Na faculdade de psicologia que frequentei por poucos semestres me serviu para ao menos uma coisa: putaria.
Lá ganhei umas baquetas, dei outras, comi uns cuzinhos. Porém me lembro agradavelmente do motorista de ônibus que comi lá.
Carlos era motorista de ônibus de uma Cidade do interior de Alagoas que trazia alunos para estudarem em Maceió. Casado com mulher, cerca de 1 m e 75, cabelos escuros, magrinho, pau pentelhudo e cu com pelos. Trocamos mensagens pelo grider , estava em aula e ele no bus. Poderia eu resistir ir lá? Estávamos cerca de 500m de distância. Claro que disse que ia. Abandonei a monótona aula e lá fui ao encontro do ” hetero “.