Fazendo sacanagem com um carinha no litoral

Olá, me chamo Gabriel e esse relato acontece há alguns anos.

Sou branco, olhos e cabelos castanhos escuros, barbudo e peludinho. Geralmente dou uma aparada nós pêlos. Na época estava em boa forma, abdômen sarado, peito, braços e coxas grandes. Tinha uns 22 anos acho.

Enfim, meus pais se aposentaram e sempre tiveram o sonho de ter uma casa na praia.

Compraram. Todo mês passavam uns dias lá pra curtir. Nos outros dias eles alugavam.

Um grupo de cinco pessoas havia alugado a casa por alguns dias. Época de final de ano.

Meus pais foram viajar para visitar minha avó materna e me incubiram de ir na casa de praia para ver se estava tudo bem, se o pessoal que alugou deixou tudo certinho, essas coisas.

Cara eu amo praia. Na cidade passo o dia inteiro sem camisa e só de cueca no meu quarto. Na praia posso ficar apenas de sunga em toda parte sem ninguém se importar.

Alguns dias antes de ir arrumei minha mala pois já que tinha que ir lá fazer uma vistoria, iria passar uns dias e curtir também, aproveitando que estava de férias mesmo.

Na sexta-feira acordei bem cedinho. Tomei um banho. Como estava sozinho em casa tomei café apenas de toalha. Dei um trato na louça, fui ao meu quarto vesti uma cueca boxer vermelha, shorts, meia e tênis. Coloquei meus óculos de sol, peguei minha mala e fui pro carro para ir até o litoral.

Por volta de uma hora e quarenta minutos de viagem chego até a nossa casa de praia.
Ela fica a uns 5 minutos a pé da praia.

Entrei na casa e já fui tirando toda a roupa e coloco uma sunga azul marinho.

Abro todas as janelas pra dar uma arejada e verifico todos os cômodos e tudo está como deveria estar.

Coloco minha mala no quarto e vou preparar o almoço pois planejo passar o dia inteiro fora, ou pelo menos a maior parte dele.

Vou até a despensa e vejo que preciso comprar algumas coisas. Faço uma lista no celular do que preciso, calço meus chinelos, pego umas sacolas retornáveis, minha carteira e vou até o mercadinho que fica menos de 15 minutos a pé.

Quando saio de casa lembro que não passei protetor, como sou muito branco e fazia tempo que não ia à praia por conta do trabalho e faculdade ficaria todo vermelho em pouco tempo.

Volto pra casa passo protetor, espero uns minutos e vou ao mercado.

Como disse amo o litoral você pode ir a praticamente todo lugar, até mesmo o mercado apenas de sunga.

Enquanto caminho vejo muitos homens lindos, gostosos, sem camisa e de sunga. Ai, como amo a praia.

Chego no mercado, e muitos estão como eu apenas usa do roupas de banho. Pego as coisas da lista e aproveito pra comprar o que não pode faltar: Bebidas, chocolate, essas besterinhas. Lembro também que não trouxe lubrificante, camisinhas e minha chuca. Tirando a chuca, conseguiria encontrar tudo ali.

Passo as coisas no caixa rápido e não demora muito. Vou ter que voltar pra casa e colocar uma camiseta e uma bermuda pois a farmácia é um dos lugares que não posso entrar apenas de sunga.

Chego em casa coloco um shorts e uma regata e vou pra farmácia. Foi ficar apenas uns dias mas nunca se sabe né. Melhor ter e precisar do que precisar e não ter.

Fui à farmácia, comprei a chuca. Antes morria de vergonha, hoje em dia, não tô nem aí. Pensem o que quiserem de mim.

Me dirijo ao caixa e wow.
Meu Deus o que é isso? Vejo um homem lindo, maravilhoso.

Negro, cabelo raspado, de cavanhaque e um sorriso muito bonito. Devia ter um 25 anos por aí.O uniforme da farmácia era uma camiseta polo, que salientava ainda mais seus músculos grandes.

– Próximo. – Ele diz.

Avanço na fila e paro em frente ao caixa e não consigo conter um sorriso. Meu Deus que homem lindo. Ele então sorri de volta.

Coloco a cestinha com a chuca, e uns remédios que decidi comprar, pra dor de cabeça, azia, o básico, em cima do caixa.

– Bom dia.

– Bom dia. – Respondi.

– Cartão ou dinheiro?

– Cartão. Débito.

Vejo que na polo tem um crachá com seu nome: Fabrício.

– Já tem cadastro na loja?

Diz que tenho e passo meus dados a ele.

Passo o cartão e me entrega a notinha e digo:

– Muito obrigado Fabrício. Tenha um bom dia.

– Você também Gabriel.

Ele me dá uma sorriso e retribuo. E ficamos nos olhando por uns segundos. Volto ao meu normal dou uma piscadinha pra ele e volto pra casa.

Preparo o almoço, como e decido ir à praia. Pego umas cervejas, coloco no cooler, pego uma sacola de praia com algumas coisas dentro e sigo meu caminho.

Não estava tão quente aquele dia mas estava muito gostoso.

Achei um lugar na praia estendi uma toalha e fiquei lá deitado aproveitando o sol, a brisa, ainda paisagem e os caras gostosos que passavam.
Fiquei lá por um bom tempo bebendo cerveja. Já eram umas quatro e meia da tarde.

Fiquei com vontade de dar uma mijada e de comer alguma coisa.

Vou até um quiosque, me sento, a atendente me entrega o cardápio. Faço meu pedido eu vou ao banheiro.

Volto à minha mesa e pouco tempo depois meu pedido chega, uma porção grande de anéis de cebola e uma cerveja pois as minhas já havia bebidos todas a que havia trazido.

Fico mexendo no celular e ouço uma voz. Uma voz conhecida.

E outra voz diz: – O de sempre Fabrício?

– Sim, o de sempre Marta.

Procurei por ele e o encontrei, ele estava no balcão, estava usando uma bermuda, chinelos e estava sem camisa e foi em direção ao banheiro.

O lugar estava lotado e estava chegando cada vez mais gente.
Ele sai do banheiro e todas as mesas estão ocupadas e vejo ele procurando um lugar.

Ouço-o dizer: – Caramba se tivesse conseguido sair mais cedo do trabalho…

Levanto minha mão do chamo:

– Fabrício. Aqui.

Ele olha ao redor tentando encontrar minha voz. Me levanto e o chamo de novo. Ele me vê e vem até o meu encontro.

Puta que pariu o que eu fiz? O que ele vai pensar de mim? A gente nem se conhece e eu o chamo até minha mesa? Meu Deus que vergonha.

Ele chega até minha mesa.

– Gabriel né?

– Isso. Vi que a casa está cheia e não tem lugares. Digo gaguejando.

– É, eles estão com uma promoção Nova acho que tá dando certo.- Diz isso e dá uma risadinha.

– Hmm, porque você não se senta aqui comigo?
Puta que pariu ele nunca ia aceitar, ou ele ia dizer não e me olhar de cara estranha ou iria inventar uma desculpa. Como sou idiota.

– Sério? Po valeu. Pensei que ia ter que comer em pé.

O que? É não é que ele aceitou.

– Aceita? – Pergunto. Apontando as onion rings.

– Obrigado.

Comemos juntos e o pedido dele chega pouco tempo depois. Uma porção grande de batata frita com catupiry e cheddar. E uma cerveja.

Ele me oferece as batatas e compartilhamos nossa comida.

Conversamos e ele me pergunta se moro ali por perto pois nunca tinha me visto por ali.

Respondi que morava em outra cidade e que estava lá por conta que meus pais tinham comprado uma casa da praia e tal.

Ele me diz que morava em outra cidade também, mas há uns 6 meses havia se mudado para morar com a tia, pois seus pais não aceitavam o fato dele ser gay.

Ele me perguntou o que meus pais achavam sobre minha sexualidade e respondi que eles ainda não sabiam.

– Ah, você consegue passar despercebido também. Eu só saquei porque…

Fiz uma cara de que não estava entendendo.

– Bem, fui eu que te atendi na farmácia hoje cedo …

Fiquei vermelho na hora. Mas depois disse a mim mesmo que eu estava idiota e que não precisava disso.

Ficamos quietos por um tempo e ele me chama pra dar um mergulho.

– Bem que eu queria mas não posso ir agora estou com todas essas coisas aqui comigo.

– Ah, eu peço pra Marta guardar pra você. Ela é a dona e minha prima. Marta?

Ela se aproxima da nossa mesa. Fabrício explica a situação e diz que tudo bem. Acompanhamos ela com minhas coisas até um quartinho e coloco as coisas lá. Fabrício então tira o shorts e fica apenas de sunga. Uma sunga Boxer preta. Vamos até o caixa e pagamos nossas contas. E vamos à praia dar um mergulho.

A água estava bem gelada mas com o tempo nos acostumamos.

Tropeço em alguma coisa e antes de cair ele me segura e seu rosto fica bem pertinho do meu.
Olho seu olhos e demoro meu olhar por sua boca e me arrepio todo.

Ele então, me coloca de volta no lugar e se afasta e me lança um sorriso. Sorrio de volta pra ele.

Ficamos na água por mais um tempo e decidimos voltar. Pegamos nossas coisas com a Marta e ele me convida para dar uma volta. Aceito e o acompanho.

Caminhamos por uns 20 minutos e ele me fala:
– Estamos perto da casa da minha tia. O que você acha de ir lá? Só tenho que resolver uma coisas mas depois você me encontra lá? Em uma hora que tal?

– Pode ser, mas não tem problema com sua tia?

– Que nada hoje é dia dela sair pra aula de jazz. Me passa seu número que já mando o endereço certinho.

Passo meu número pra ele ele envia o endereço de sua tia.

-Até mais então. – Diz ele e dá um sorrisinho safado. Em seguida dá um piscada pra mim.

-Até mais. – Pisco pra ele também. Dou meia volta e volto pra casa.

Chego em casa e ainda bem que tinha ido na farmácia, fiz o que tinha que fazer tomei um banho e me arrumei. Coloquei uma Boxer preta, uma bermuda preta e uma regata branca. Coloquei meias e calcei o tênis. Peguei lubrificante e camisinhas porque nunca se sabe e estava pronto pra ir.

Chego na casa da tia de Fabrício, toco a campainha e ele vem me atender. Estava de bermuda, de chinelos e sem camisa. Havia acabado de tomar banho. Sua tia ainda estava lá, se arrumando para sair.

Fabrício nos apresenta e diz que sou um amigo do trabalho.

Ele me leva até a cozinha e me oferece bolo de chocolate. É claro que aceito. Poucos minutos depois de comermos ouvimos sua tia gritar da sala:

– Tchau, meninos.

– Tchau tia.

Segundo Fabrício faltavam mais de 15 minutos para ela ir para a aula de jazz.

– Não esqueçam da proteção hein. – E ela sai de casa.

Fabricio então dá um risinho e olho pra ele mordendo o lábio.

Me levanto e ele se levanta também. Vou em sua direção o empurro contra a parede e o beijo. Uma mão na parede acima de sua cabeça, a outra em seu quadril.

Ele então tira minha camisa e começa a beijar meu pescoço, e desce até o peito se demorando um pouco ali.

Pego as mãos dele e coloco seus bracos acima de sua cabeça e beijo seus sovacos lisinhos. Ele era todo lisinho na verdade. Bem não sei se tudo na verdade, mas em breve iria descobrir.

Enquanto o beijava ele gemia baixinho.

Me abaixei e comecei a beijar seu peito, abdômen. Parei. Abaixei sua bermuda junto com a cueca e pude ver que sim, ele era todo lisinho. O pau dele já estava duro. Era circuncidado, devia ter uns 18 cm, não era tão grosso mas era bem sacudo.

Sem pensar duas vezes caí de boca naquela rola e ele começou a gemer. Comecei a chupar as suas bolas enquanto batia uma pra ele. Ele ficou louco e gemia cada vez mais. Fiquei assim por um tempo e abocanhei a rola dele de novo.

Mamei ele por alguns minutos.

– Vamos pro meu quarto.
Ele tirou a bermuda e a cueca que estavam abaixo da altura do joelho e tirou minha bermuda e minha cueca também.

Me conduziu ao seu quartoe empurrou na cama. Se abaixou e começou a chupar meu pau. Meu pau tem 16cm, é bem grosso e veiudo, e não deixo ele lisinho só dou uma aparada.

Ele mamava muito bem. Caralho, que boquinha gostosa. Eu gemia com um tesão absurdo.

Num dado momento ele para de me mamar e me beija.

Mudamos de posição e ficamos deitados bem coladinhos enquanto nos beijávamos.

Pego então na rola dele e começo a bater uma pra ele. Ele então agarra na minha bunda e brinca com meu cuzinho.

Ele então me põe de quatro e começa a me fazer um beijo grego maravilhoso, deixando meu cuzinho bem molhadinho.

Eu gemo pois está tudo muito gostoso. E pisco meu cuzinho pedindo pica.

– Me fode vai. – Peço.

Ele então levanta, abre a gaveta da mesa de cabeceira passa lubrificante no dedo e lubrifica meu cuzinho.

No começo ele poey só um dedo, depois dois, e depois três. Perco o fôlego e dou um gemido alto.

Ele fica assim brincando com meu cuzinho por um tempo até eu relaxar

Ele passa lubrificante no pau. Coloca a camisinha. E sinto a cabecinha do seu pau entrando, ele vai socando aos poucos, parando de vez em quando. Ao colocar tudo gemo alto. Ele começa o movimento de vai e vem, devagar no começo, aumentando a intensidade depois.

– Tá gostando Gabriel? Tá gostando de levar rola?

– Tô sim meu macho gostoso. Mete em mim vai. Soca esse caralho gostoso dentro de mim. Vai.

Ao dizer isso ele soca com força e suprimo um grito.

Nossa, que delícia, ele vai socando com mais intensidade e começo a bater uma.

Ele começa a meter mais rápido e mais fundo.

– Ai, eu vou gozar Biel.

Ele tira o pau de dentro de mim. Tira a camisinha me vira, solta um gemido alto e solta todo o seu leitinho na minha cara.

Ele passa a rola pelo meu rosto, espalhando sua porra.

– Ah, Fabrício, eu vou gozar. – Me levanto e ele se abaixa.

– Goza na minha cara vai Biel safado. Solta essa porra em mim caralho.

Poucos segundos depois dou um gemido alto e gozo na cara dele também.

Gozei muito deixando a cara dele encharcada de porra.

Ele desaba na cama e fica deitado respirando com dificuldade e rindo.

– Caralho Biel, que foda gostosa cara.

– Porra. Gostei pra caralho.

Ele deu uma risadinha e me chamou pra tomar um banho.

Fomos no banheiro nos lavamos,.nos secamos e colocamos uma cueca. Eu uma Boxer preta e ele um slip azul marinho.

Estávamos morrendo de fome. Fomos à cozinha, comemos bolo e pegamos nossas roupas que estavam espalhadas por ali.

Ajudei-o com a louça e achei melhor ir pra casa. A tia dele já estava prestes a chegar também.

Fomos pro quarto vestimos, Fabrício vestiu uma bermuda, e eu bermuda, camiseta, meia e tênis.

Ele me conduziu até a porta e antes de abri-la, me viro e tasco um beijo nele.

Ouvimos o carro da tia dele estacionado na garagem.

Nos desvencilhamos. Ele abriu a porta, depois abriu o portão, me deu um selinho e me diz:

– Agora você tem meu número e sabe onde moro. Quem sabe possamos marcar de novo?

– É quem sabe? – Respondo. Dou mais um selinho nele e me dirijo de volta pra casa…

Mais outra de minhas aventuras pra vocês.

Espero que gostem e batam muitas punhetas.

Abraço.

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