Macho que é macho, aprende a dar o cú

Mesmo com um casamento sólido eu ainda dava as minhas escapulidas…minha mulher não era nenhum dragão, muito pelo contrário mas homem é homem! Bastava um rabo de saia e eu atacava.

Era uma segunda feira chuvosa, em pleno engarrafamento uma linda morena me chamou atenção, estava próxima a um ponto famoso de garotas de vida fácil eu costumava passar por ali pelo menos uma vez na semana, era uma vitrine ao céu aberto. Ali conhecera Soninha,Tati, Selminha… a grande parte viera de cidades do interior na tentativa de arrumar um trabalho honesto mas acabavam assim, pelas esquinas da vida em busca de alguém que lhes proporcionasse um mínimo de conforto…era fazer a vida ali ou viver ao léu em praças e marquises.

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Comendo meu namorado na banheira

Meu namorado tem 22 anos, é loiro e tem pouco mais de 1,70m. Por onde passa, todos olham ao menos duas vezes. Tem um rosto inocente, mas longe do ideal angelical. Sua barba por fazer que o contorna vivamente lhe dá ares de modelo fotográfico, e um olhar obtuso que sabe o efeito que causa sob as almas indefesas pelo caminho é devidamente utilizado quando objetiva a conquista. Ele é um homem extremamente bonito, independente da cultura ou origem de quem lhe observe.

Ele tem o corpo bem distribuído, algo próximo de um corpo normal mas com atributos que se destacam. Suas pernas são fortemente marcadas, similares às panturrilhas de esportistas profissionais. As coxas são apetitosamente grandes, e se fosse possível deixaria minha mão pousada sobre elas quase a todo momento. Nos demais, ela estaria entre as pernas, nas nádegas ou por onde mais sua imaginação puder levá-la. Sua bunda é um pouco maior que a média, e arredondada de uma forma única. Para contribuir no fator atratividade, ela é deliciosamente dura e firme. Seu pau, de tamanho mediano e glande rosada-escura e brilhante, é firme e de resposta rápida: mencione qualquer assunto sexual e ele se manifesta entre suas pernas.

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A piroca do dentista

Sou uma pessoa bastante descomplicada. Gosto de sentir e dar prazer não importa se a homens ou a mulheres, o importante é sexo. Tenho 1.78, 72 kg e 21 cm de rola,sou negro, tenho 23 anos, um porte físico bem interessante, pois faço natação e academia. Passei uma semana ruim, pois meu dente estava furado e por conta disse estava sentindo um pouco de dor. Resolvi ir ao dentista, mas como estava sem disposição de marcar consulta resolvi ir a um daqueles dentistas de bairro, “os açougueiros” como diziam meus amigos. Era fim de tarde, pensei de não encontrar ninguém, mas tentei assim mesmo, pois passar fim de semana sentindo dor não é nada agradável.

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Veio Buscar o Carro e Levou uma Mamada de Brinde

Sou mineiro de Montes Claros. Branco, loiro, aproximadamente 1,88m, perto dos 107 kg, 39 anos, não afeminado. Hoje me considero bissexual, apesar de ainda não ter realizado minha fantasia de ser a putinha de um macho bem safado e carinhoso, para saber se vou gostar e vou querer repetir, já que eu amo estar com mulheres e pretendo continuar saindo com elas. Não estou muito em forma, mas em busca disto. Dote na média, porém grosso e cabeçudo, bem rosadinho. Tenho uma bunda branca, sem pelos, bem volumosa, firme e empinada, que chama bastante a atenção de homens e mulheres, visto os elogios que recebo delas e as brincadeiras “maldosas” vindas deles. O cuzinho é bem pequeno e apertado, nunca foi penetrado, apesar da vontade que tenho de sentir uma rola gostosa dentro dele.

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Assumindo na Sauna

Eu, Afonso, na época com 18 anos, tinha mudado com meus pais para São Paulo. Eu fazia cursinho para o vestibular e ajudava na arrumação da casa e às vezes até cozinhava. Meu pai conseguiu um emprego em uma farmácia, trabalhava neste ramo há quinze anos. Minha mãe fazia bicos como diarista.

Havia um sobrado em frente à nossa casa que a partir das 14:00 h, era um entra e sai bastante intenso. Era frequentado somente por homens, raramente entravam mulheres.

Em um final de semana, meus pais foram visitar os meus avós no interior. Fiquei sozinho em casa. O movimento na casa em frente era mais intenso no final de semana. Tinha observado que os homens tocavam uma campainha e alguns segundos depois a porta se abria.

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Chupei um Assaltante pra Não Ser Roubado

Olá, me chamo Leonardo. O que vou contar hoje aconteceu tem 10 anos e eu ainda não era assumidamente bi, mas curtia uns escondidos com uns caras de vez em quando. Bom, um dia, eu estava voltando pra casa do shopping aqui de Fortaleza e resolvi voltar a pé, eis que em um determinado caminho, eu encontro um homem, negro, alto, magro, cabelo embaraçado, usando uma roupa de time de futebol meio rasgada e suja. Ele me para e me pergunta as horas e em seguida pra onde fica determinada rua, eu respondo que tô indo pra banda de lá e ele me pede pra acompanha-lo, como não queria dizer não eu assenti com a cabeça. Quando estávamos perto da rua ele abre um guarda-chuva e põe

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