Encarando a mala do negão no Largo do Arouche

Olá, me chamo Pedro, tenho 27 anos, me considero um cara boa pinta, moreno claro, cabelo preto e curtinho, gordinho, alto, peludo e dono de um rabo enorme.
Recentemente estava retornando de uma rápida caminhada em um domingo no minhocão, era fim de tarde, vinha caminhando bem lentamente enquanto observava a vida no centro de São Paulo, e observei um rapaz que me chamou bastante atenção pela mala que carregava em suas calças. Ele devia ter uns 20 e poucos anos, era alto, magrão, não muito bonito, negro, barbudo e aparentava ser muito viril. Vestia com um tênis, bermuda tactel, regata branca, corrente no pescoço e um boné, enquanto estava escorado em uma árvore mexendo no celular – parecia esperar por alguém ou algo. Encarei um pouco enquanto passava e notei uma retribuição do olhar. Fiz questão de deixar claro que estava admirando seu volume, e para minha felicidade, ele encheu a mão e deu uma apertada na mala, andou um pouco e chegou até a mim, passando a caminhar ao meu lado.

 

– Beleza? – disse eu, um pouco surpreso com a sua atitude e tenso com o que poderia vir a seguir.

– Tranquilo, e aí? – disse ele.

– De boa também. Esperando alguém? – tentei parecer descontraído.

– Um viado querendo levar pica. – disse ele na lata, me deixando sem graça. – Afim de levar nessa bundona? Acho que gostou do que viu, ne? – disse, dando uma risadinha.

Eu estava muito ansioso com aquela situação. Na região existem muitos garotos de programa, e eu não curto muito, porém nunca havia visto uma abordagem assim. Bom, deixei o tesao falar mais alto e decidi que seria puta daquele cara naquela tarde.

– Opa, sempre bom. – eu disse, ainda sem graça, apesar do tesao. – você é garoto de programa? – perguntei.

– Não, mano. É que por aqui tem muito viado, eu curto um cuzinho e de vez em quando colo aqui, sempre passa alguém sedento por pica manjando minha mala e querendo um cacetão, melhor esperar um pouco aqui do que já ir direto nesses cinemas aí, que não curto – disse ainda rindo. – Mora por aqui? Qualquer coisa podemos colar num hotelzinho barato que tem aqui do lado que conheço.

Eu moro ao lado do largo, do lugar que estávamos conversando eu estava a 3min do meu prédio. Não moro sozinho, então fiz uma proposta:

– Cara, moro aqui do lado, mas não moro só. Curte escada ou banheiro? Meu condomínio é grandinho até, galera não usa a escadaria e podemos meter nela, de boa, ou até mesmo em algum dos banheiros espalhados.

– Por mim de boa… Se der problema vai ser pra você mesmo, pq além de não morar lá eu não ligo que me vejam metendo não, irmão. – deu uma risada. Ele era envolvente, interessante e bastante descontraído. Não via a hora de conhecer o que havia naquela mala.

Fomos até meu prédio, entramos e subimos até o meu andar – entrei no meu apartamento e peguei um lubrificante, alegando que havia esquecido a carteira e iria descer para comprar algo, sai e fomos último andar de elevador. Saímos e entramos na escada, ficamos ali, entre o último é o penúltimo andar. Ele, sem dizer muita coisa, já chegou tirando a rola para fora e me colocando pra mamar. Realmente, meia bomba já se percebia que era um senhor cacete. Negro, bem grande, grosso e veiudo, com a cabeça bem vermelha e bonita. Terminei de deixar ele dura em minha boca, devia ter uns 22cm, extremamente saborosa.

Me deliciava em sua rola, fazia tempo que não aprontava uma putaria assim e estava amando. Ele segurava minha cabeça e socava com força em minha garganta, me deixando até com ânsia de vômito kkk esfregava e batia com a rola na minha cara, um tesao.

Pediu pra que eu ficasse de quatro pra ele, me apoiando nos degraus acima, mas surgiu um problema, nenhum de nós tínhamos camisinha. Naquele momento eu quase desisti, eu realmente me cuido bastante e não dou para desconhecidos sem proteção. Ele questionou se eu não poderia buscar em meu apartamento ou na farmácia que fica próximo, mas eu não tinha em casa e não tinha pego a carteira, então ficaria estranho. Bom, eu não deixaria a oportunidade de levar aquela rola, então fiquei de quatro é só pedi pra que gozasse fora – ele concordou.

Lambuzou bem aquele pauzao de lubrificante, assim como meu cuzinho, e foi adentrando em mim, com as mãos firmes segurando minha cintura, enquanto soltava gemidinhos e perguntava se eu era uma boa puta e iria aguentar a pressão – eu dizia que sim, mas não sabia que sofreria na mão daquele macho.

O cara meteu muito, muito mesmo, eu já não conseguia ficar de pé e ele me colocou de uma forma que eu continuasse aguentando pica. Ele bombava com maestria, força e vontade. Fazia questão de deixar claro que eu estava ali para servi-lo, pois ele era o macho e eu sua puta naquele momento – isso me deixava luxo de tesao e inspirado em realmente ser seu submisso.

Depois de um bom tempo de uma excelente foda, eu acabei gozando sem sequer me tocar, e alguns minutos depois ele gozou também – dentro do meu rabo, pois segundo ele, agora que o rabo era dele, ele não precisava mais de permissão para leitar dentro. Fiquei um pouco puto com a atitude, porém o tesao ainda dominava.

Ele pegou meu numero, disse que era casado, que por isso não passaria o dele, disse também que morava na ZL, mas que quando estivesse por aqui me mandaria mensagem pra que eu continuasse sendo sua.

Até hoje ele não entrou em contato novamente, mas confesso que aguardo ansiosamente por uma experiência parecida.

Espero que tenham gostado. Se curtirem, volto a contar as continuações e outras experiências. Machos de São Paulo entrem em contato ??

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