Sou mineiro de Montes Claros. Branco, loiro, aproximadamente 1,88m, perto dos 107 kg, 39 anos, não afeminado. Hoje me considero bissexual, apesar de ainda não ter realizado minha fantasia de ser a putinha de um macho bem safado e carinhoso, para saber se vou gostar e vou querer repetir, já que eu amo estar com mulheres e pretendo continuar saindo com elas. Não estou muito em forma, mas em busca disto. Dote na média, porém grosso e cabeçudo, bem rosadinho. Tenho uma bunda branca, sem pelos, bem volumosa, firme e empinada, que chama bastante a atenção de homens e mulheres, visto os elogios que recebo delas e as brincadeiras “maldosas” vindas deles. O cuzinho é bem pequeno e apertado, nunca foi penetrado, apesar da vontade que tenho de sentir uma rola gostosa dentro dele.
Fetiches
Assumindo na Sauna
Eu, Afonso, na época com 18 anos, tinha mudado com meus pais para São Paulo. Eu fazia cursinho para o vestibular e ajudava na arrumação da casa e às vezes até cozinhava. Meu pai conseguiu um emprego em uma farmácia, trabalhava neste ramo há quinze anos. Minha mãe fazia bicos como diarista.
Havia um sobrado em frente à nossa casa que a partir das 14:00 h, era um entra e sai bastante intenso. Era frequentado somente por homens, raramente entravam mulheres.
Em um final de semana, meus pais foram visitar os meus avós no interior. Fiquei sozinho em casa. O movimento na casa em frente era mais intenso no final de semana. Tinha observado que os homens tocavam uma campainha e alguns segundos depois a porta se abria.
Chupei um Assaltante pra Não Ser Roubado
Olá, me chamo Leonardo. O que vou contar hoje aconteceu tem 10 anos e eu ainda não era assumidamente bi, mas curtia uns escondidos com uns caras de vez em quando. Bom, um dia, eu estava voltando pra casa do shopping aqui de Fortaleza e resolvi voltar a pé, eis que em um determinado caminho, eu encontro um homem, negro, alto, magro, cabelo embaraçado, usando uma roupa de time de futebol meio rasgada e suja. Ele me para e me pergunta as horas e em seguida pra onde fica determinada rua, eu respondo que tô indo pra banda de lá e ele me pede pra acompanha-lo, como não queria dizer não eu assenti com a cabeça. Quando estávamos perto da rua ele abre um guarda-chuva e põe
Minha primeira vez sendo passivo
Olá, hoje vou contar pra vocês como foi minha primeira experiência com anal.
Para começar vou me apresentar, moro em uma cidade do interior de SP, ddd 14, sempre fui um garoto tímido e sempre tive grandes dificuldades em conversar com meninas e mulheres em que tinha interesse.
Sou branco, tenho 1,75 e sempre fui acima do peso.
Apesar de gostar de mulheres sempre apreciei também observar rolas por ai, não sou dotado, muito pelo contrário, tenho uma rola pequena, então sempre tive interesse por rolas maiores que a minha, não tenho tesão no corpo masculino, mas na rola sim.
Comprei camisinha na farmácia e testei com o entregador casado
Teve um sábado desses que eu marquei de sair com as amigas, geral animou de cair pro pagode, mas desabou uma chuva fodida à noite e acabou que fiquei emburrado em casa, não saí pra lugar nenhum. Ainda bem que tava cheio de cerveja no congelador, porque a graça foi encher a cara sozinho, ouvir um pagodinho na caixa de som e inventar alguma coisa pra comer. O foda é que eu tava com um fogo fodido no meu cu, doido pra cair na pista sábado à noite, mas não saí de dentro de casa. Pensei em socar um consolo no rabo vendo pornô, aproveitei que a chuva parou e foi mais ou menos por volta da meia noite que eu mandei mensagem no aplicativo da farmácia 24h que tem aqui perto de casa. Comprei um pacote de preservativos extralargos e lubrificante anal, voltei pro sofá pra beber e devo ter esperado uns 45min até ouvir o chamado do entregador no portão.
Putaria entre irmãos na fazenda
O vento soprava o mato seco do cerrado. O mês de agosto era cruel, nada sobrevivia ao calor escaldante e o brilho mortal do sol. Era o período do ano mais insuportável de se viver no Mato Grosso, mas precisamente Sorriso, cidade do interior. Aqui a temperatura chegava fácil nos 40 graus. O que segurava um pouco a sensação térmica era a mata vasta da pequena chácara que vivia, um lugar abençoado e rico em recursos naturais. Se você quisesse leite, ovos, carnes, frutas, verduras e outros alimentos que pudessem ser produzidos ou cultivados em terreno próprio, a chácara do Nascer do sol era o lugar perfeito para você viver. A paz predominava, sem sinal da poluição das grandes metrópoles, sendo nosso pedaço de paraíso.
Mesmo diante de tanta beleza natural, eu me sentia deslocado, como se não fizesse parte da família. Meu pai, seu Joaquim Santana, teve cinco filhos, um deles contando comigo. Eles eram Fabiano 25 anos , Gustavo 22 anos, Letícia 18 anos, Maria 18 anos e eu, Miguel 20 anos. A Maria havia sido premiada com o nome da nossa progenitora, pois segundo meu pai, ela tinha o olho azul que nem da nossa mãe.