Brodagem com cunhado

Fala aí galera! Bom, para quem não me conhece, vou resgatar aqui minha descrição: Sou branco (sempre com marca de sungão por curtir muito uma piscina e praia), 33 anos e hoje tenho 1,73 e 78kg – não sou saradão, mas tenho coxas mais grossas por conta do futebol e uma barriguinha de chopp, com alguns pelos nos lugares certos (perna, peitos e lá embaixo), além de uma barba cerrada.

Neste conto eu tinha uns 24/25 anos e namorava já há uns 2 anos uma garota linda, morena, magrinha, cabelos castanhos grandes, um tesãozinho. Ela morava sozinha no RJ para estudar e seus pais moravam numa cidade de serra. Com ela morando sozinha aqui no RJ eu aproveitava né? Era uma fudelância diária na casa dela. Ela era muito fogosa e a gente aprendeu muita coisa juntos!

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O Nordestino sócio de papai me enrabou gostoso

Na década de 70, papai vendia materiais de construção no Rio de Janeiro, Barra da Tijuca estava sendo invadida por condomínios, Recreio também, foi então que numas férias escolares, meu pai me levou até para treinar, naquele que poderia ser o meu negócio no futuro.
Ele e um sócio, Sr Severino, um nordestino, moreno, gordo, devia ter seus 40 anos, tinham um terreno em Jacarepaguá, cuja finalidade seria uma espécie de depósito de materiais de construção. No início era o básico, tijolos, areia, pedra.
Havia uma espécie de quartinho nos fundos do terreno, que servia de escritório e de dormitório para Sr Severino, um pequeno banheiro, com chuveiro e vaso.

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O Coroa catador de latinha

Estava eu em casa sem fazer nada quando resolvi ir ao shopping, em um esquina perto de casa havia um coroa rústico com um carrinho de colocar sucatas, latinhas, ferros e etc.. olhei rapidamente ele sentado com um volume bem chamativo e sem camisa, ele tinha uma barriga saliente com uns pelos brancos, Me deu um tesão na hora, segui em frente e fui pegar o meu ônibus com aquela imagem na cabeça. Fiz umas coisa no shopping, mas não demorei, na volta pra casa lá estava ele no mesmo local, resolvi passar perto dele, balancei a cabeça e perguntei se ele ele já tinha almoçado, ele não me respondeu, mas fiz o gesto chamando ele pra me seguir, ele seguiu atrás de mim, entramos em casa e fui esquentar umas coisa do almoço, enquanto esquentava fui perguntando sobre a vida dele, ele me

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Amante do Negão Casado

Nesse dia eu havia viajado a trabalho, estava em hospedado em hotel no centro da cidade. Cheguei mais cedo naquela tarde e resolvi pegar uma piscina, que ficava na cobertura do hotel, cheguei lá, ajeitei minha toalha, quando olho, noto aquele deus de ébado saindo da piscina, um homem negro por volta de 1,90 de altura, corpo definido, usando uma sunga amarela, que deixava seu pau marcado, e que mala meus amigos, meu cú piscou na hora e fiquei babando, mas o porém era uma enorme aliança de ouro reluzindo no dedo, putz era casado. Enfim, ele passou por mim, me cumprimentou, retribui e fui pra piscina, não parava de pensar naquele macho. Voltei pro meu quarto e resolvi baixar o grindr pra ver se arruma algo pela região, assim que entrei vi um perfil a 1metro de distância, era alguem no mesmo hotel lógico, mas poderia ser em qualquer andar. A única pista era o apelido “Atv22cm”, não tinha foto algum, na hora chamei e mandei uma foto de 4 do rabo perguntando:

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Virei Putinha Na Fazenda

Oie meus amores, depois de perder o cabaço com meus priminhos dos contos anteriores, minha vontade de ser uma putinha só aumentava. Em um dia, minha família viajou para uma fazendo em uma cidadezinha onde morava uns parentes mais distantes dos meus pais, e lá eu não conhecia ninguém. Chegando lá, eu descobri que tinham varias famílias morando nessa fazendo, todos meio que parentes de segundo grau, e tinham dois garotos um pouco mais novos que eu, que de alguma forma eram parentes dos meus pais, não sei qual parentesco. Começamos a conversar, nos conhecer, e eles me levaram para conhecer a fazenda que era de gado. Andamos pela fazenda, e voltamos para a casa onde iriamos passar a noite.

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Fui exibir meu cacete e acabei levando rola

Como já relatei em outro conto, me chamo Jonathan e tenho 22 anos. Sempre fui um rapaz bastante discreto, muito na minha e, por isso, quase ninguém sabe das minhas preferências. Mas apesar de toda descrição, sempre me considerei bastante safado, e uma das principais características dessa safadeza é que eu era, e ainda sou, bastante exibicionista. Mas claro, sempre dentro dos limites, no ambiente certo e com as pessoas certas. Na verdade, meu exibicionismo só é notado por quem realmente se interessa por ele e, por isso, nunca houve nenhum problema.
Um exemplo é que quando eu ia em banheiros públicos, de shoppings, etc, sempre fazia questão de mijar um pouquinho distante do mictório. Quem não curtia muito essas paradas apenas ignorava e quem gostava de dar uma manjada, meu cacete estava ali. Eu não curtia muito fazer banheirão nem nada disso, meu prazer era somente provocar, saber que o cara tinha olhado e tinha gostado.

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