Fêmea do meu irmão

Meu mundo desmoronou com a morte de meus pais. Mano caçula, restavam agora uma irmã e um irmão. Minha irmã já estava casada e com filhos. Meu irmão, de 28 anos, solteiro, tornou-se meu pai e amigo, morando ambos sozinhos em nossa mansão no bairro do Morumbi. Meu pai deixou uma grande empresa sobre nossos cuidados, sendo meu irmão agora o maior responsável pelos negócios da família. Eu, um rapaz saindo da adolescência, confuso em minha sexualidade, de repente, me via totalmente sozinho, já que meus pais eram um porto seguro. Sempre fui muito agarrado a eles, e agora eu tinha apenas meu irmão, que sempre foi meu companheiro apesar da diferença de idade de dez anos. A imagem do velório de meus pais não saía de meus pensamentos, muito menos de meus

pesadelos. Não era mais uma criança, já tinha 18 anos, mas me sentia totalmente órfão. Acordava chorando, todas as noites, no espaço de 2 meses desde a tragédia em que eles foram vítimas numa rodovia paulista. Foi numa noite muito quente, em que acordei assustado com a voz de meu irmão chamando pelo meu nome. Sonhei que estava no carro, juntamente com meus pais, no banco traseiro, único sobrevivente do acidente. Acordei chorando e abracei meu irmão com força, desejando encontrar nele a proteção de meus pais. Eu sei que não é fácil, Fábio. Eu sei que não é fácil! Dizia meu irmão Guto, abraçado a mim e com a voz embargada, pois sabia o que eu estava sentindo. Pela 1ª. vez em 2 meses eu me senti confortado, pois o corpo de Guto abraçado ao meu, me conduziu para dentro de um casulo de proteção que eu necessitava ao extremo naquele momento. – Fica aqui comigo?!; pedi, quase implorando.

Meu irmão era muito carinhoso, me beijou o rosto e deitou-se comigo na cama. Ele ficou abraçado comigo, o corpo colado. Uma confusão de sentimentos se iniciou em mim, pois em meio a tristeza e a depressão da perda de meus pais, eu estava sentindo desejo pela pessoa mais importante do mundo, naquele momento: meu irmão. De repente, eu me senti imundo, sujo, pecaminoso, pois aprendera que aquilo era errado. Há tempos eu vinha lutando contra meu desejo por homens, mas dia após dia, percebia que aquela batalha já estava perdida. E, ao sentir o corpo de meu irmão abraçado ao meu, ele tentando me confortar e, ao mesmo tempo, tentando me fazer dormir, simplesmente me levou ao êxtase. Tive que me controlar para que ele não percebesse a excitação que tomou conta do meu corpo.

Pensei em pecado, e em outras figuras que caíram como um balde de água fria sobre meu desejo. “Sexo homossexual é pecado. Incesto homossexual é pior ainda!”; Dizia para mim mesmo. Logo, adormeci, diante daquela tortura medieval que impus a mim mesmo. Acordei na manhã seguinte sozinho, pois meu irmão saíra para cuidar dos negócios da empresa. Senti a tristeza voltar, pois a companhia dele me fizera sentir seguro, acalentado, protegido. Saí do quarto e fui para o banheiro. No caminho, passei diante da porta do quarto de meu irmão, que estava aberta. Entrei e observei o lugar onde ele passava seus momentos íntimos. Vi a cama desarrumada, o travesseiro amassado. Sentei-me nela e aproximei o travesseiro das narinas. Senti o cheiro de meu irmão no tecido. A excitação voltou e eu

me apanhei sentindo novamente um ardente e incontrolável desejo por ele. Numa atitude impensada, abri seu guarda roupa e passei a cheirar suas roupas. Em algumas havia resquícios de seu perfume, noutras, o seu cheiro natural de homem. Continuei excitado. Abri suas gavetas, cheirei suas cuecas e meias, mas estas estavam limpas. No fundo do guarda roupa, encontrei uma caixa de madeira com fechadura e chave. Sabia que não deveria me intrometer na vida privada dele, mas não resisti. Virei a chave e ouvi o clique da fechadura destravando a peça. Ao abrir a caixa, meu queixo caiu. Encontrei vibradores, calcinhas, tangas fio-dental, gel lubrificante e outros apetrechos íntimos. Fiquei na dúvida se meu irmão gostava de usar aquilo ou ganhara de alguma namorada, já que as calcinhas

eram femininas. Apanhei uma tanga fio-dental preta e admirei-a. Era bonita e imaginei como ficaria em meu corpo. De repente, com muita curiosidade, decidi vestir aquela peça minúscula. Retirei minha cueca e vesti aquele pedaço tão pequeno de tecido. Posicionei-me diante do espelho do quarto de meu irmão e admirei meu corpo. Era interessante observar meu corpo sarado da academia, mas não musculoso, em contraste com aquela peça íntima totalmente feminina. Havia um fio que entrava no meu rego, o tecido frontal esforçando-se para cobrir meu sexo, o qual parecia estar bem aconchegado. Uma sensação estranha tomou conta de mim. A excitação tomou conta de mim e eu comecei a desejar novamente o corpo de meu irmão. Olhei para a cama e os lençóis amassados. Desejei ardentemente estar com ele, sendo possuído por ele, banhando-me em seu suor de macho. Deitei-me na cama e procurei descobrir algum vestígio do cheiro dele. Lá estava o aroma delicioso de meu próprio irmão impregnando a

roupa de cama. Estendi-me sobre a cama como uma gata felina, roçando meu corpo contra o lençol, imaginando o toque daquele homem que tinha meu sangue. Foi em meio aos meus devaneios e desejos que percebi o toque de alguém sobre minha perna esquerda. Assustado, voltei-me e encontrei meu irmão me observando. Pensei que meu mundo iria desabar! – Guto? Ele me olhava de maneira compreensiva. Segurou a minha mão e sorriu: Fique calmo! – Eu não queria. Eu estava totalmente sem ação. Estava deitado na cama dele e usando uma tanga feminina. O que meu irmão estaria pensando de mim? – Está tudo bem, ela ficou linda em você! ; brincou ele. – Vou tirá-la. Levantei da cama, apanhei minha cueca e corri para o banheiro. Não sei quanto tempo fiquei lá, envergonhado. Deve ter se passado cerca de 2hs. Quando saí do banho e meu irmão não estava mais em casa. Não sabia o que fazer, muito menos o que dizer. À tarde, fui malhar e pedalar. Cheguei em casa, à noitinha, mas não havia ninguém em casa, nem

os empregados. Fui direto para o banho e, ao sair, dei de cara com meu irmão sentado em minha cama. – Estava esperando você. – Guto, esquece aquilo que você viu. – Fábio, quero que saiba que não me importo. – Eu evitava olhar para ele. Não sou gay, Guto. – E mesmo que fosse, para mim não faria a menor diferença. Ele se levantou, pois percebeu que não conseguiria conversar comigo diante de minha timidez. – Eu amo você do jeito que você é. Aquelas calcinhas, são de amigas minhas. – Desculpa, eu… – Fábio, não deveria mexer nas minhas coisas, mas saiba que não me importei com o que vi. – Não vou mais fazer isso, Guto, prometo. – Pode fazer o que quiser, quando quiser, eu não me importo! Ele lançou um olhar compreensivo para mim. Abaixei os olhos e fiquei quieto. Ele saiu e eu tranquei a porta. Meu irmão era especial, pois acabara de descobrir coisas terríveis sobre mim, coisas que eu não aceitava, mas que para ele eram naturais. Fiquei admirando-o muito mais. Naquela noite, quando fui me preparar para dormir,

encontrei a tanga preta sobre meu travesseiro. Tive certeza de que Guto a dera para mim, já que eu havia gostado dela. Fiquei novamente constrangido por me lembrar da cena em seu quarto. Senti o tesão crescendo diante daquele tecido minúsculo e, novamente, vesti a tanga fio-dental que ficou totalmente sexy em meu corpo. Desfilei diante do espelho e me senti totalmente excitado com ela. Deitei na cama e adormeci. Estava com tanto tesão que sonhei com Guto ainda abraçado a mim, como na noite anterior, me protegendo. Eu estava de tanga e ele acariciava meu corpo, abraçando-me por trás, eu sentia a respiração dele em minha nuca. Logo, despertei. Senti que não estava sozinho na cama. Assustado, percebi o corpo de Guto abraçado ao meu. – Eu também te amo, Fábio. Ele me puxou contra seu corpo e me beijou na boca. Foi uma sensação indescritível sentir o gosto de meu irmão em meus lábios. – Guto,

espere. Ele me beijava ofegante. – Você pensa que eu não sei que você quer isso tanto quanto eu, meu irmão? Eu comecei a me entregar, não conseguia resistir. – Guto, meu amor. A gente só tem um ao outro, eu preciso de você! Ele me abraçou e começou a beijar meu pescoço. Meu corpo estremeceu, ficou todo arrepiado. Arranquei a camisa dele fora e Guto expôs seu tórax peludo e malhado. Retirei a bermuda e descobri sua cueca, o volume formado sobre o tecido. Fábio, a gente quer a mesma coisa. Somos irmãos e nós nos amamos. Você e eu somos a única família agora. Ele voltou a me beijar e, pouco a pouco, percebi que não adiantava mais resistir. Eu queria meu irmão e ele me queria também. Ele acendeu a luz do quarto e admirou meu corpo semi nu, vestindo apenas a tanga fio-dental. – Ela ficou linda em você! Fiquei sem graça, mas ele estava disposto a fazer todo o possível para que eu me desinibisse. – Quero que você desfile pra mim! – O que? Meu irmão deitou-se ao meu lado, sorridente. Ele sempre fora meu amigo e agora estava sendo muito mais compreensivo do que eu poderia imaginar. Ele sorriu e beijou minha mão. Senti um

misto de amor e tesão pelo meu próprio irmão. – Desfile pra mim. Ainda atônito e incrédulo, coloquei-me em pé, ao lado da cama. Meu irmão aconchegou-se em meu “ninho” e pôs-se a me observar. Era estranho, mas eu podia perceber desejo nos olhos dele. Caminhei diante dele ao longo do quarto. Meu irmão permanecia inerte, os olhos vidrados em mim e na minha tanga. – Vire de costas. Obedeci. – Abaixe um pouco para que eu veja melhor, Obedeci novamente. De repente, senti as mãos másculas e fortes de meu irmão segurando minhas nádegas. Ele começou a me apalpar e acariciar. Eu permanecia curvado de ‘4’ para ele. Logo senti seu dedo indicador afastando um pouco o tecido sobre meu rego. Não demorou muito para que encontrasse meu ânus e começasse a penetrá-lo. Gemi e ele parou. Meu irmão me colocou novamente em pé diante dele e me puxou contra seu corpo, abraçando-me. – Por que não me

disse, Fábio? – O que, Guto? – Que você era tão lindo! -Não disse nada. Queria apenas aproveitar aquele abraço entre irmãos. E me beijou. Nossas bocas se conectaram perfeitamente num delicioso beijo molhado e cheio de pecado. Eu sabia que aquilo era errado, era incesto, mas era meu irmão e eu o amava. Como poderia haver algo errado quando há amor? nossas línguas se digladiavam e não queriam se separar. Ele se deitou sobre a cama. Logo o corpo másculo de meu irmão estava diante de mim vestindo apenas uma deliciosa cueca branca, a sua preferida. Meu irmão era um homem delicioso e, pela 1ª. vez eu o observava como homem: 28 anos, másculo, pele bronzeada do sol, peito peludo com fios lisos e negros. O abdômen tinha uma leve barriguinha, seu charme. Tinha pernas grossas e peludas. Meu irmão era um gato muito bonito com olhos esverdeados, cabelos curtos e negros, barba por fazer. Tufos de pêlos eclodiam de suas axilas e uma linda faixa de pêlos descia pelo seu abdômen, passava pelo umbigo e terminava sob a bela cueca branca. Eu mal podia acreditar que aquele homem era meu. Eu mal podia acreditar que meu irmão era

meu homem, naquele momento. – Mostre o que você já aprendeu, Guto! – Ele se deitou melhor, colocou as mãos atrás da cabeça e abriu as pernas. Percebi o volume sobre sua cueca aumentando. Aproximei-me e me deitei entre as pernas de meu irmão, admirando seu sexo crescendo sob o tecido. Encostei meu nariz nele e senti o aroma delicioso. Havia um misto de resíduo de urina e suor. Ao que parecia, meu irmão não tomara banho ainda, desde que chegara do trabalho. Aquilo me excitou, pois me parecia algo mais animal, mais selvagem. Comecei a lamber o tecido e pude sentir o calor do membro de meu irmão. Não demorou para que a barraca estivesse totalmente “armada”. Afastei um pouco o tecido e cheirei a região dos testículos, muito quentes. Aquele cheiro de macho me enlouqueceu. Lambi seu suor e senti o gosto de meu irmão. Percebi meu instinto de fêmea cada vez mais desperto. Engatinhei até ele, o qual me admirava com desejo. Olhei fundo nos olhos de meu irmão e exclamei: – Guto, quero ser sua fêmea. Ele sorriu e me beijou, puxando minha cabeça contra a sua. Deitei-me sobre o corpo dele e senti o roçar de seus pêlos em meu

corpo liso. Meu irmão enganchou-se ao meu corpo, prendendo-me com as pernas. Fiquei aninhado sobre ele, o beijo demorado e apaixonado, minhas mãos sobre seu peito forte e peludo. O beijo não tinha mais fim. Ficamos assim por longos minutos saboreando o gosto de nossas bocas, o toque de nossas línguas, lambendo a saliva que insistia em verter pelos cantos. Não havia palavras, só carinho. Eu estava completamente apaixonado pelo meu irmão e sabia que ele também estava por mim. Nós nos olhávamos como homem e mulher, macho e fêmea, irmãos no cio. Libertei-me de sua boca gulosa e carnuda e desci para seu pescoço. Lambi o suor que se formava ali e ouvia meu irmão arfando de desejo. Desci até seu tórax, mordisquei seus mamilos e deixei saliva entre seus pêlos. Como meu irmão era gostoso, cheiroso, animal, selvagem. Tantas mulheres passaram pela sua cama e todas, com certeza, saíram satisfeitas, comidas e totalmente saciadas. Mas, agora era minha vez. Desci pelo caminho do paraíso, a língua sempre sorvendo o suor da pele de meu homem. Enfiei-a em seu umbigo, chupei-o. Alcancei sua cueca, a qual estava prestes a rasgar, tamanho o volume que se formara ali. Puxei o tecido e descobri o sexo de meu irmão. Um mastro de sexo saltou diante de meus olhos. Fiquei maravilhado, pois meu irmão tinha 23cm. de tesão. Agora eu entendi o porquê das mulheres sempre desejarem sair com ele uma 2ª. vez. Meu irmão saciava a todas. Segurei seu cacete rígido,

vermelho, cheio de veias, cabeça enorme e pulsante. Minha mão quase não conseguia abarcá-lo, tamanho o volume. Percebi o quanto ele estava babando de desejo. Aproximei-me e recolhi aquele líquido delicioso. Lambi a cabeça do cacete de meu irmão e sorvi cada gota que vertia por aquele orifício. Estranhamente eu desejei naquele momento ter um útero para ser fecundado por meu irmão. Logo eu abocanhei uma parte daquele torpedo de amor. Sim, pois era muito grande para minha pobre boquinha. Eu nunca havia chupado um cacete antes, e aquele era realmente grande apesar de ser o 1º. em minhas mãos. Chupei-o por longos minutos e me deliciava diante dos gemidos incontidos dele. Estávamos somente nós 2 ali e tudo era permitido, inclusive urros de tesão. Meu irmão se agarrava ao lençol, remexia as pernas, se contorcia de tesão, enquanto eu o mamava. Logo ele começou a me dizer coisas lindas: – Isso, mano, mama a pica do teu irmão. mama mais… isso, que delícia de boca, chupa com gosto, deixa teu irmãozão feliz e satisfeito, mama gostoso, mama meu tesão, aquilo me deixou completamente alucinado a ponto de aumentar o ritmo da chupada. Meu irmão gemia sem parar e me dizia coisas que jamais pensei em ouvir. – Vagabunda, quer ser a fêmea do teu mano? Então mama com gosto até eu encher esta boquinha deliciosa de porra, quer que o maninho te dê leitinho fresco? Então mama, A homérica mamada deve ter durado cerca de 15min. Descobri que meu irmão era

um homem que demorava a ejacular, tanto que logo me vi esgotado de tanto chupá-lo. Voltei para seus lábios e iniciamos uma nova bateria de beijos. De repente, meu irmão deitou-me ao seu lado e debruçou-se sobre mim. Era delicioso sentir seu corpo de macho sobre o meu. Eu me sentia dominado. Ele lambeu meu peito, mordeu meus mamilos e dizia que iria me foder. Desceu pelo meu peito e barriga e alcançou o umbigo. Logo descobriu meu sexo desejoso de arrebentar a tanga preta que ele me dera. Ele sorriu, olhou para mim e mordiscou os lábios. Aproximou-se do fio lateral, agarrou-o com os dentes e puxou com força. O fio se partiu e meu irmão arrancou minha tanga preta com os dentes, libertando meu cacete. Por pouco meu membro não atingiu seu rosto, mas não demorou muito para que meu irmão começasse a mamá-lo também. Quase fui à loucura, pois meu irmão era um mamador experiente. Desconfiei que ele já teria mamado outros caras, tamanha sua experiência em recolher uma pica em sua boca. – Mama, Guto, mama o cacete do teu irmão! Dizia eu me contorcendo de imenso prazer. Meu irmão aproveitou para vasculhar meu cuzinho com o dedo e enfiou lentamente a pontinha do dedo nele enquanto me mamava. Pensei que iria gozar naquele momento. Ele mamava e invadia meu cuzinho bem devagar. Logo ele libertou meu cacete, ergueu minhas pernas e enfiou sua língua quente no meu cuzinho rosa. Pisca, minha delícia, pisca gostoso para seu irmão.

Ele fodia meu cu e eu estava me acabando de tanto tesão. Era a primeira vez que sentia verdadeiro prazer com um homem e era maravilhoso saber que este homem era meu irmão. Meu irmão lubrificou meu cuzinho com sua saliva quente durante dez minutos. Depois, deitou-se sobre a cama e me deu uma ordem: – Venha me cavalgar obedeci, imediatamente, posicionando-me sobre o cacete imenso de meu irmão. Eu sabia que iria doer muito, mas a satisfação de ter meu irmão gozando dentro de mim era muito maior. Coloquei a cabeça de seu membro na porta de meu cu, Fui descendo devagar, meu irmão me ajudava segurando o cacete e me orientando. Senti a cabeça de seu membro forçando a entrada de meu botão rosa. Um ardor terrível me invadiu e eu tive a impressão de que estava sendo rasgado por dentro. – Relaxe, meu tesão, relaxe para que não doa tanto. Segui o conselho de meu irmão e relaxei. Foi ótimo, pois seu mastro de sexo praticamente deslizou para dentro de meu ânus. Esperei um pouco até sentir-me confortável. seu irmão está dentro de você! – disse ele acariciando meus mamilos. Foi aí que iniciei a deliciosa cavalgada. Aliás, uma inesquecível cavalgada. Eu podia sentir a cabeça daquele membro roçando minha próstata e me dando orgasmos múltiplos. Eu me sentia fêmea, devorada e possuída. Deliciei-me em saber que eu era a preferida dele, que meu irmão não teria prazer igual com nenhuma outra. O sobe e desce nos fazia suar muito. Um

aroma de sexo tomou conta do quarto e nossos corpos estavam encharcados. Eu alisava o peito peludo de meu irmão e vez ou outra nos beijávamos. Ele me pedia para que eu não parasse a cavalgada e eu era um mano obediente. Mas logo não agüentei e gozei sobre o peito de meu irmão. Aumentei o ritmo e meu irmão anunciou que iria gozar. Não demorou e seu corpo estremeceu em meio a espasmos. Meu irmão jorrava sua deliciosa e preciosa porra no meu ânus. Caí sobre ele, ainda encaixado em seu pau. Ele beijou meus lábios, afagou meus cabelos e lambeu o suor de minha testa e rosto. Nossos corpos se misturavam em suor e na porra que eu havia derramado sobre o peito dele.

Nós nos beijamos e ficamos deitados ali por horas. Naquela noite não fizemos outra coisa a não ser trepar. Meu irmão era um amante sem igual. Tinha porra farta e cremosa. Desde aquele dia nunca mais nos separamos. Hoje tenho 25 anos e trepamos todos os dias por horas. Vivemos maritalmente, viajamos juntos como irmãos, mas somos amantes entre 4 paredes. Nossa irmã não sabe de nada e ninguém desconfia que há um pacto entre nós. Fui eleito seu amante e eu faço todos os seus desejos. Cumpro com meu papel de esposa, amante, puta e irmã. É delicioso saber que meu irmão adora jorrar sua porra em meu cu. Mais delicioso ainda é saber que sou a fêmea de meu irmão!

2 comentários em “Fêmea do meu irmão”

  1. Que tesão de conto como eu queria ter um irmão assim.Por não ter irmãos tive que ser putinha dos meus primos machos e de um tio .Me entreguei pra eles igual puta tbm foi delicioso

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