Nós fomos vizinhos e estudamos juntos até o início do ensino médio. Depois disso, o pai de Júlio foi promovido no banco onde trabalhava e transferido para a Itália. A ausência dele se juntou a doutros amigos que foram se mudando pra outros lugares e me deixou meio vazio. Eu só tenho uma irmã e ele é filho único. Trocávamos informações, experiências e principalmente contávamos nossas descobertas sobre tudo o que vivíamos. Continuamos nos comunicando por e-mail e chamadas de vídeo, mas ficava faltando a proximidade.
Aconteceu no entanto a possibilidade de fazer uma viagem para a Itália que o pai de Júlio pagou pra mim, e passar três semanas lá com ele e sua família.
A simples possibilidade me deixou ansioso.
Chegou enfim o dia e lá fui eu conhecer a Itália. Tínhamos ambos 17 anos nessa época. Eles moravam em uma casa muito bonita, antiga mas muito bem conservada e com muito conforto. Me colocaram em um quanto só pra mim com tudo o que precisava pra me sentir em casa. Os pais de Júlio tinham o hábito de viajar nos finais de semana, diziam que estavam curtindo e que ficam mais tranquilos que o filho agora tinha uma companhia. No primeiro final de semana sozinhos colocamos a conversa em dia. Ele me falou de seus amigos que ia me apresentar e também de um namoro rápido que tinha tido com um deles. Fiquei surpreso. Não pensei que meu querido amigo fosse gay. Ele percebeu meu espanto.
O que tem demais? Foi sexo! Foi legal, gostoso e sem compromisso.
Entendo, eu disse. Acho que você está certo, estamos no século 21!
Eu já tinha tido minhas próprias experiências com outros caras mas o fato mexeu comigo de um jeito estranho. Nunca tinha imaginado Júlio com outro moleque. Mas de repente comecei a pensar em nós dois juntos. Júlio é bonito, cabelos compridos na altura dos ombros, desde criança. Fiquei imaginando seus cabelos em minhas mãos, a boca carnuda dele próxima da minha e o calor da sua pele. Sempre jogávamos futebol juntos. Ele tem pernas grossas e pés grandes. Brinco sempre com ele por conta disso.
Que puta pé você tem Júlio, caralho!
Não viu o resto, respondia rindo!
Será que é grande mesmo? A noite fiquei deitado tentando dormir e essas imagens dele não me saiam da cabeça. Como será a bunda dele? O pau dele? Será peludo? Ele não tem pelos no peito, isso já vi. Tomamos banho várias vezes juntos, mas não sei porque nunca reparei, ou tive vergonha de olhar. Ouvi um movimento no corredor do lado de fora do quarto. Levantei e encostei o ouvido na porta. Repentinamente a fechadura se moveu e a porta abriu bem devagar.
-Tá dormindo?
-Júlio!? Que susto, desculpe. Não, estou acordado. Entra.
Ele estava só de cueca. Nada de novo nisso, o que tinha mudado era como eu estava olhando meu amigo. Lindo!!! Estava mais musculoso do que me lembrava e um pouco bronzeado.
Eu tava deitado, mas tava pensando na gente. Você ficou meu estranho quando te contei que fiquei com um amigo meu.
Eu acho que fiquei… sei lá, com ciúmes porque não me contou antes. Mas tudo bem Júlio, eu entendo. Quero que meu amigo mais querido seja muito feliz, não importa com quem.
Ele me olhou em silencio. Me olhou de um jeito diferente. Só então lembrei que estava só de camiseta regata e cueca.
Você mudou. Está mais bonito. Mais encorpado. Foram quase dois anos longe. Fiquei com saudades de te ver de perto. Chamadas de video não mataram minha vontade.
Que vontade?
De te abraçar e beijar. Procurei teu corpo no corpo de outro cara, mas o que eu queria de verdade era você.
Meu pau levantou no ato. Uma reação inesperada mas que não tive como controlar. Nem quiz tentar. Adorei ouvir meu amigo querido, dizer que me desejava. Pus a mão em sua nuca e puxei ele pra mim. Beijei Júlio desesperadamente. Júlio me abraçou forte e tirou minha camiseta jogando ela pra longe.
Meu tesão!!! Eu preciso te sentir colado em mim. Sentir teu cheiro gostoso, sentir teu peito no meu, teu pau junto do meu, alisar essa tua bunda gostosa, redondinha… Cara, fala que você deixa. Fala pra mim que você também quer.
Quero. Quero tudo.
Ele me calou com um beijo. Me levou para o quarto dele. Rolamos em sua cama. Eu descobri aquele corpo de quase homem feito e ele descobriu o meu. Chupei seu pau pela primeira vez naquela noite, seu saco e seu cu. E ele me lambeu com fome de garoto tomando seu sorvete preferido. Deixei ele passar sua língua por todo meu corpo. Descobri sensações que não sabia que existiam. Ele então trouxe um lubrificante e passou em mim, e em seu pau. Ele meteu bem devagar, me beijando a nuca e as orelhas. Me levantou da cama e encostou contra a parede com as pernas entreabertas. Ele agarrou minha cintura e acariciou meu caralho que babava em sua mão.
Vou te comer meu amigo! Vai ser gostoso. Vai doer no início, mas passa. Depois vai sentir um puta de um tesão!
Confio em você! Mete! Quero te sentir dentro de mim. Mete logo, caralho!
Colocou uma camisinha e meteu. Meteu muito gostoso Não doeu quase nada. Depois eu mesmo comandei a foda. Apertava o pau dele dentro do meu rabo, enquanto ele me punhetava cada vez mais e mais rápido. Foi ficando mais quente. Eu suava em bicas. Ele me mordia as costas e de repente tirou de dentro de mim, me virou pra ele e começou a gozar. Jorrou porra pra todo lado. Eu não resisti e gozei também. Ele me jogou na cama e me chupou o pau enquanto eu ainda gozava e bebeu do meu leite, depois nos beijamos com as bocas cheias de porra. Enfiei meu dedo no cuzinho do meu amigo, ele gemeu e se contorceu nos meu braços, sentou sobre meu peito, tirei a camisinha dele e pude chupa-lo deliciosamente. Seu pau foi ficando ainda mais duro e eu voltei a ficar excitado. Alcancei o lubrificante e passei no rabo dele.
Isso. Adoro! Você vai meter no seu italianinho?
Vou. Vou te foder ragazzo!
Coloquei um preservativo. Encostei meu pau naquele cu rosado, e Júlio sentou com gosto na minha vara. Gemeu alto quando enfiei até o talo. Urrou de tesão, falando palavrões em italiano que não sabia o significado! Me beijava e enfiava a língua nervosa em minha boca ainda melada de porra. Seu mamilos estavam duros e eu passei minha mão em seu peitoral, que ele retribuiu com lambidas no meu. Comecei a bater punheta pra ele enquanto me cavalgava furioso, e não demorou a soltar quatro longos jatos de esperma no meu peito e meu rosto. Eu gozei dentro dele, no ato. Não disfarcei meu prazer, gozei pra caralho. Depois nos beijamos longamente e fomos tomar banho. Lá, começamos tudo de novo!