Dei para o homem gordo do parque aquático

Um belo dia minha família inteira inventou de ir ao termas da cidade próxima. Seria uma ideia boa, se não fosse o pequeno detalhe de o tempo estar completamente nublado nesse dia. Nenhum sinal de sol. Quem gostaria de ir nas piscinas em um dia como esse? Razão talvez, que explique o fato de nesse dia o termas estar completamente vazio. Tinha algumas pessoas aqui e ali, mas nada de superlotação como de costume, o que por um lado é até bom.

É um termas bem grande, com várias piscinas e tobogãs, de todos os tipos, piscinas fundas e rasas, de água quente, tobogãs radicais, outros mais tranquilos, e tudo estava à disposição, já que era um dia de pouquíssimo movimento. Minha família se acomodou perto de umas piscinas próximo à um quiosque. Tirei a camiseta e fiquei só de calção, e sei que não é o correto, mas por estar sem sol, nem me dei ao trabalho de passar filtro solar. Uma época eu já tinha tido vergonha do meu corpo, mas como comecei a ir na academia, me senti muito mais seguro, não sou musculoso nem nada, sou um jovem comum, mas nunca estive em tão boa forma.

Resolvi acompanhar o pessoal e ir na piscina, a água estava um pouco fria, mas depois de um tempo deu pra acostumar. O tempo foi passando, e depois de um tempo enjoei de ficar dentro da piscina, queria fazer outra coisa, ir num tobogã, numa piscina mais funda, algo assim. Convidei para me acompanharem, mas ninguém queria ir, queriam esperar pela batata frita. Bom, pois que ficassem ali esperando, eu iria procurar um lugar mais legal, com menos crianças, e coisas mais divertidas pra fazer.

Saí da piscina e fui subindo o termas, para uma outra área onde eu tinha visto uns tobogãs legais. Fui de pé descalço mesmo, e como o tempo estava sem sol, nem passei pela experiência desagradável de sair queimando a sola dos pés. Subi uma escadaria por entre as árvores e cheguei em outra área do termas, e estava bem mais vazio do que onde eu estava. Tinha uma piscina funda e um bar, mais pro lado tinha um tobogã em espiral, que caía em outra piscina mais pra lá. Eu precisava ir naquele tobogã.

Caminhei em direção às escadas do tobogã, cheguei no topo e fiquei observando a descida. Uma voz áspera me chamou a atenção, olhei pra trás e um homem, muito barrigudo e de sunga estava me encarando.

– É só sentar e escorregar… Não tem segredo. – Ele disse – Você vai sentir a sunga entrando no rego, mas você vai gostar! – Completou soltando uma gargalhada.

Eu ri de volta, meio constrangido, acho que ele devia ter bebido um pouco. Sentei no tobogã, me embalei e apoiei as costas na pista para deslizar mais rápido. Fui descendo em espiral até cair dentro da piscina, que até que não era lá muito funda. Voltei pra superfície pra pegar ar, e logo depois o homem barrigudo também caiu na piscina, respingando muita água. Ele me encarou e começou a rir, sei lá, deve ter achado engraçado a minha cara de não saber o que dizer.

– Curtiu a bola de canhão? – Ele disse, dando uns tapas na barrigona – Manter o tanque cheio não é mole, viu?

– Só churrasco e cerveja, né não? – Eu disse dando risada, tentando quebrar o gelo.

– É, agora que já cresci pros lados não posso perder meu investimento… – Soltou outra gargalhada.

– Mais um pouco saía toda a água da piscina – Ele riu – Vou ir de novo. – Avisei.

Saí da piscina e subi as escadas até o topo do tobogã, me sentei na borda e, inesperadamente, senti uma barriga encostar nas minhas costas. Era o velho barrigudo, e antes que eu pudesse me mexer ele já tinha me encoxado, me agarrou pelas costas e me empurrou com a barriga pro tobogã, fomos descendo juntos, ele me agarrando. Nunca tinha sido agarrado, confesso que senti um tesão enorme por ter aquele homenzão me agarrando por trás, só de sunga, seu pau encostando na minha bunda. Fomos descendo em espiral até cair na piscina.

– Gostou, né? – Foi a primeira coisa que ele disse.

– Nossa… Delícia. – Falei em tom meio irônico de deboche, mas no fundo era verdade. Ele soltou outra gargalhada.

– Que que achou do tio, hein? Já passei da idade, mas ainda levo jeito, não achou? – Ele soltou.

– Se chegar assim numa festa vai passar o rodo, viu? – Falei ainda em tom de brincadeira, ele riu.

– Tu só não sentiu o meu amigão aqui porque essa água tá meio fria… – Ele falou, embalado no meu tom de deboche.

– Mesmo com frio deu pra sentir… – Falei rindo, e era verdade.

– Mas tá frio mesmo essa água , né não?

– Pior que tá bem fria mesmo…

– Eu sei que tem umas piscinas com água quente mais pra lá. – Ele apontou.

– Lá onde é coberto?

– Sim… Eu vou ir pra lá, não vou ficar aqui passando frio não…

– É, acho que também vou. – Falei, seguindo ele.

Saímos da piscina e subimos umas escadas até uma espécie de galpão, quadra coberta, com piscinas dentro. Realmente, ali estava bem melhor que lá fora. E não tinha praticamente ninguém na piscina grande, só um cara e uma menina se agarrando no canto da piscina. Resolvemos não interromper

a diversão dos dois, caminhamos até outro
“compartimento” da quadra, onde havia uma piscina menor, e não dava pra ver a piscina maior, não íamos incomodá-los. Entramos na piscina, e a decepção foi imediata, a piscina não era aquecida. A temperatura era normal, mas resolvemos ficar ali, que pelo menos não tinha vento.

– Que que achou do garanhão ali? – Ele perguntou, se referindo ao casal se pegando.

– Tava faminto, haha…

– Com uma ninfetinha daquelas até eu… – Ele falou – Não pensava duas vezes… Arrebentava… Mas agora tô velho, gordo… Virei tiozão.

– Mas tem umas que gostam de tiozão… – Falei, tentando animar ele.

– Gosta nada, quem gosta de homem é viado… Mulher gosta é de dinheiro!

Eu estava apoiado na parede da piscina, quando senti uma água quente na minha bunda, saindo de uma tubulação, dentro da piscina.

– Aqui tá saindo água quente! – Avisei. Ele veio imediatamente, saí e deixei ele conferir.

– Aaah… – Ele gemeu – Bem quentinha mesmo…

– Então… Tu é casado? – Perguntei, tentando continuar a conversa.

– Sim… Mas minha mulher tá velha já, peito caído, bunda mole… E ela só reclama, nem uma rapidinha eu consigo…

– Que foda… Mas e aí, tu não sente falta, nada?

– Claro que sim, vivo procurando um buraco pra meter… Mas no fim é só eu e meu amigão, aqui… – Ele falou, olhando pro pau e o direcionando pro fluxo de água quente. Gemeu uns segundos, sentindo o calor da água no pênis – Viu só como não é tão pequeno? – Ele pegou o pau pela sunga

e me mostrou por baixo da água – Agora que tá quentinho ele não tá mais tímido… – Ele falou, dei risada, mas aquilo me encheu de tesão.

– Tu falou que vive procurando um buraco pra meter… Mas não dá pra ser qualquer buraco, né? – Eu disse.

– Tá maluco? Qualquer buraco! Pode ser a mais baranga do mundo… Eu arrebento!

– E se for um gay? – Falei em desafio.

– Ué? Cú não é cú? Arrebentava o viado também… Metia sem dó!

Aquilo me encheu de tesão. Era minha chance, não podia deixar passar.

Me aproximei dele, mergulhei e fiquei de joelhos dentro da piscina, abaixei a sunga dele, e antes que ele pudesse reagir segurei o pau dele e comecei a chupá-lo. Ele segurou minha cabeça. Achei que ia me impedir, me empurrar, sei lá, mas só segurou minha minha cabeça enquanto eu mantinha o pau dele na minha boca, indo pra frente e pra trás. Aquele era o meu lugar, no meio das pernas daquele homenzão, lhe pagando um boquete, com sua barriga descansando na minha cabeça. O pau dele começou a endurecer na minha boca, mas eu já não tinha mais fôlego, subi até a superfície, onde ele estava me encarando.

– Gostou? – Perguntei.

– Quem mandou parar? – Ele disse, empurrando minha cabeça novamente pra debaixo da água. Seu pau já estava completamente duro, comecei a caprichar nos movimentos de vai e vem, enquanto minhas mãos esfregavam sua barriga enorme. Lentamente, minha boca ia da cabeça do pau dele, e indo pra frente, até o máximo que conseguia, e voltava, envolvendo o seu pau grosso com os meus lábios, massageando-o inteirointeiro com minha língua. Meu pau estourava dentro da sunga enquanto eu dava prazer àquele homem. Sem fôlego, subi de volta pra pegar ar. Ele me segurou contra sua barriga.

– Não pára de agradar o tio não…

Recuperando o fôlego, fiquei punhetando ele, aumentando cada vez mais a velocidade, enquanto ele me prendia com força contra sua barriga.

– Tá quase… Faz o tio gozar, faz… – Sua respiração estava ofegante, senti que ele se aproximava do clímax. Mergulhei outra vez e segurei o seu pau, voltei a chupá-lo, me certificando de proporcionar prazer máximo àquele gigante barrigudo. Tirei minha boca do pau dele e comecei a punhetá-lo com uma mão o mais rápido que consegui, e com a outra massageei suas bolas, senti o seu pênis se contraindo e não demorou muito até ele explodir em uma gozada farta, vi o sêmen esguichar do seu pau dentro da água, como um vulcão, e escutei o homenzão gemendo e se contorcendo de prazer na superfície. Continuei segurando seu pau, acompanhando as contrações finais da ejaculação, voltei a superfície, ele estava ofegante, em êxtase.

– Tu deu um trato no tio, guri… Fazia tempo que eu não gozava assim. – Ele falou, dando um sorriso largo.

– Hahaha… – Ri de volta – A prática leva à perfeição… – Respondi

– E esse cú aí… É bem treinado?

– Pode apostar…

– Aguenta uma piroca?

– Falando bem a verdade, um pauzão que nem o teu não sei se aguenta…

– Ah, mas não tem problema… Vamos fazer aguentar! – Ele disse, agarrando minha bunda com força. – Esse cú agora é meu!

Ele me virou, colocou a mão por dentro do meu calção, abaixou a sunga por dentro e começou a passar a mão no meu rabo. Senti seu dedo na porta do meu cú, ele foi penetrando lentamente, senti seu dedo grosso inteiro entrando dentro de mim, apertei o meu cú com o dedo dele dentro.

– Bem apertadinho… Do jeito que eu gosto… – Ele falou.

Ele tirou o dedo de dentro de mim, brincou um pouco com a portinha do meu cú e começou a enfiar dois dedos… Achei que não ia entrar, mas entrou. Ele começou a girar os dois dedos dentro de mim, e consegui sentir a parede do meu ânus acolhendo confortavelmente aqueles dedos.

– Coloca mais Pedi – Por favor…

– Gostou né… Espera só até eu enfiar meu salame… Diga adeus às suas pregas…

Ele enfiou três dedos no meu cú, eu fui ao delírio, estava morrendo de tesão, precisava ter aquele pau no meu cú.

– Por favor… Me foda… – Pedi gemendo.

– Espera um pouco cachorrinha… Aperta esse cuzinho pra eu ver se já tá bem arregaçado.

Pisquei o cú. Senti aqueles três dedos grossos com o reto, dentro de mim… Eu precisava daquele pau me fodendo.

– Não vamos fazer isso aqui dentro da piscina… – Ele disse – Vamos num lugar mais reservado.

Ele saiu da piscina, e eu o segui. Ele entrou em um corredor e fomos parar em um vestiário. Ele fechou a porta e girou a chave. Agora tínhamos toda a privacidade que queríamos.

– Tira esse calção. – Ele pediu.

Nos despimos, meu pau estava duraço, poderia gozar assim que encostasse nele, só de ver aquele homenzão, grande como
um monumento, prestes a me comer, a me usar de todas as formas que quiser, como um objeto sexual, feito para lhe dar prazer.

– Dá mais uma ordenhada no pau do tio, dá… – Ele pediu, segurando o pau. Fiquei de joelhos na frente, ele segurou o pau e começou a bater com ele na minha cara, me senti como uma puta, e gostei daquilo. – É isso que você quer, né cachorrinha…. Mama aí! – Ele enfiou na minha boca, comecei a chupá-lo, me deliciando com seu pau grosso, sentindo cada centímetro daquele membro. Com seu pau dentro da minha boca, ele segurou minha cabeça, para que eu não parasse de chupá-lo, e foi em direção ao banco de madeira no meio do vestiário, e ainda segurando minha cabeça, se sentou.

– Lambuza bem esse pau, que daqui a pouco você vai cavalgar nele… – Ele disse. Meu cu piscou.

Continuei chupando, de joelhos entre as suas pernas, esfregando sua barriga imensa, dando prazer àquele homem descomunal. – Isso… Bom garoto… – Ele gemia.

Continuei lambuzando o seu pau, me deliciando com cada centímetro, imaginando aquilo tudo cravado na minha bunda.

– Prepara esse cuzinho aí… – Falou.

Me certifiquei de lambuzar um pouco mais o seu pau e parei de chupar, ele se sentou no chão, com as costas contra a parede e com seu pau pra cima.

– Senta no pau do tio… – Ele pediu cheio de tesão.

Me agachei e senti o seu pau na entrada do meu cu, não precisei forçar, como o seu pau já estava lambuzado e ele já tinha aberto meu cu antes, fui deslizando no seu pau, até a base. Vi ele gemer de prazer.

– Assim… Cavalga no tio… Vai, bem gostosinho. – Ele pediu.

Comecei meio desajeitado, mas logo peguei o jeito, apoiei os joelhos no chão e fui empinando e descendo minha bunda, como uma puta, fazendo o movimento de vai e vem no seu pau. Ele começou a dar palmadas na minha bunda, como se pedisse para eu aumentar o ritmo, e obediente, comecei a cavalgar cada vez mais depressa no pau daquele macho, vendo ele se deleitar com o seu mastro enfiado no meu rabo.

– Que rabinho gostoso… – Falou, apertando minhas nádegas com força – Aguenta aí! – Ele me abraçou contra o seu barrigão e começando a socar com força.

– Aaai… – Eu gemi – Me arromba, vai…

– Tá gostando né? – Ele me olhou com um sorriso safado – Então toma!

Ele deu uma estocada com força, gemi. Ele deu outra estocada, dessa vez mais forte, gemi mais alto. Ele queria mostrar quem estava no controle, como ele podia me arrebentar se quisesse, e eu devia ser apenas seu objeto sexual, para ser usado da maneira que ele quisesse, estava ali para dar prazer à ele.

– Rebola no pau do tio… Rebola, minha putinha… – Ele mandou.

Comecei a rebolar e a cavalgar, sentindo cada centímetro daquele pau dentro do meu cú. Ele me interrompeu, me segurando.

– Levanta… – Ele disse, dando um tapa na minha bunda, como um “cai fora” – Fica de quatro pro tio, vai…

Fiquei de quatro, com os joelhos e cotovelos apoiados no chão do vestiário e deixei meu rabo a empinado pra ele.

– Isso… – Ele disse em tom de aprovação. Se aproximou, com o seu barrigão e cuspiu no meu cú – Se prepara que vou meter… – Avisou. Senti o seu pau entrando no meu cú lentamente, até sentir o seu barrigão encostando no meu traseiro – Eita rabinho gostoso, guri! – Ele deu tapas na minha bunda. – Aguenta aí! – Ele me segurou pelos ombros e começou a bombar.

Com o rabo empinando, aguentei a tora daquele homenzão, enquanto ele metia no meu rabo sem pena, sentia seu barrigão batendo no meu traseiro e seu pau entrando fundo no meu cú. Ali era meu lugar, embaixo daquele macho, arrebentando meu cú sem se importar.

– O tio tá quase gozando… – Ele disse, enquanto metia no meu rabo.

– Goza dentro de mim, por favor! – Implorei.

– Então aguenta aí! – Ele me empurrou contra o chão gelado e se deitou em cima de mim – O bom é que dá pra gozar dentro e não engravida, né não guri? – Ele disse dando risada, dando um tapinha no minha bunda. Se apoiou com os cotovelos e me segurou pelos ombros, para que eu ficasse imóvel.

Ele começou a bombar cada vez mais forte, com seu barrigão apoiado nas minhas costas. Parecia um animal, me fodendo selvagemente. Começou a ficar mais agressivo, senti seu pau queimando no meu cú.

– Se prepara guri… Vou encher seu rabinho de leite… – Ele disse – Tá quase… Eu vou gozar… Ah… VOU GOZAR! – Ele me agarrou com força, urrando. Senti os jatos de porra quente esguichando dentro do meu cú, me enchendo a cada estocada. Em êxtase, ele se deitou com a barriga nas minhas costas, recuperando o fôlego, parecia que tinha se esvaziado dentro de mim.

Ele tirou o pau de dentro do meu rabo, devagar, senti a porra escorrendo pelo meu cú. Ele se levantou e eu me deitei no chão de costas, punhetei meu pau poucas vezes e explodi em um gozada incrível. Era como se eu tivesse cumprido meu papel de dar prazer àquele homem. Me levantei, nos lavamos no chuveiro do vestiário, e vestimos nossas roupas de banho.

– Parabéns, viu guri… – Ele disse, me dando tapinhas nas costas – Vamos lá, vou te pagar uma batata frita.

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