Dando para o Tio

Olá queridos, como estão? Espero que estejam todos bem. Vou contar o que aconteceu comigo, há alguns anos.

Tinha 18 anos, e já tinha perdido a virgindade com meus primos ( para ver minha descrição, só ir nos outros contos).
Fui passar 10 dias na casa desse meu tio, viúvo, sem filhos. Eu estava passando, por uma crise de ansiedade, então minha mãe achou por bem, eu mudar um pouco de local, meu tio morava no interior, então lá fui eu. Meu tio morava em uma casa de três cômodos, sendo cozinha, sala e quarto, e um quintal enorme, ao qual ele pretendia aumentar mais a casa. Fiquei sabendo que iria dormir, no quarto, em um colchão.

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Virei a putinha do quartel

O quartel sempre foi um local que me despertava desespero. Tinha pânico em pensar que iria entrar para o exército e fiz de tudo para não ir, inventei doenças, históricos que não existiam durante as entrevistas, mas não deu. Entrei mesmo assim. Tudo era como havia pensado. O sargento era um escroto assim como os meus superiores. As coisas boas eram as amizades, os homens, o cheiro de testosterona… Os banhos coletivos, os meninos andando seminus à noite… Para um puto como eu era tudo que queria. Sou macho e gosto de macho. Meu sexo é forte e com pegada… Gosto de pau cabeçudo que me fode gostoso e com força. Desde muito moleque sabia o que gostava e como fazer… Assim como aconteceu nos meus tempos de quartel…

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Revivendo a adolescencia 25 anos depois

Meu voo estava atrasado, o aeroporto de uma cidade próxima estava lotado, eu esperava há horas e após muita reclamação, fui atendido pelo supervisor que finalmente providenciaria um voo p/ mim. Após tudo resolvido, o supervisor me perguntou: você não me reconheceu né? Olhei com cara de surpresa, tentando identificá-lo e falei com sinceridade, meio envergonhado; perdoe-me, mas não consigo lembrar!
Ele sorriu e disse: sou eu, Fred lembra-se? fomos vizinhos em “tal cidade “ quando menores! Suas palavras ativaram um filme em minha cabeça, fomos vizinhos quando éramos adolescentes, estudamos na mesma escola e durante quase um ano, descobrimos aos poucos e juntos os prazeres do sexo um com o outro. Era raro um dia em que não tocávamos punheta um p/ o outro, fazíamos 69 e troca-troca. Éramos amigos inseparáveis e da mais alta confiança, até que seu pai foi transferido para longe pelo banco e nunca mais tivemos contato.

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O pai do meu melhor amigo

Conheci o Mario quando ele se transferiu para o meu colégio no início do segundo semestre letivo no ano passado. A turma já estava junta há um ano e meio e havia formado grupinhos como é comum em todo grupo de adolescentes. Havia o grupo das meninas mais bem vestidas e populares, no contra ponto o dos meninos mais sarados e disputados pelas garotas, o dos nerds que tinham seus cadernos de anotações requisitados a preço de ouro às vésperas das provas, o dos pit-boys que procuravam qualquer pretexto para tirar suas diferenças a tapas uma vez que eram praticantes desta ou daquela modalidade de luta oriental e, mais um ou outro elemento isolado que não se

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Um Caminhoneiro no meu Caminho

No final de 2008, depois de mais três de anos sem férias em meu consultório odontológico, consegui, finalmente, programar umas semanas de folga e decidi conhecer as praias do litoral sul de Santa Catarina. Chegando num município situado a uns 90 quilômetros ao sul de Florianópolis me encantei por uma das pequenas praias onde a mata atlântica e o mar conviviam quase intocados num cenário repleto de lagoas rasas, desembocaduras de rios e dunas de areia ainda pouco ocupadas. Aluguei uma casa de caiçaras e me pus a explorar as redondezas nos dias que se seguiram. Gostei tanto do lugar que durante uma conversa com um pescador soube que havia alguns terrenos à venda e acabei fechando negócio com um lindo lote a umas poucas centenas de metros da praia, próximo a um rio pouco profundo, onde à noite se podiam ver os pescadores armando as iscas para pescar camarão.

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Puto a procura de emprego

Estou à procura de trabalho desde dezembro e a situação começou a ficar caótica de modo que meus recursos acabaram e precisava arranjar alternativas.
Aproveitei e resolvi apelar pra todos os meus contatos, inclusive os de putaria.
Como sou bi e curto exibir minha esposa em fotos, sempre tenho alguns convites para encontros reais e já participei de punheta em grupo, masturbação recíproca, tardes de sexo oral entre homens onde eles apreciavam as fotos de minha mulher etc. Assim, comecei a comentar que precisava de trabalho urgente.

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