Enfiou o pau com força sem dó

Sabado a noite em casa, sem nada para fazer, olhei a tela do celular, procurando alguma mensagem, o whatsapp estava mudo sem ninguém para conversar – (na verdade para trocar nudes) – falar putaria ou tocar uma punheta pela chamada de video. Não havia nada. Eu já estava preocupado, achando que os boys não estavam mais interessados em mim. Foi quando eu recebi uma mensagem de última hora, era uma mensagem do Caio, (sim aquele meu amigo da faculdade do conto anterior), já não era sem tempo, abri o zap e me dei de cara na tela com o pauzão dele, eu abri aquela foto sentindo muita água na boca querendo chupar intensamente aquela cabeça rosada, me deliciar com toda

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Ajudando na mercearia do seu José

Estava comprando umas coisas na mercearia do bairro. É a pior parte de ser o caçula de casa! Toda tarefa chata é delegada quase que imediatamente para o mais novo! Sem discussão e sem possibilidade de recusa. Estava naquela típica mercearia de bairro, onde tudo é mais caro, mas que fica perto e que é sempre usada para aquelas compras mais imediatas do dia a dia.

Peguei o que minha mãe havia pedido e estava passando pelo caixa e o seu Zé, dono do lugar, estava registrando as coisas. Ele não era normalmente de muito papo, então só havia dado um bom dia educado e estava quieto esperando ele terminar pra que eu pudesse pagar e sair. E aí, Marquinhos? Tudo tranquilo? Tá indo bem na escola? Ele perguntou para meu espanto e me tirando do meu estado de semi torpor.

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Hetero curioso com o primo no cinema

Se leram meus dois primeiros contos, viram que tenho uma relação deliciosa com meus primos. Principalmente com o Bruno.
Meu nome é Rafa, sou branquinho e sem pelos. E nesse conto, vou relatar o episódio do cinema.
Era uma sexta, eu e meu primo estavamos combinando de ir ver Divertidamente que estava em cartaz no sábado. E chegando o dia, como já sabia que após o cinema a gente ia dar um jeito de fazer uma brotheragem, peguei uma calcinha vermelhinha bem fininha da puta da minha irmã, e já fui vestida com ela, por baixo de uma calça preta skinny pra não dar pinta.

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Perdendo o cabaço na vara do negão da academia

Como vocês gostaram muito do conto anterior vim contar como eu virei a putinha de macho leiteiro que eu sou hoje
Pra começar eu sou moreno tenho 181 cm de altura, um corpo normal e uma bunda redondinha razoavelmente carnuda, daquelas que é boa de se dar tapa, e sou novinho, hoje no auge dos meus 19 anos, porem esse conto se passou um pouco antes.

Eu morava em São Caetano aqui em Salvador, estava em casa de bobeira antes de ir pra academia e vi o grindr baixei achando que era um jogo e me arrumei, fiz meu cadastro botei minha foto e fui pra academia.
Chegando lá recebi uma notificação de um perfil chamado Negão Tentação, fiquei curioso pois não tinha foto e puxei papo

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Fui marmita do casal arrombador

Este dia foi uma maravilha para mim, não digo o mesmo para as minha preguinhas pq voltei pra casa sem elas, mas vamos ao conto eu já me apresentei nos contos anteriores então nesse só vou apresentar o casal.

Estava eu em mais um dia normal no grindr até q vejo um perfil chamado “casal quer mais 1”, chamei no pv e logo começamos a conversar, eram um casal que estavam procurando alguém pra fazer de putinha pois estavam no tesão, aceitei e trocamos fotos, eles tem um corpo comum um pouco magro, eram pardos e tinham um sorriso encantador, papo vai papo vem trocamos nudes e para minha surpresa os dois tinham uma rola grossa e um pouco grande, um com 19 e o outro com 18 cm, um se chamava Rodrigo e o outro Lucas os dois tinha por volta dos seus 29 anos.

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Verdade ou desafio entre amigos

Finalmente a semana de provas chegou ao fim. Não preciso nem dizer que Jonas não apareceu nos outros dias para estudar comigo e os caras, pois preferiu ir jogar todas as tardes, mas no dia seguinte ficou implorante por ajuda na hora da prova. Não preciso nem dizer também que eu tentei mesmo ajudá-lo, mas com os professores marcando-o sempre ficou bem difícil. Na prova de história até fui bem ousado. Conseguimos trocar as provas e eu respondi as duas e ele apenas assinou o nome, mas foi a única que conseguimos fazer isso, pois o professor era daqueles que entregava a prova e sentava pouco se importando com quem estava pescando.

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