Sou Junior e tenho 19 anos e moro aqui em Campo Grande MS faz uns 05 anos; tenho corpo magro e estou começando a malhar para pegar uma massa muscular, cabelos cacheados, pele branca e olhos castanhos, sempre fui muito comunicativo e gosto de ler; como sempre descrever a gente mesmo é muito chato, não sou nem um príncipe e nem um sapo. rssrsr
Era uma tarde de sexta feira quando minha tia Renata veio trazer Bruno, meu primo mais novo para passar o final de semana em casa devido uma viagem de urgência, confesso que Bruno é um garoto que não me simpatizo, o mais chato é ter que dividir o quarto, afinal moramos numa casa pequena e meu quarto servia sempre de acomodação aos demais.
Era quase dez da noite quando meu pai e minha mãe resolveram que iria passar a noite fora, sempre faziam isto pra não deixar o casamento cair na rotina, eram fãs de dançar e curtir aqueles lugares da idade deles ao sair recomendações de mãe e orientação pra auxiliar e tratar bem o Bruno que por sinal estava no banho.
Tranquei a porta da sala e fui para o meu quarto ver televisão, detestava ficar ali na sala ainda mais sozinho então deitei na cama e ouvia o barulho do chuveiro e a voz irritante daquele doido cantando, era muito ruim rsrsrrs mais acabava que me divertia com estas presepadas.
Saia ele todo molhado ensebando todo o chão me deixando puto, falei umas coisas e também notava ali seu jeitão, ele era magrelo, jeito simples e um típico brincalhão sem graça, em determinado momento observando que ele vestia uma bermuda de dormir que destacava bem sua bunda, uma bunda ao meu ver bem vantajosa e bonita e na hora minha mente viajou e eu não me identificava com essa viadagem toda, mais era uma beleza de bunda.
Ele se deitou ao lado da minha cama e ficou ouvindo música pelo celular, perguntei se queria comer alguma coisa que iria a cozinha, então sai do quarto e novamente minha mente volta o foco naquele rabo do tal primo e meio que disfarçadamente o noto, deitado de bruços com rabao a mostra, fui a cozinha e preparei um sanduba pra gente e levei, conversamos um pouco e ai perguntei das mulheres, se ele já estava comendo alguma ou se era cabaço, notei que ele ficou meio sem graça e comecei a zuar, nunca conversamos sobre isso notava seu desconforto.
Resolvi tomar um banho e utilizar esta situação pra aguçar ainda mais minha fantasia, que no primeiro momento era mera viadagem, mais também necessidade de tirar o atraso, entrei no chuveiro com pau parecendo uma pedra, meu cacete é grosso, tem seus 20 centímetros e uma cabeçona vermelha e ali mesmo era punhetado, esqueci a toalha de proposito apenas pra atiçar aquele carinha pra ver até onde ele iria, gretei ele e pedi pra me trazer a toalha fazendo um favor, ele se levanta e abre a porta, saiu do box de piroca armada, pego a toalha da sua mão, noto na cara de espanto de Bruno pois estava ali eu de piroca dura e apontada para o teto, via ele ficar tímido ao vermelho. rsrssr
Coloco uma toalha e deixo, vejo o desconforto do primão que resolve jogar uma moral.
– As mulheres não tem que reclamar né?
Eu ria massageando meu pau falava que graças a Deus nunca tive estes problemas, e ele falava que já pegou algumas, e então me dava os parabéns pela arma que portava no meio das pernas, o maluco se entregava, meu primo era viaindinho e pra tirar onda respondi.
– Nem é tão grande assim!!!
Rimos juntos e então tirei a coberta de cima do meu bebezao e mostrei para ele, meio que sem jeito mais com o cuzinho coçando de vontade ele meio que observava entre o escuro do quarto e a luz da televisão, balançava minha piroca e perguntava.
– E aí já viu umas dessas?
Só ouvi ele falar ( So viado não cara!!!) Ai eu que ri dele, mandei ele fica de boa e que se quisesse pegar era toda dele, ixi o cara grilou e ficou no meio termo; meio que no vai e não vai, balancei minha piroca e ele nada; meio que deitou e deu boa noite, mais que pirou na geba ele pirou rsrrssrsrssr ali mesmo toquei uma bronha ao lado dele, estava nem ai pra situação.
Disfarcei e fingi que pequei no sono, já passou umas horas depois da viadagem inicial e televisão desligada só eu ali a espera do gayzinho fazer valer seu desejo, e não é que ele estava desinquieto, levantou várias vezes e estava louco para dar o cuzinho.
Retirei a coberta e só de cueca aticei mais ainda, ele então meio que disfarçado estava analisando minha mala, passando alguns minutos sinto minha piroca ser acariciada, era meu primão passando a mão por cima da bermuda sentindo meu pau já explodindo, ele então retirava-o e começava a mamar, deliciosamente sentir aquela boca gostosa engolir cada centímetro da minha pica, fazia barulho e acariciava seu cabelo, ele entendia o recado e vinha ali, deitava do meu lado e me punhetava, curtia minha rola grossa.
Aquela bunda gostosa estava ali, minhas mãos se perdiam e juntos altas pegadas, Bruno queria me beijar, estranhamente nunca vi grudado na boca de outro cara, curtia a pegada mais cedi, que boca macia e que delicia, corpo a corpo, jeito de sentir diferente que me levava ao rito de vontade e desejo, ficamos nú e sua bunda gostosa era o alvo, o deitei de bruços e com carinho comecei a massagear tudo aquilo, meus dedos já encontrava aquele cuzinho apertado, em dedadas ele se conduzia ao extasse, era logo pra dar a bunda, me mandava atolar logo meu cacete, não me aguentei, lambi seu rego, molhei bem e coloquei minha piroca na entrada do seu cu.
Bruno meio que recuava e cedia, minha pica fazia um estrago dentro de seu anelzinho, meu pau sumia e abrindo passagem regaçava aquele rabão, em momentos meu pau estava todo dentro dele, suando e pedindo beijos ele curtia ao mesmo tempo que rebolava com minha piroca dentro dele, comecei a meter com vontade, fazia um vai e vem que deixava meu primão louco, seu cu pegava foco por rola.
Estocava devagar e acelerava até ele costumar com minha geba, seu cu era gostoso, seu corpo era quente e seus beijos sedutores, éramos nos dois ali fudendo, o que antes era raiva de seu jeito brincalhão e bagunçado se tornava um desejo por aquele cu gostoso, não aguentando rola ele agora ficava de quatro.
Na cama sua bunda empinada recebia tora, cacete do bom e segurando suas ancas o fazia gemer, nunca pensei que comer um cu daquele me faria tão feliz, delicia somente em ouvir ele gemendo, pedindo mais pica, se palhetando ao mesmo tempo que dava a bunda.
Nunca imaginei que ele com piadas chatas seria tão gostoso assim, estocava com vontade, meu pau latejava de prazer, sentir seus toques e o vai e vem, meu pau sendo engolido por aquele anel me levava a loucura.
Retirei meu pau prestes a gozar, já via que ele tinha melecado toda minha cama com sua porra, o deitei ali mesmo, na meleca e coloquei sua perna no meu peitoral, via ele, seu pau também grande, seu cu aberto e vermelhinho na beirada, segurava e o beijava, atolava agora num deliciosos frango assado, afundava meu pau dentro dele, era gostoso e ousado, era lindo ver seu corpo magro, sua piroca apontava pro teto, ele se punhetando de novo e com olhos fechados gemendo ao ser consumido, gostosamente medo sem medo… o amo sem medo… meto nele sem medo.
Gostar era apenas a sensação de prazer, ele novamente melecava seu corpo, gozava pelo prazer que o dava, e então era minha vez de encher seu cu de porra, ele se contorcia, parecia sentir os jatos que já estava dentro dele, meu pau nunca gozou com tanto prazer, era porra demais, era gostoso demais.
Em toda minha vida nunca tinha gozado com tanta liberdade, nunca tinha beijado diferente e talvez esse sair da rotina me fez gostar de toda aquela situação, Bruno parecia exausto e satisfeito, eu também porem queria um banho, fomos juntos aos beijos, o momento de sexo parecia não parar e logo o que era apenas uma transa virou um carinho.
Ele me deu banho, eu dei banho nele e ficamos curtindo o momento pelados, dormimos juntos em beijos e caricias, a sensação é de liberdade e o sexo de novidade; assim definia meu prazer com Bruno e aquela situação com meu priminho que agora virava pequete.