Enrabado por um vigilante pauzudo

Eu, me chamo Bernardo, tenho 47 anos, cabelos curtos e grisalhos, corpo bem cuidado, mas sem exageros, extremamente discreto e fora do meio.

Há exatos dois meses atrás, estava vindo do interior de São Paulo, quando o pneu do meu carro apresentou problemas mecânicos na estrada. Pra minha sorte, estava próximo a um galpão desativado, mas com uma guarita á vista, onde havia um vigilante de plantão. Fui até lá pedir ajuda e fui prontamente ajudado, já que ele percebeu que eu não esboçava perigo algum para a sua vida.

Solicitamente, ele me convidou para entrar até que chegasse o resgate que eu havia acionado pela empresa de seguros. O local onde estávamos era amplo, aconchegante e tinha até algumas regalias. Ele me ofereceu um lanche que aceitei sem ao menos titubear, pois estava morrendo de fome. Depois disso, ele perguntou se não queria tomar um banho, aceitei também sem constrangimento.

O cara começou a comer minha bunda com os olhos e logo percebi que ali iria rolar um lance legal. Começamos a falar sobre diversos assuntos até que ele colocou sexo na roda de conversa. Ambos ficamos bem á vontade, ao ponto de eu tomar a iniciativa e apalpar seu pau sob a calça. Ele estava com tanto tesão que a sua pica parecia uma barra de ferro de tão dura.

Quando coloquei pra fora, saltou um cacete enorme na minha frente, me convidando para chupá-lo. Não resisti ao convite e cai de boca naquele pauzão gostoso.

Fazia muito tempo que não chupava uma rola, por esse motivo, parecia que eu degustava o mais saboroso dos sorvetes.

Da mesma forma que eu chupei deliciosamente o seu pau, o vigilante também fez um cunete maravilhoso em mim, se eu não me segurasse, iria gozar com a sua língua no meu rabo.

Após todas as preliminares, o vigilante começou a introduzir o seu vergalhão duro na entrada do meu cu apertado. Devido as suas proporções gigantescas, não tinha muita certeza que aguentaria aquela tora inteira no meu cu. Ele passou um pouco de creme hidratante no seu pau e um pouco nas minhas pregas e foi tentar me penetrar outra vez.

Eu empinei minha bunda o máximo e fiz força como se quisesse cagar, enquanto ele me pegou pela cintura e foi introduzindo seu cacete no meu traseiro. Senti a glande rompendo a resistência das minhas pregas, me provocado um misto de dor e prazer.

Mesmo sentindo uma dor horrível, tentei resistir bravamente até entrar o restante daquela piroca grossa que estava arrombando o meu cu.

Quando inacreditavelmente, já estava com seus 23 cm todo atolado no meu rabo, não aguentei muito tempo a pressão e caguei no pau dele. Embora muito constrangido, não estava preparado pra dar o cu e muito menos pra uma rola gigante que nunca havia experimentado na vida. Havia sido a primeira vez que dava o cu pra um pau tão grande e a primeira que passava um cheque também. O vigilante pareceu não se incomodar, pois eu mal tinha voltado do banheiro, ele já foi me virando de quatro e enfiando seu pau no meu cu novamente.

Ele começou a socar a sua vara no meu rabo e a falar muita putaria que me deixava excitado. “Geme no meu pau seu puto safado, desde o início eu sabia que você queria dar esse cuzinho gostoso. Tá gostando de levar rola nesse rabo apertado, tá?! Sente meu cacetão te arrombando!”. Vou fazer você cagar outra vez na minha pica!

Quanto mais putaria ele falava, mais eu sentia sua rola inchar dentro do meu cu. E não demorou pra ele gozar. E junto com o seu pauzão delicioso, que saiu cambaleante do meu cu, vi que havia lhe sujado outra vez.

Gozei gostoso como um puto devasso, mesmo com o meu cu todo arregaçado por aquela tora descomunal. Estava tão frouxo que não estava sentindo as minhas contrações anais. Sem falar a quantidade absurda de flatulências que eu soltava por minuto devido essa memorável enrabada.

O resgate chegou em seguida, me despedi do vigilante e fui embora pra casa com o cu todo arrombado e ardido, mas muito satisfeito.

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