O Taxista Gostoso e Pauzudo de Sampa

Olá a todos, este é meu primeiro conto no site e adoro ler a história de muitos aqui e logicamente bater aquela bronha imaginando as situações compartilhadas.

Bem, meu nome é Carlos, tenho 30 anos, 1,70 – 65 KG, malhado e com dote de 16 cm – versátil.

Vamos ao conto: Para começar a minha coleção de contos, escolhi uma das mais loucas e interessantes experiências que vivi em SP.
Bem, estava em São Paulo, havia chegado pela manhã, feito algumas reuniões durante o dia e a noite, como era sexta-feira decidi aventurar pelas boates da Região do Arouche,

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Mamei 3 Amigos e Ganhei Leitinho no Final

Eai leitores, tudo tranquilo? Antes de iniciar esse delicioso relato, vou me apresentar: Sou o Régis (nome fictício), tenho 19 anos e sou branco, magro levemente bronzeado e malhadinho, 1,77m, cabelos e olhos pretos. Vivo na cidade de Campinas e faço faculdade de Letras. Bom, tudo foi uma surpresa e
aconteceu numa noite no começo de janeiro, quando um amigo, Marcelo, fazia aniversário e convidou a galera do ensino médio pra beber e comer uma pizza em sua casa. Sem pensar muito, pedi o carro do meu pai emprestado e fui, aproveitando pra dar carona a uma amiga, Marina.

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Banheiro da academia

Retorno academia depois de passar o fim de ano na diversão. Encontro dos amigos rotineiros de levantar peso ali. Muita conversas, pouco treino. Acabou que Deu hora de ir embora.

Estava suado resolvi tomar uma ducha ali mesmo no banheiro da academia. Devido o banheiro não ter divisórias, acabávamos que vendo os caras tudo pelado. Rolava brincadeiras, mas enfim pra todos efeitos eram todos heterossexuais kkk.

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O rapaz que trabalha comigo deu gostoso

Trabalho em uma loja e tem um rapaz, Rafael, que tem uma bunda deliciosa. Ficava louco quando ele passava com sua calça jeans apertada marcando aquela delícia de bunda. Rafael é um gay reservado, não se abre com muita gente e isso me atraiu muito.
Um dia estávamos eu e o Rafael organizando o depósito da loja, mas era um cômodo apertado. Precisava passar de um lado para o outro e acabava esbarrando nele. Certo momento percebi que o Rafael não se importava com as encoxadas que dava nele de vez em quando. Fiquei mais atirado e passava atrás dele com frequência e meu pau foi endurecendo a medida que passava atrás dele. Em um certo momento ele empinou a bunda quando passei atrás dele, isso foi um bom sinal.

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O vestiário do condomínio

Olá pessoas… pensei que este feriado seria normal… mas rsrsrs

Então aqui na Serra-ES é feriado, dia de são benedito, fiquei em casa e resolvi tomar um banho de piscina, vazia pq o povo trabalha em Vitoria ES e quando penso que não um vizinho chegou me cumprimentou e megulhou….

Gente um MORENO 1.87 magro, sunga branca, cabelos raspados e uma aliança de CASADO…. que tesão…
Quando sai da água a sunga marcava o pau mole, mas com uma presença boa.

Conversamos um pouco sobre o condominio e a conversa começou a fluir quando falamos de festa de final de ano.

Entre os assuntos o feriado e a mulher trabalhando e tal…

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O namorado da minha cunhada

Era um sábado, início de novembro o sol estava chegando com tudo. Depois de uma noite plausível, mas sem transar, acordei sentindo que algo de bom estaria por vir. Levantei e fui tomar café. Foi aí que me avisaram que Isabele, a minha cunhada, estava na sala me esperando.

Isabele veio buscar o celular que tinha esquecido no meu carro e eu nem sabia. Conversamos um pouco e ela me perguntou se eu não queria ir à praia. Na verdade iria ela, minha namorada Bruna, o John que é o namorado dela e eu. Claro que aceitei. Nossa, o cara tinha uma boa presença. Alto, pele branca, cabelo escruro, olhos negros e a bunda dele nem se fala. Tanto é que na noite anterior eu já tinha reparado naquele monumento. Marcamos o encontro para terça-feira e com muita agonia, o tempo demorou para passar. Mas, enfim, terça chegou e para nossa sorte com muito calor. Todos iriam comigo no meu carro. Eu teria que pegar o John primeiro na casa dele. Vou falar um negócio: o cara morava muito longe, se não fosse por uma boa causa, eu não iria…

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