É a primeira vez do amigo com outro homem?

Tem algum tempo eu estive trabalhando em uma propriedade enorme na região amazônica. Um local bastante isolado com acesso basicamente por avião. As estradas eram muito ruins e em certas épocas do ano intransitáveis. Foram 40 dias de isolamento, sem internet, tv apenas via satélite e celular nem pensar.

Cheguei na manhã de uma quarta feira, em um voo que partiu de Manaus num aviãozinho bem legal, moderno, com minha mochila de roupas e meus equipamentos, Descemos em uma pista particular dentro da fazenda com asfalto e tudo. A sede era um verdadeiro palacete, muito antiga e muito bem conservada. Eu fiquei instalado em uma casinha arrumadinha ao lado de um pomar impressionante e muito bem cuidado. Todo conforto porém isolada. Eu gosto, na verdade. Depois de alguns dias de trabalho eu já tinha me ambientado com os moradores da colônia, uma mini-cidade construída dentro da fazenda para acomodar os trabalhadores que neste caso eram uns cinquenta.

Certa tarde eu fui para minha casa fugindo do calor que estava muito forte, e da chuva que caiu todos os dias em que estive lá, nos finais de tarde. Tirei minhas roupas, tomei um banho frio e fui me arrumar porque naquela noite ia ter uma cantoria com direito a churrasco e tudo, patrocinado pelo fazendeiro.

Ao cair da noite me juntei aquele monte de gente animada ao redor de uma grande fogueira onde quatro violeiros tocavam e cantavam. É um costume daqui pelo que entendi e não demorou chegaram o fazendeiro a esposa e um outro rapaz. Vieram até mim e me apresentaram o tal, o novo veterinário. Tinha chegado naquele dia e estava se enturmando. Sujeito bonito pra cacete. Alto, cabelos muito curtos, loiros, olhos claros e grandes. Aboca carnuda me chamou a atenção. Assim como s pernas grossas e é claro, a bunda.

-Bem vindo moço! Me chamam de Engenheiro!

-Já me falaram – disse arrasando no sorriso. Me chamo Wellington.

-Esse nome vai dar problema! Pode ir esperando o apelido. Logo te arrumam um.

Um peão veio trazer uma rodada de pinga pra todos. A fazendeira não perdeu tempo, pegou o copo e virou num gole só. Todos nos servimos.

-O Engenheiro vai apresentar nossa pinga pro Alemão? – disse o peão.

-Pronto, não disse? Já tem seu apelido!

Rimos todos. Nos sentamos ali ao redor da fogueira, o fazendeiro e a esposa foram andar pelo meio dos trabalhadores cumprimentando todos. Gente simples e simpática. Me surpreenderam. A prosa e a música duraram horas e confesso estava muito gostoso. O Alemão ficou do meu lado toda a noite conversando, contando casos e bebendo junto comigo. A certa hora as pessoas foram se despedindo e voltando para suas casas. Já devia ser bem tarde. Acabamos ficando só eu e o Alemão que já estava meio tocado na cachaça. Eu me levantei e disse pra ele que ia embora.

-Tá na minha hora. Vou pra casa. E o amigo?

-Me leva contigo! – disse virando rosto pra mim com olhar de cachorro perdido.

Estendi a mão a ele pra ajudar a levantar. Nos olhamos nos olhos tentando entender aonde aquilo ia dar. Seguimos pela estrada em silêncio. Era uma caminhada de uns dez minutos.

-Chegamos. O amigo não repare, está meio bagunçada.

Quando fui acender a luz ele me impediu. Fui no canto e acendi apenas um abajur.

-Isso. Deixe assim.

Ele me abraçou colando rosto no meu. Respirou fundo e tirou minha camiseta passando as mãos nas minhas costas e depois no meu peito. Devolvi o carinho desabotoando sua camisa e logo em seguida a calça dele. O cara tremia. Tirei a camisa dele e abri meu zíper. Ele ficou olhando pra mim. Segurou meu rosto entre suas mãos e me beijou na boca. Um beijo tímido e meio desengonçado.

-É a primeira vez do amigo com outro homem? – perguntei.

-É minha primeira vez com qualquer um! Quero que seja contigo.

-Certeza? Acho que bebeu um tantinho além da conta.

-Me leva pra sua cama.

Tirei minhas roupas ficando apenas de cueca. Ele foi tirando as dele e ficou pelado. O pau estava tão duro e quase encostava no umbigo. A baba escorria chegando no saco. Tinha poucos pelos no corpo bem torneado. Fomos juntos para a cama. Procurei deixar ele mais solto.

-Faz em mim o que gosta de sentir em você. Aí dá tudo certo.

Acariciou meu corpo com doçura e curiosidade. Quando ele me disse que era a primeira vez, duvidei, mas depois tive certeza que era mesmo. Quando chegou no meu pau. Pegou e começou a me masturbar.

-Caralho, gostoso segurar teu pau.

-Chupa ele! Vai gostar.

Ele enfiou todinho na boca, lambeu, beijou minhas bolas e foi me deixando muito tesudo. Resolvi partir pra cima do moleque. Mandei um beijo na boca dele enfiando minha língua em busca da dele que encontrei nervosa e sedenta. Mordi aquele pescoço, o peito dele e desci chupando a rola do Alemão. Era grande e muito melada. Quando meti na boca ele gemeu e o corpo todo dele tremeu. Gozou na minha boca me enchendo de porra.

-AAAAAAAAiiii, caralho! Me desculpa, não consegui segurar.

-Não segura mais nada. Vem cá e beija minha boca cheia da tua porra, moleque. Vem sentir teu gosto.

Ele beijou lambeu, chupou e me agarrou forte esfregando o pau dele no meu.

-Quero comeu seu cu, o Alemão vai deixar?

-Vou! Vem me foder.

-Pode doer um bocadinho.

-Foda-se. Mete!

Virou de bunda pra cima, e que bunda deliciosa. Enfiei minha língua e lambuzei muito aquele rabinho virgem e apertadinho. Enfiei um dedo, depois, dois, e ele agarrado no meu travesseiro parceria estar realizando um desejo guardado há muito tempo. Sorria e gemia pedindo mais e mais. Finalmente encaixei meu caralho nele e empurrei bem devagar pra abrir aquele buraquinho. Ele deu gemido forte.

-Tá doendo, mas não para, Engenheiro. Me fode! Eu te quero dentro do meu cu.

Depois que a cabeça entrou ficou fácil. Meti gostoso nele e depois fiquei parado um pouquinho. Ele assumiu o controle da trepada. Levantava e abaixava a bunda com meu pau dentro

-Porra, Engenheiro, que gostoso esse teu caralho, teus pelos roçando minha bunda.

O moleque deu como macho gostando e rebolando na minha vara. Depois sentei ele em cima de mim e meti de novo nele que punhetava como um louco. Arregacei aquele cuzinho e gozei dentro dele enchendo o veterinário com o meu mel especial até escorrer pra fora. Ele depois fez uma coisa que eu nunca tinha visto de perto. Chupou o próprio pau lambuzando a cabeça com sua saliva e gozou com a pica na boca. Depois se jogou em cima de mim e nos beijamos de novo melados de saliva e muita porra.

-O Alemãozinho gostou da sua primeira metida?

-Cara, foi o máximo.

-Quer me comer, Alemão?

-Sério? Você deixa?

Pedi e ele me chupou o cu e fui assim sentindo aquele língua aprender o gosto de um cu de homem. Passei um lubrificante no pau dele e no meu cu, e fiquei de quatro pra ele meter. O pau dele foi entrando em mim me aquecendo por dentro. Ele estava de novo muito excitado e eu também. Abri bem minha pernas e deixei ele meter bem fundo do jeito que eu gosto. Ele socou com tesão e pressa.

-Me fode Alemão. Vem aprender como comer um macho.

-Filho da puta, gostoso do caralho, como eu fiquei tanto tempo sem meter num cara é que não sei.

Fodeu com força, agarrou meu pau e bateu uma punheta pra mim. Beijava minha costas passando a língua… nossa que delícia de moleque. Um espasmo brutal percorreu todo o meu corpo pelas pernas nas costas e no meu pescoço. Gozei na mão dele. O Alemão lambia todo o meu gozo enquanto me enchia com seu esperma quente. Depois se jogou sobre a cama com alegria e cansaço estampadas na sua cara.

-Cansado Alemão? Agora a gente toma um banho e dorme um pouco.

-Tá. Mas você me come no chuveiro? Eu quero te sentir dentro do meu cu de novo. Pode ser Engenheiro?

-Claro que pode! Vem tomar no cu Wellington.

-Veterinário!

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