E aí, pessoal, voltando aos relatos. Tem uma outra história que quero compartilhar com vocês, mas essa está mais do que fresca, então preferi contar ela.
Meu patrão é um coroa bonitão de uns 40 e poucos anos, alto, corpo normal mas que fica bem atraente de roupa social, casado, tem 4 filhos, muito bem humorado, mas que nunca deu pinta. E olha que eu tenho reuniões quase diárias com ele.
Estava eu ontem, em plena terça-feira, cumprindo uma hora extra para ganhar uma grana a mais, já era umas 18:30, ninguém no meu andar, fica apenas o segurança e o zelador da noite depois do horário normal. O zelador é Matias (nome fictício), um moreno forte e musculoso de uns 30 anos, careca, corpão largo, delicioso, dono de uma mala bem volumosa que dá vontade de encher a mão, mas nunca me deu uma chance.
Algumas vezes que eu fiquei até mais tarde no trabalho, o Matias abriu o depósito para mim quando eu precisava de algum material que faltava. Estava precisando ontem de umas folhas grandes para imprimir uns projetos e precisei descer até o depósito, só que Matias não estava no posto dele. Fiquei esperando um tempo e fui até o depósito para ver se encontrava ele pelo caminho. Quando cheguei no depósito, a porta estava encostada. Entrei e nem cogitei que pudesse ter alguém lá dentro, pensei até que alguém tinha esquecido de trancar, mas deixei aberta caso o Matias aparecesse para trancar e ele não me trancar lá dentro.
Quando cheguei perto do armário das folhas, ouvi uns barulhos, não consegui identificar o que era, parecia ser mais pro fundo, então entendi que tinha gente lá, fui chegando mais perto e apurei o ouvido, foi que entendi que eram gemidos fazendo eco. Caiu a ficha na hora: “Caralho, tem gente fudendo lá no fundo”. Fui me aproximando cuidadosamente, tava escuro, eu podia tropeçar em alguma coisa e fazer barulho, eu tremia de excitação. Na última sala, tinha apenas uma das lâmpadas acesa, a porta estava aberta, peguei um ângulo bom e vi um homem pelado de costas. Saquei na hora que era o Matias. Corpão malhado, uma bunda grande deliciosa e dura, metendo devagarinho no cu de um cara que gemia feito puta e estava debruçado sobre uma mesa. Botei minha pica pra fora pelo zíper da calça e comecei a bater uma vendo aquilo. Tava doido pra saber quem o Matias tava comendo e logo ali dentro da empresa.
Meu coração batia forte, meu corpo tremia e minha rola pulsava vendo aquilo. Matias começou a meter forte, o cara gemia cada vez mais alto, até que abafou o som, o Matias tampou a boca do cara. Então eles se viraram e ficaram de lado pra mim, me aproveitei do escuro onde eu estava para eles não me verem e então eu vi quem era o passivo: meu chefe. Meu queixo caiu, fiquei até tonto na hora. Ca-ra-lho. Uma rola grossa de uns 20 cm (de verdade) entrando e saindo da bundinha peluda do meu chefe, que dava igual uma puta de olho fechado, sentindo o cacete bem fundo no cu. Pude ver de perfil também, a cabeça do pau dele, não muito grande, mas tava duro e pulsando com as socadas.
Era incrível como a rola do Matias entrava todinha, a virilha dele batendo contra a bunda do meu chefe. Os dois totalmente pelados. Fiquei me perguntando se eles realmente achavam que estavam abafando o som, mas provavelmente eles achavam que não tinha ninguém que pudesse ir lá aquele horário, então nem se preocuparam tanto.
Quando eu pensei que terminou e já estava pronto pra correr, o Matias falou alguma coisa no ouvido do meu chefe, depois deitou no chão, a piroca dura em riste, e então meu chefe agachou e encaixou a pica todinha no rabo com um gemido de satisfação que quase me fez gozar. Vi tudo praticamente de frente pra mim. Meu chefe começou a subir e descer no pau do Matias, e a sentada foi ficando cada vez mais intensa, o cara tava com um fogo desgraçado naquele cu. Até pensei em surpreender eles e pedir para participar, mas podia quebrar o clima, então fiquei na minha assistindo e batendo punheta, o medo e o nervoso já tinham passado.
Então fiquei ali vendo de camarote o meu chefe subindo e descendo naquela rola, de pernas abertas e o pau duro balançando descontroladamente. Depois, ele deitou sobre o corpo do Matias, o Matias agarrou ele bem forte e começou a socar naquele cu. O viado do meu chefe quase gritava de tanto tesão, mas gemia alto mesmo. Quando a pica saía, não dava para ver com detalhes pela baixa iluminação e por causa dos pelos, mas dava para distinguir o cu do meu chefe todo aberto, um grande espaço negro entre as nádegas.
Ouvi a voz grossa do Matias dizer algo enquanto metia bem forte e consegui entender o meu chefe falando “Goza dentro, safado, goza tudo dentro” e não aguentei, gozei jatos de porra no chão do depósito, foi tanto que quase fiquei tonto.
Ouvi então o urro do Matias enquanto gozava no cu do meu chefe, o safado ainda ficou rebolando enquanto depois de ganhar porra no cu. Depois ele levantou, o cu pingando porra e talvez lubrificante ou saliva, e o Matias ficou deitado no chão, com o pau meia bomba todo melado. Meu chefe falou “hora de ir” e foi aí que eu apressei o passo pra sair dali sem ser visto e nem ouvido.
Voltei para minha sala e não consegui fazer mais nada, nem as folhas eu peguei. Até agora eu tô pensando com que cara eu vou olhar pro meu chefe. Cruzei com o Matias na saída e ele tava todo sorridente, e ficou surpreso que eu ainda estava lá. Pensando aqui em tentar alguma coisa com aquele safado do Matias, nem que seja uma chupada naquele rolão dele. Já gozei umas 4x lembrando daquilo. Me pergunto desde quando tá rolando aquela putaria entre eles.