Eu estava louco para fazer uma putaria e perto de onde moro tem um pequeno centro comercial com algumas lojas e um banheiro na praça de alimentação que é bem conhecido por muitas pegações. Infelizmente já está bem caído e muito manjado ao ponto dos seguranças vez ou outra baterem ponto na porta do banheiro para evitar “aglomeração de rolas”. Eu não tenho o costume de ir nesse banheiro justamente por sempre ser difícil rolar algo, mas resolvi arriscar antes de pegar meu trajeto para o trampo. Como era cedo por volta de umas 9:00 da manhã e eu estava indo trabalhar em seguida, resolvi arriscar. Já tinha uns dias que eu só trabalhava sem parar e nem dava tempo de tocar uma punheta e ficar saciado, eu estava louco para dar uma gozada rápida junto com alguém, e não vou negar que
fazer uma brincadeira bem pervertida é algo que me deixa animado. Logo que fui para o banheiro notei um movimento. Tinham uns 3 dentro do banheiro, mas nenhum estava fazendo nada. Não sei se estavam sendo seletivos ou se só estavam observando sem tomar iniciativa e isso é foda, pois tudo seria mais prático se ou fizesse ou se caísse fora ao invés de ficar lotando o banheiro pra não fazer nada. Curiosamente eram até todos fisicamente atraentes e bonitos, mas todos Zé Ruelas. Fui para o miquitório e não demorou muito e logo entrou um cara na faixa etária dos 44 ou 45 anos, pele clara, estatura mediana, gordinho com cara de macho casado, cavanhaque, cabelo raspado, não
era gato, mas o olhar era um tanto curioso. Ele vestia uma regata que realçava seus tufos de pelos no peito e sua barriguinha saliente, vestia também uma bermuda jeans clara e estava de chinelos, bem basicão. Logo que se posicionou no miquitório e sacou que todos ali estavam observando pôs a pica para fora um pouco afastado do miquitório para que todos o vissem mijando. Não vou negar que foi uma visão boa, era uma rola que ainda mole era grossa para caralho com uma cabeça exposta rosada e tão grossa quanto a espessura da pica, recheada de pentelhos, sacudo e estava sem cueca, o que tornava ainda mais atrativo. Ele mijava jatos e mais jatos e olhava para o próprio pau e para todos que estavam no banheiro olhando para ele. Eu não perdi tempo, admito que pau grossão e caras
gordinhos com jeito de pai de família rústico me chamam atenção, logo acenei com a cabeça para ele que me chamou pra perto dele e então saí do miquitório que eu estava e fui para o do lado dele. Ele me olhou enquanto eu não parava de tirar meus olhos da pica dele, que por sua vez já estava terminando de mijar e me perguntou se eu queria chupar. Eu acenei com a cabeça que sim e logo que ele terminou e deu umas sacudidas na pica e se virou para mim arriando um pouco sua bermuda se posicionando para levar uma mamada minha. Me agachei bem rápido e então me aproximei sem pudor me apoiando nas suas pernas peludas e já com a boca aberta, senti ele empurrar a pica que
ainda mole invadia minha boca num vai e vem gostoso. Seu pau tinha uma maciez gostosa, um cheiro natural de pica e seus pentelhos grandes beirando sua pica me deixava com mais fome de pica. Não tive receio algum de quem estava ali me vendo mamar aquela pica grossa, eu tomei iniciativa com ele, coisa que ninguém tinha feito. Logo um deles avisou que alguém se aproximava e então rapidamente disfarçamos e ficamos parados no miquitório até que a pessoa que entrou para mijar saísse. Assim que saiu, um desses caras que estava no banheiro ficou de vigia na frecha da porta para nos alertar se alguém viesse, então a festa do banheirão começou. Voltei a me ajoelhar e dessa vez sua pica estava durinha e mais grossa ainda, logo ao mamar mais, senti a baba gostosa escorrendo na minha boca o
gostinho de melzinho de macho. Eu já estava com dificuldade de engolir tudo pela grossura. Ele me segurava pela cabeça e empurrava forçando o pau contra minha boca me fazendo engasgar ao mesmo tempo que ele gemia de tesão com minha mamada. Eu sugava o melzinho que saia da sua cabeça rosada grossa, cheirava seus pentelhos grossos e acariciava suas bolas grandes e peludas enquanto apalpava sua barriguinha saliente e seu peitoral peludo. Notei que ele era só ativo, quando ele vetou minhas mãos na sua bunda e então respeitei. Logo de uma vez, dois caras que estavam ali tentaram se aproximar e usufruir da mesma alegria que eu com aquela pica grossa, mas tanto ele quanto eu, não demonstramos interesse, já estava ótimo como estava sendo. Então ele sussurrou que queria me comer. Eu
olhei fixamente por dois segundos e não pensei duas vezes. Ele entendeu com a minha mamada mais gulosa que eu daria para ele e logo tirou do bolso sua carteira, a abriu e sacou uma camisinha. Percebi que era uma daquelas camisinhas tamanho GG para paus grandes e grossos. O pau dele não era tão grande, devia ter uns 17 cm, mas em compensação a grossura era quase que de uma latinha de cerveja que ia ficando mais grossa de cima para baixo, era como um cogumelo bem cabeçudo e se engrossando de cima pra baixo. Logo no automático fiquei com receio. Não tenho o costume de sentar numa pica grossa como aquela, mas gostaria de ter, logo eu não ia arregar sem pelo menos tentar mesmo que doesse e me machucasse. Ele foi rápido, logo encapou a pica e me levantou arriando minha calça e apertando minha bunda e dedando meu cu. Eu sou magrinho e alto, precisei me abaixar um pouco abrindo
minhas pernas enquanto ele apalpava e cuspia em direção a minha bunda pequena em comparação aquela pica grossa. Ele fez uns sarras cuspindo mais deixando claro sua vontade e desejo em me comer. Tínhamos que ser rápidos e práticos. Depois de lubrificar naturalmente meu cuzinho um tanto apertado com seu cuspe bem molhado, senti sua mão me segurar pela cintura enquanto ele já espetava meu cu com a cabeça da sua cabeça grossa. De cara me veio dor e ardência, mas tentei não escapar. Não sei explicar como aguentei a dor antes de vir o prazer, mas o tesão nele por trás de mim sarrando os pelos da sua barriga nas minhas costas, suas mãos me prendendo a cintura, seus pentelhos e bolas encostando na minha bunda e seus gemidos leves de tesão me fizeram relaxar o cuzinho. Ele
então perguntou se poderia começar a empurrar, mas antes mesmo de eu responder algo ele já socou enfiando pelo menos metade da pica no meu cu. Imediatamente quase gritei, gemendo alto de um jeito bem putinho no banheirão. A dor e ardência me invadiram até chegar na minha barriga ao ponto de eu quase não aguentar e precisar respirar fundo e levantar minha blusa polo pra morder na tentativa de um conforto fictício pra dor que foi extrema. Mas logo ao ver que os outros 3 caras no banheiro estavam sedentos vendo aquele gordinho da rola grossa pra caralho devorar meu cu sem pena e com vontade enquanto eles ficavam só na punheta com uma certa inveja me deixou ainda com mais tesão ao ponto de me exibir e desempenhar ainda mais. Desliguei minha mente para não sentir tanta dor e só foquei na pegada bruta, mas gostosa que ele tinha. Ele começou a socar com mais intensidade me segurando pelo ombro e pela cintura enquanto olhava seu próprio pau torar meu rabo gemendo como eu gemia. Ele me xingava e elogiava meu cu dizendo que estava gostoso e eu era a cachorrinha dele, na hora era foi muito excitante me sentir
uma cachorrinha no cio mesmo dando em espaço público para um macho como ele, mas eu estava era sendo um putão corajoso dando para aquela rola super grossa, no banheiro público com outros assistindo num dia de semana de manhã antes do trabalho. O outro cara que estava de vigia na porta se manteve ali e tocando punheta enquanto nos via metendo. Meu pau estava duro como pedra que mal sacudia com os movimentos dos nossos corpos metendo, se eu não gozasse naquele momento, não seria uma gozada espetacular. Não perdi a chance. Peguei a mão dele e o coloquei para me punhetar até eu gozar. Não demorou muito, aquela mão grande, áspera e pesada apertando e estimulando meu pau logo me fez jorrar vários jatos de porra longe no chão. Meu cu já largo e quase destruído
piscava mordendo aquela pica ainda metendo sem parar com força e então comecei a ouvir ele falar que ia gozar, ele falava em voz alta sem vergonha, até que mais algumas socadas e ainda mais fortes e profundas ele se contorceu todo soltando gemidos demorados quase que debruçando seu peso em cima do meu corpo enquanto seu pau ainda duro pulsava dentro do meu cu. Meu abdômen ainda latejava de dor e minhas pernas estavam visivelmente bambas e fracas. Os outros caras no banheiro até se aproximaram para assistir melhor e gozaram também, mas com um olhar de que queriam ter participado. Ele tirou o pau do meu cu e quando vi que mesmo meia bomba ele ainda estava bem grossa e recheado de leite dentro da camisinha, nem tive frescura em me ajoelhar tirando a camisinha do seu pau
sugando o leite que estava na pica dele, absorvendo um gosto molhado e ácido de porra de macho até deixar sequinho. Ele deu uma risada e ainda ofegante e suado disse que era aquilo que ele precisava. Então o cara que estava de vigia no banheiro alertou que alguém estava perto. No desespero a maioria se disfarçou e eu corri para uma cabine e fechei a porta e pela frecha vi que era um dos seguranças que entrou para ver se estava rolando algo “fora do comum”. Eu ainda estava com a camisinha do gordinho da rola grossa, mas antes de jogar fora, não resisti, me veio uma fantasia e desejo irresistível e suguei o leite ainda denso e branquinho todo, engolindo aquela porra engolindo
em duas goladas e me sentir realizado. Antes de sair, enquanto me arrumava, senti que meu cu está bem largo e dolorido, na verdade senti uma leve dor e ardência no decorrer de todo o dia até a noite no trabalho, mas não foi desconforto, foi sensação de missão cumprida e desejo saciado. Dei para caralho aguentando até o talo até gozar e fazendo gozar. Quando eu saí do banheiro para ir embora, já não tinha mais ninguém, com certeza o quase flagra do segurança dispersou todos, mas não seria má ideia de encontrar aquele gordinho da rola grossa de novo por lá. Preciso arriscar e frequentar mais esse banheirão pela manhã. Mal vejo a hora disso acontecer.
Adoro banheirão, sempre pinho algum bezerro pra mamar.