele. Estava duro com certeza, e ele já segurou minha mão apertando contra o seu pinto. Botei a mão por dentro da calça dele e tirando seu pau pra fora. Um pau grande, duro, cheio de veias e com a cabeça rosada. Punhetei ele por uns segundos e ele já foi forçando pra eu me ajoelhar e mamar…
Enquanto eu mamava senti o outro chegar por trás de mim e me encoxar… Seu pau era menor que o do outro, mas ele era mais peludo… com a barba grande e pude ver em seguida que era bem pentelhudo. Ele desabotoou minha calça e começou a pincelar o cacete no meu cu, enquanto o outro socava na minha garganta. Depois de um tempo eles trocaram de posição. O novinho punhetava pincelando meu cu, enquanto eu chupava o barbudinho.
Eu nunca tinha saído com dois heteros… e fiquei com medo de dar pro mais novo que era mais caralhudo. Fomos até a sala e coloquei o barbudinho sentado no sofá. Peguei umas camisinhas e sentei no pau do barbudo, ficando de frente para o novinho. Ele entendeu e veio me servir seu cacete monstro pra eu mamar de novo. Imaginei que se eu fizesse ele gozar ele não iria querer me comer. O pau do barbudo era perfeito pra mim, e fiquei um bom tempo até que o barbudo fala que iria gozar… e que queria gozar na minha boca. Rapidinho ele se colocou na minha frente e jorrou um jato de porra quente na minha cara, na minha boca… em tudo.
Achei que o novinho ia querer gozar também, mas eu não sabia que o melhor estava por vir. O barbudinho foi se vestindo, e dizendo que precisava ir. E o novinho perguntou se poderia ficar mais um pouco. Eu estava lascado… ele ia querer me enfiar a pica gigante… mas pra quem tá com o cu na rifa, não custa fazer o sorteio. Concordei, e fui fechar a porta quando o barbudinho saiu.
Eu ainda estava chaveando a porta quando sinto o novinho chegar por trás de mim. Senti naquele momento que a pegada tinha mudado. Ele fungou no meu pescoço e logo quis me beijar na boca (que ainda estava lambuzada da porra do amigo dele).
Fomos pro quarto e ele me deitou na cama e começou a me dar um banho de língua… Chupou meus mamilos, meu sovaco, meus pés e depois meu cu. Senti a sua língua entrar e ele roçar o queixo na minha bunda. Não demorou e ele começou a lamber meu saco e logo meu pau estava alojado na boca dele.
Ele era muito gostoso e muito safado. A barriga trincada magrinha e uma pele dourada com a marca de sol, destacando a bunda bem branquinha.
Caí de boca naquela bundinha gostosa e linguei muito… Ele gemia alto e se contorcia de tesão. Deixei ele bem louco e não precisei insistir pra enfiar o meu cacete naquele cuzinho gostoso. Primeiro ele ficou de costas pra mim, e eu deitado podia ver meu pau entrar e sair. O mais gostoso é que ele não tinha a menor pinta de quem curtia uma rola, mas sabia tratar muito bem de uma. Virei então ele de frente pra mim, e quase gozei só de ver aquele moleque com aquela vara gigante rebolando no meu cacete. Eu curto ser passivo, mas o que me dá tesão de verdade é comer um rabo, principalmente se o cara for machinho.
Ele continuou sentando e levantando até que sem encostar no pau e sem avisar, ele esguichou sua porra na minha cara. Foi de supetão, rápido e com força. Não consegui segurar e gozei com força, também. Ele então me beijou de língua de novo, misturando a saliva a própria porra.
Fiquei ali anestesiado enquanto ele tomou uma ducha e se vestiu.
Antes de ir embora ele ainda falou: -Hoje você me comeu, mas ainda quero comer você.
Me deixou numa mistura entre a curiosidade de dar pro seu cacete gigante, e a tentação de comer de novo aquela bunda branquinha com marquinha de sol.
O que vcs acham que rolou?