Peguei meu namorado fudendo um putinho

Nunca achei que fosse viver algo assim. Logo eu, um homem gay bem resolvido de quase 30 anos, no auge da minha carreira, com um físico e aparência de deixar todos babando e com um apetite sexual de um leão em frenesi sexual. Não estou querendo me gabar não, só deixar claro que não esperava mesmo ser feito de corno do jeito que fui.

Me chamo Pedro, tenho 28 anos, 1,78m, sou moreno claro de olhos escuros e cabelos também escuros e raspados rente à cabeça. Um físico atlético cultivado com afinco no treinos de crossfit de segunda a sábado. Moro junto com meu namorado há 3 anos. Maurício é um puta de um coroa gostoso com 42 anos, 1,84m e um corpão musculoso e peludo, desenvolvido na mesma academia que eu, onde nos conhecemos. Ele é branco e tem um nariz marcante, herdado dos antepassados turcos; pelos escuros, exceto pelo cabelo, que está começando a ficar grisalho. Mas o que realmente me deixa louco com ele é o pau grosso de 18cm, que usa com força, me fazendo ver estrelas.

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Dentro do carro

Esse relato aconteceu domingo Meu amigo F que sempre me comia desde 2005, tem 51 anos e hoje mora em outra cidade.

Desde 2014 que ele não aparece mais, sei que se separou e hoje vive com outra mulher e desde 2014 sinto falta da sua pegada e daquela rola fenomenal. Nunca dei para outro cara, apenas para o F. Então faz 8 anos que não aproveito daquela rola.

Continuamos a nos falar, porém conversas normais e assuntos aleatórios e nada sobre nossas transas, para manter as aparências, mas ele sabe que estou com muitas e saudades e sei que ele está também, pois já disse que faço um boquete delicioso.

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O Iniciador de Machos

Sou casado há 30 anos com uma mulher maravilhosa. Muito companheira e parceira em tudo, desde o início tivemos uma vida sexual bem tranquila, sem grandes avanços mas um sexo bom e regular. Nos últimos anos a frequência diminuiu bastante mas não sinto tanta necessidade assim. Creio que o companheirismo e amizade tem suprido o sexo que já está num estilo básico e suficiente.

Comecei a alguns anos ler contos e sempre fiquei excitado com os de orgias e posteriormente os gays. Pensei em visitar uma sauna para matar a curiosidade, mas sempre tive medo de ser reconhecido ou algo der errado e com isso fiquei me reprimindo sexualmente. Eu tinha decidido em transar com um homem, não importava se fosse um garoto de programa ou um estranho, só queria sentir o tesão de sentir uma pica no rabo ou chupar um cacete até encher minha garganta de porra.

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Mamando a Rola do Velho Borracheiro

Estava voltando de viagem e passei por um buraco na estrada e o pneu do carro estourou e parei em uma borracharia mais proxima para consertar o pneu. Daí apareceu um senhor de uns cinquenta anos, magro e com mãos enormes para arrumar o pneu que tava estourado.

Ele olhou para o pneu e já foi logo falando: esse pneu já era, dá sá uma olhada, estourou tudo. Na hora já perguntei pra ele se tinha algum pneu meia vida e ele respondeu que deixasse com ele. Pedi para ele consertar enquanto ia comer alguma coisa no buteco que tinha proximo da borracharia. Depois de uns trinta minutos retornei e vi esse senhor mexendo dentro do porta-luvas do meu carro e já cheguei falando: vc tá louco velho? tá mexendo no que aí?

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A Minha primeira vez

Eu tinha 25 anos na época, ainda era virgem, era um viciado em bater punheta, e assistir pornô, até então, eu não sentia nenhum desejo pelo mesmo sexo, mas confesso que sempre quando me masturbava, sentia uma sensação gostosa no meu cu.

Certo dia, criei um perfil em um site de relacionamento, bom Eu tinha 25 anos na época, Moreno, cabelo curto preto, um pouco forte de músculos, do tipo tímido que todos quando vêem me acham sério demais, aos 25 anos eu nunca havia transado com ninguém, tenho pernas grossas, pau tamanho normal 16 cm,um pouco grosso.

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Leitinho na boca em pleno ônibus de viagem

Me chamo André, tenho 33 anos. Por conta do trabalho, acabo viajando bastante de ônibus, pelo menos uma vez por mês. Sempre tive a fantasia de fazer alguma putaria no ônibus, já que sempre viajo durante a noite. Eis que essa hora finalmente chegou. Tudo aconteceu em uma noite de sábado para domingo, em uma viagem do Rio de Janeiro para Belo Horizonte. Quando fui comprar a passagem, vi que o ônibus já estava praticamente lotado, com poucos lugares vagos. Escolhi, então, a última poltrona, aquela que fica próxima ao banheiro, no corredor, pois a poltrona da janela já estava ocupada. Quando entrei no ônibus, a poltrona ao meu lado ainda estava vazia, o que me deixou ansioso para saber quem se sentaria ali. Não demorou muito e ele entrou. Um cara alto, devia ter por volta de 1,80m, claramente gay, mas desses que tentam fazer a linha discreto. Ele era bem bonito, além de ter o corpo todo malhado, o que era fácil perceber pelas roupas justas que ele usava. Sentou-se ao meu lado, tirou sua jaqueta jeans e a colocou

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