O medo e o prazer estão em uma linha principal da vida, pois a cada momento escondemos, desfrutamos e mentimos para nos mesmos nossos próprios desejos.
Desta forma aprendi o quanto desejar gozar pra vida, amar e fazer do sexo algo ousado para ambas as pessoas, pois o fato a ser narrado é a demonstração de prazer, sexo e aventura, e também de que tentar não significa desistir.
Eu na época estava passando uma temporada em Belém do Pará, um local muito bonito por sinal, e na mesma oportunidade estava ficando na casa de meu tio, que junto com sua esposa trabalhava a noite em um hospital, pois eram médicos plantonistas.
Como disse estava passando uma temporada por lá, porem era minha segunda casa. Muito bem decorada o apartamento ficava no décimo andar de um prédio em um bairro nobre da cidade, e em si a decoração do local era fantástica.
Neste mesmo local existia o meu primo, que mesmo nos seus 18 anos não era ao liberal e solto como muitos, ele era tímido, adorava ficar no computador e também ficar vídeo game.
Rafael, como chama meu primo, tem corpo magro, de pele branca e um olhar de garoto, boca carnuda, olhos castanhos e cabelo curtinho arrepiado para cima.
Eu estava adorando todo o local, mas principalmente a beleza da cidade e a simplicidade do povo, e é claro, apesar de Rafael ser muito tímido e de termos que dormi no mesmo quarto achava ele uma graça, mas nunca disse nada, pois minha orientação sexual era segredo.
Aqui, em Belém do Pará ninguém sabia que eu curtia comer um cuzinho também, eles, achavam que eu era machão, comedor de meninas, mas também não era pra tanto, pois meu tio e sua esposa eram muito preconceituosos.
Eu com meus 20 cm de rola, adorava de vez em quando torrar um viadinho, e sentir eles se engasgarem com minha pica, de modo que sempre fui muito assediado por eles, devido meu corpo malhado, pernas grossas, e um olhar de pegador, sempre fui muito desejado, sem modéstia parte… rsrsrsrsrs
Porem a vida seguia e eu sempre ficava em casa a noite, e como já citei meu tio e sua esposa trampavam muito a noite e eu e Rafael ficávamos sozinhos, deste modo que sua timidez era de se espantar, mas jamais liguei pra isto.
Eu sempre muito tosco, adorava ficar pela casa sem camiseta, e ao trocar de roupa notava o desconforto de Rafael, mas jamais dei moral, porem era inadmissível deixar de notar que aquela coca era fanta.
Depois de tais fatos comecei notar a bundinha gostosa dele, seu jeito macho e seu olhar de garoto me faziam ficar de pau duro, mas de boa, sempre me contentava com algumas punhetas no banho.
Mas de modo que a cada noite, cada convivência fui notando o deleite daquele menino e assim em uma noite ao dormir pude me deixar levar pela emoção e a vontade de comer aquele garoto.
Meu tio e sua esposa foram trabalhar, eu logo fui tomar um gostoso banho, bater umazinha pensando em uma boca massageando meu pau e sentir o gozar e a água cair.
Logo sai de cueca e ao adentrar no quarto via Rafa e seu olhar de espanto e de vontade de pegar neste corpo malhado do primo comedor.
Então coloquei um short e fui pra sala e lá fiquei na boa vendo tv por assinatura, e pensando como arrancar o cabaço daquele menino, mas nada veio na mente e resolvi então jogar todas as cartas da manga.
Na hora de dormir, entrei no quarto e logo fui tirando o short e fiquei de cueca e vendo ele no computador me azarando de rabo de olho, então fiquei lá, e pra deixar ele doido enfiei a mão dentro da cueca e acariciei minha rola que demonstrava seu volume mesmo por dentro da cueca.
Rafael todo sem graça apagou a luz, e no mais resolvi desistir de tudo aquilo, o garoto então apagou a luz e ficou no computador tirando de mim as forças de tentar comer ele e aquele rabinho magro.
Então fui vencido pelo sono e também pela vontade, de modo que resolvi ficar assim mesmo, caído no colchão no chão somente de cueca.
Logo dei boa noite a ele e ele me dirigiu de seguinte modo.
“- De boa brother, mas deixa eu lhe perguntar, vai dormir assim…”
Eu respondi que estava calor e que se ele não importasse e ele logo me deu uma indireta.
“- Jamais, já que você esta quase morando aqui mesmo, já faz parte da família.”
Eu descompassado resolvi depois do toco dormir mesmo.
Mas algo estava errado, e eu logo caio no sono, e ao passar da madrugada senti que algo tocava em meu corpo, e meio dormindo via que alguém me fazia carinho no tórax, e para meu susta naquela alta madrugada sentia a mão daquele menino, que então parecia inocente me acariciar, mas disfarcei e continuei fingir dormir.
A mão de Rafael tocava em minha barriga definida, fazia carinho nas minhas coxas grossas e peludas, sentia ele me sentir, mas também ter medo de me acordar.
A escuridão e o quieto me faziam sentir seu respirar de medo, mas o prazer que ele sentia era melhor do que o medo do desejo.
Sua mão de garoto, seu jeito de viado, que antes mesmo de me tocar demonstrava que realmente curtia uma vara.
Rafael era mais um cabaço que estava perto de ser quebrado, e eu macho comedor de garotos sentia o delírio de meses naquela casa algo realmente de novo e gostoso me fazia delirar.
Ele parecia que nunca havia sentido um macho, um corpo de verdade, pois sabia que sua mãe nunca iria aceitar, mas comigo ele se sentia protegido e fazendo ao eu dormir não correria o risco de alguém descobrir.
Porem suas mãos e seu ofegante respirar seguia e em direção ao meu mastro já duro e louco por sentir aquela boca carnuda de menino, ele então arriscava a colocar a mão na minha cobra de 19 cm e por cima da cueca via o deleite e o carinho que era feito.
Ele sem muito demorar continuava seu caminhar diante de meu mastro e logo afundou seus dedos pra dentro dela e sentia que a minha rola estava armada e toda a grandeza e grossura que ele tanto desejava.
Então diante de tais acontecimentos resolvi reagir e logo toquei em mão e segurei forte, ele parecia espantado, mas segurei forte em seus braços e jóquei contra meu corpo, ele então caiu diante de meu peito e logo disse:
“- Calma viadinho, sei que você curte uma pica, então eu vou te dar o que você sempre quis, desde que chequei aqui…”
Ele respirava fundo, mas também sentia meu beijar, minha boca encostava-se a seus lábios carnudos, onde minha mão forçava seu rosto lisinho e ele ceder aos meus beijos.
Logo era um homem e um garoto se beijando, dois lábios, dois corpos prontos para se sentir de verdade, e eu de rola explodindo de prazer.
Rafael se deixava levar por meu jeito de macho comedor e suas mãos já seguia em direção aos meus braços malhados e meu cabelo, onde vagarosamente ele acariciava.
“- Calma, vou te tratar com prazer, vou ensinar como dois homens fodem de verdade…’
Ele nada respondia e eu com minha pegada forte tirava dele a camiseta e o calção que me separava de seu corpinho magro e seu rabinho desejado.
Eu por baixo e ele por cima sentia o meu carinho, minha boca e eu ele se deleitava com toda aquela sensação de novidade em um misto de prazer pra ele.
Ele nada falava apenas me fazia tremer na base e sentir suas unhas e seu jeito de garoto novo que aprendia a degustar um homem, então sem muito ele começava a descer e lambia gostoso meu peitinho, me fazia gemer de prazer com meus mamilos sendo massageados por sua língua de menino.
Ele então ao mesmo tempo em me chupava pelos mamilos passava sua mãos em minha barriga de tanquinho e me fazia arrepiar de excitação.
Então com minhas mãos o fiz descer devagar em dureção ao meu mastro, que estava babento de tanto prazer, ele obedecia, pois era o que ele mais desejava e queria, então com suas mãos de garoto sentia de verdade o pulsar de uma pica de macho e de verdade em suas mãos.
Rafael, viadinho, menino que curtia sentar e morder uma fronha deixava-se levar por outro macho, se deixava seduzir por uma pica de 19 cm que o fazia sentir o que sempre sentiu e teve medo estes tempos todo.
Perto da minha rola cabeçuda sentia seu respirar e o caminhar de seus lábios carnudos em direção ao prato principal da noite, ele meio sem jeito tentava colocar tudo aquilo na boca, sentia seus lábios ariscar um carinho, mas eu estava disposto a ensinar ele a mamar como macho mesmo.
Sua boca fazia carinho minha torra, e com muito prazer e vontade ele mamava gostosamente, eu o dizia como fazer e como uma putinha manhosa que nunca viu tamanho pau se deixava obedecer.
Rafael o viadinho de Belém do Pará estava com a boca atolada em uma pica de um primo mais velho que passava uns dias em sua casa e levaria de brinde a lembrança do arrombar de suas pregas.
Então minha mão caminhava diante de sua cueca que tambem saia com facilidade, e então eu teria daí acesso a sua bundinha gostosa.
Estava eu, sendo abocanhado por um menino e diante de um rabinho virgem e gostoso, então minha mão sentia o rabinho lisinho dele, o gemer ousado diante de meu pau, o gozar delirante e devagar em sua boquinha.
Rafa sentia o leitinho molhar sua boca e um caldinho o fazia tremer de prazer então o fiz mudar de posição e ficar deitado de barriga pra baixo, ele sem nada dizer me obedecia e eu fazia varinho e abria seu rego com minha mão e via sentia sua bunda lisa e virgem louca pra perder as pregas.
Logo eu me deliciava com as dedadas em seu rego que ainda fechadinho me fazia desafiar a paciência e o desejo de meter minha pica dentro dele.
Ele gemia ao sentir o entrar de meu dedo e via como era gostosa explorar aquelas pregas nunca antes tocadas, ouvia o gemer dele de dor e prazer, pois diante de um rego virgem estava um dedo fazendo dele o principal produto degustavel da noite.
Meu dedo sentia o que meu corpo pedia e desejava a um bom tempo, e que somente as punhetas do banheiro poderia acusar, porem era gostoso, ao mesmo tempo em que massageava o anelzinho de Rafael o beijava e sentia a delicia de boca, o calor de seu corpo e o desejo de seu cu.
Então ao deixar sua boca eu caia em direção a sua orelha, que de certo modo o fazia gemer mais ainda, pois o garoto curtia este tipo de pegada firme, e eu então o fazia sentir mais que dedadas no ânus e sim mordidas gostosas na orelhas tambem.
Porem o que queria era foder ele tudinho , arrombar as pregas dele e fazer daquele menino uma puta que curte realmente uma rola de macho comedor na bunda, ate o talo.
E assim segui com meu plano de comedor de garotos e logo melequei o rabo dele e minha rola e pedi pra ter calma que iria meter gostoso, mas que iria doer um pouquinho.
Ele deitadinho de bundinha pra cima estava pronto pra sentir a dor da pegada e eu de pica dura e totalmente parecendo uma pedra começava a abrir aquele moleque ao meio.
A cabeça de minha rola tomava seu lugar e devagar ela entrava diante da meleca do rego virgem dele. No inicio houve uma dificuldade, mas o buraquinho estava sendo aberto devagar e acima de tudo estava sendo arrombado com o maior carinho necessário.
Ele mordia o travesseiro e sentia muita dor, chegava a tentar retirar meu corpo másculo de cima dele, mas as suas entranhas já sentia o abrir de um cu.
Minha pica dilacerava o que antes servia para defecar, agora era um buracão de meter rola também. Rafael estava totalmente atolado e com as entranhas totalmente arrombadas e sentia a dor do comer, e meu pau judiava sem dó daquele rabo de garoto.
Minha pica e seus 19 centímetros sabiam o que realmente lhe dava prazer, e depois de ir até o talo ele parou um pouco, mas estava todinho dentro dele, e aos beijos e carinhos, depois de 10 minutos esperando ele relaxar e deixar de sentir tamanha dor resolvi começar a bombear devagarzinho. E assim o fiz!
Eu devagarzinho fazia movimentos de vai e vem e sentia ele começar a gostar do que sentia, voltará a gemer e sentir o tamanho do pau que ele agüentava dentro de si mesmo.
Rafael era comido com força e vontade feito um viado que demonstrava pra que servia tanta beleza e rebolado, ele realmente sentia o escorregar de uma torra dentro de si e gemia gostosamente com a pegada forte e ousada deste garoto que vos escreve.
Eu naquele instante apenas sentia a delicia de comer um cu que deixava de ser virgem, sentia o desejo do rabo arrombado e o atolar do prazer, sentia minha boca ao mesmo tempo em que o beijava um pau deslizava em um vai e vem quente e ousado…
Eu o comia com vontade, o sentia com verdade e o garoto deixava de ser inocente, e agora de quatro sentia a pica que tanto curtia e desejava, sentia o prazer de sentir ate o talo algo grosso e foda.
Ele, Rafael estava delirando de tanto fuder, de tanto agüentar o prazeroso pau no cu, que tanto os moleques diziam em seus palavreados.
Nesta metida eu já estava suando e o calor e o suor se misturava ao mexer de uma pica dentro de um rabo, que de quatro era afundado ate as bolas.
E não demorou muito pra sentir o prazer de ter o meu gozar próximo, e de tal modo o comi e meti ainda mais forte, o fazendo tentar separar meu corpo do dele de tanta dor e gemer.
Mas era inevitável, pois minha força era maior e eu assim abusava daquele que se tornava mais um viado na fase da terra.
Deste modo eu segurava firme em suas ancas e metia, metia e metia com muita vontade de encher aquele cu de porra, e assim o fiz, em uma mistura de pragas perdidas e porras escorridas ele sentia o gozar de meu pau.
Eu estava despejando dentro do anelzinho dele todo o leitinho que existia acumulado dentro de minha pica, que por sinal não era muito, ele como recompensa rebolava em meu pau, e eu enchia ele de leite de macho comedor.
Era um misto de porra sangue e fezes que ele se sentia gostosamente aberto, pois o tal garoto tímido em uma noite, aproveitava a ausência de seu pai e sua mãe para agüentar a torra de seu primo visitante.
E assim o gozar, o melecar de um cu arrombado, o beijar de uma boca molhada, o desfrutar do desejo, e o prazer de dois corpos, dois machos se comendo, se sentindo e aproveitando a vida e o gozar pra ela.
De fato que Rafael agora sim se entregava ao prazer da carne e da pica. E sem muito sentir ele me deixou o comer todas as noites nos quatro meses que passei em Belém do Pará, que por sinal o ensinei muita coisa… pois ser viado não é defeito, o que realmente é defeito é ser viado e não saber usar o que tanto gosta de dar.