Me chama victor, tenho 26 anos, sou levemente bronzeado, tenho um corpo comum, mas não sou sarado. A única coisa que realmente chama atenção em mim além de falarem que sou bonitinho, é que não dá pra esconder meu pau direito. Mesmo estando mole ele sempre marca em todas as roupas que uso.
Me formei na faculdade de advocacia e consegui um trabalho como assistente jurídico logo que me formei por indicação de um ex chefe com quem fiz estágio. Quase dois anos depois eu me tornei associado dessa firma e a pandemia começou em seguida.
O que eu vou relatar aqui aconteceu em setembro de 2021 e até hoje me excita. Os nomes exceto o meu serão fictícios para proteger a identidade dos envolvidos.
Conheci Ruan assim que entrei na firma (Branco, 36 anos, malhado e peludo), ele quem me entrevistou junto com a Alice e me recepcionaram muito bem, mas eu senti que ele não era o tipo de pessoa que tinha muitos amigos. Ficou o tempo todo sério, manteve a postura intacta mesmo nos momentos mais descontraídos da entrevista, sempre encarando e analisando tudo.
Com os meses eu percebi que aquele era o jeito dele quando não tinha intimidade e a segurança por ser advogado e dono de uma firma de advocacia faziam com que ele tivesse aquela postura meio “Arrogante”.
Mas eu não poderia deixar de falar o que realmente me chamou a atenção ali. Além do fato dele estar incrivelmente cheiroso, Ruan tinha um rabo enorme que quase engolia a calça e o volume na frente não era menor, mas como sou muito mais ativo, fiquei salivando por dentro.
Aquela firma possuía pouco menos de 10 advogados no total, e os homens que trafegavam pelo escritório estavam sempre bem arrumados, do tipo que a gente vê e dá vontade de arrancar o terno pra saber como é por baixo da roupa.
Nesses tempo que trabalho na firma, fiz amizade com todos ali, algumas pessoas saíram, outras entraram e o começo da pandemia foi pesado pois ficamos sem muitos recursos para trabalhar.
Ruan sempre que encontrava ele parecia que estava com o rabo ainda maior. Era impossível não olhar pra ele e admirar. Como em todos os lugares, existia fofoca ali também.
Em setembro fomos notificados que haviam quatro ingressos para um congresso que aconteceria no interior de SP sobre direitos humanos e psicologia criminal, e fui um dos chamados pra ir.
Saímos de são paulo na sexta feira de manhã cedo e chagamos no hotel próximo das 10 horas da manhã, ainda conseguimos aproveitar o café.
Ruan reuniu a gente no saguão e falou que dividiríamos o quarto até o fim do congresso e me entregou uma cópia da chave com o mesmo número que ele segurava. Eu quase perdi a respiração já pensando em ver aquele cara usando só uma toalha ou um roupão. Ou nada, já imaginava várias coisas.
Apesar de já ter uma uma certa amizade com ele, a tensão sexual da minha parte era grande demais. Ia além das conversas sobre sexo que rolava no barzinho junto com outros colegas de trabalho.
Passamos a sexta no congresso, uma palestra de duas horas e visitamos alguns stands montados no local. Finalzinho da tarde eu deitei pra tirar um cochilo e pelo cansaço eu acabei dormindo. Acordei com o Ruan sacudindo meu pé e me chamando.
– Ai cara, acorda
– Aconteceu alguma coisa? – Disse abrindo o olho
– São 20hrs, estamos indo em um barzinho beber um pouco. Levanta ai e vamos – Falou dando as costas. Ele já estava vestido e novamente não conseguia evitar olhar o rabão dele. A vontade de enfiar a cara ali era grande. Acabei ficando de pau duro e não quis levantar rápido, acabei enrolando um pouquinho.
– Ta de pau duro? – Disse olhando do espelho
– An? que nada – Falei sem graça
– Normal acordar de pau duro cara, fica com vergonha não. Até porque teu pau já marca mesmo, dá nada – falou na cara dura
– É, eu tento disfarçar – Falei levantando. Pau ainda marcava no short. Estava ainda mais excitado.
Percebi ele olhando pelo espelho e sorrindo quando eu passei pra ir até o banheiro. A tensão sexual não estava somente na minha cabeça de cima, estava na de baixo.
Bebemos bastante aquela noite, todo mundo dando risada e conversando, tinha gente flertando um com o outro e eu só pensava em comer um cuzinho bem quente, socar num rabo com força e o rabo que eu queria meter estava na minha frente, era quase impossível ainda mais sabendo que ele passava a rola em várias mulheres.
Não lembro como voltei pro quarto, mas acordei com a cabeça levemente pesada. Não eram nem 11 horas ainda. A cama do Ruan estava vazia, mas bagunçada.
Eu tirei a calça e fiquei só de cueca, peguei uma das toalhas secas que foram deixadas no quarto e coloquei o ombro. Estava de pau duro e levemente de ressaca. Já imaginando bater uma no banheiro pra aliviar o tesão.
Abri a porta e dei de cara com o Ruan completamente pelado sentado no vaso com o celular na mão batendo uma. Olhei de cara para aquela rola grossa e veiuda. O pau rosado. Ele se assustou e deixou o celular cair no chão.
– Foi mau cara, desculpa eu não imaginei que você estava aqui – Falei quase rindo
– Caralho, que susto moleque – Falou tapando o pau e abaixando pra pegar o celular.
Antes de eu me virar eu vi ele olhando pro meu pau duro na cueca. Fechei a porta e voltei a deitar na cama. Ele ficou no chuveiro por uns minutos e depois saiu usando um short e a toalha jogada no ombro.
– Cara foi mau de verdade, a porta estava aberta e eu não achei que você estava aqui
– Fica tranquilo, tava só aliviando. Você sabe né? – Disse sério
– Claro, sei sim – Falei sem graça
Ele abriu a toalha na poltrona perto da cama dele e deitou.
– Vai tomar banho não? -Falou
– An? Ah, vou sim, estava só….. tô indo – falei levantando
– Aí, se importa se eu te perguntar uma coisa? – Disse sério
– Não, o que é?
– Alguém já reclamou de dar pra você? Sei lá, teu pau parece ser enorme – Disse sentando na cama.
Meu coração foi na boca e quase saiu. Eu olhei pros lados, estava sentado na cama e olhei pra ele.
– Não é todo mundo que aguenta, mas quando acostuma, não reclama não – Falei já sentindo a maldade – Mas sua rola é grossa pô, deve fazer muita mulher chorar – Soltei
– Mas não é grande né? normal, 18 cm. A tua deve ser uns 23? – deu risada
– 21
– Caralho, com essa carinha de quem ainda tá no fundamental não daria tudo isso não hein – Ele estava olhando pro meio das minhas pernas, quase babando.
– Você tem um rabão enorme cara, deve fazer sucesso junto com essa rolona ai – Soltei sem pensar
– Eu sei que você anda olhando meu rabo a um tempo, dá pra perceber as secadas – ele riu – acha que eu tô no mesmo quarto que você a toa? – Ele levantou e se sentou do meu lado. Fiquei observando os movimentos.
Ruan colocou a mão na minha coxa e foi deslizando devagar enquanto olhava pra mim, eu abri um pouco mais a perna e ele tirou o pouco do lençol que cobria.
– Faz tempo que eu fico de olho nessa mala marcando, doido pra dar uma mamada gostosa em você moleque – falou no meu ouvido
– E porque não mama agora? Tô a quase uma semana sem gozar – falei segurando sua mão e levando até a minha rola dura na cueca.
Ele apertou bem firme e foi fazendo movimentos de deslize. inclinei meu corpo um pouco e ele segurou no cós descendo a cueca. Meu pau saltou pra fora completamente duro. Ele me fez deitar na cama e terminei de abaixar a cueca. Ruan encostou o rosto no meu pau e deu uma cheirada.
– Que delicia, cheiro de rola de macho. Do jeito que eu gosto
– Vê se tá gostosa também – falei
Ele passou a língua na cabecinha e aos poucos foi engolindo meu pau. Ruan mamou meu caralho com força, lambeu minhas bolas e tentou linguar meu cuzinho, mas eu mantive a atenção dele no meu pau.
Não lembro quanto tempo ele ficou ali, mas quando percebi ele estava só de cueca com o rabão empinado na cama.
Tirei o pau da boca dele e pedi pra ele continuar de quarto, abaixei a cueca um pouco e vi um rabo enorme e levemente peludo, com as preguinhas do cuzinho todas apertadas, mas dava pra perceber que já tinha entrado muita rola ali, porque piscava demais.
Enfiei a minha cara no meu do rabo dele já passando a lingua e mordendo ambos os lados, o cuzinho estava gostoso demais.
Ruan gemeu e começou a segurar o pau enquanto eu chupava o cuzinho dele.
Comecei a dar uns tapas enquanto lambia, mordia e passava a cara inteira. Fui descendo pelo rabo dele e segurei o pau dele trazendo um pouco pra trás. Enfiei a cabeça melada na boca e senti o gosto daquela baba. Voltei deslizando minha língua até o cuzinho dele.
Não perguntei nada, estava na cara que ele queria dar o cu. Eu terminei de tirar a cueca dele e abri minha mochila, peguei uma camisinha e um sachê de gel que sempre carrego na carteira. Encapei o pau, passei o gel na rola e na entrada do cuzinho dele. Fui enfiando um dedo, dois e no terceiro o gemido dele estava maior.
Nem parecia aquele machão de cara fechada que andava pelos corredores da firma.
Fui colocando a cabecinha e ele dizendo que não ia aguentar toda, deu trabalho pra passar de quarto, então deitamos de lado e eu fui empurrando o pau pra dentro, enquanto segurava o cabelo dele. Senti que a rola estava na metade mas ele pedia pra parar porque estava doendo, então soltei o cabelo dele, passei o braço por baixo do pescoço e tapei a boca dele, não dei tempo dele pensar, com a outra mão eu puxei o quadril dele e soquei tudo de uma vez.
Ele queria sair, mas eu não deixei e fui mordendo o pescoço, lambendo – Aguenta, não queria rola? não vivia olhando meu pau marcado? – disse. Não demorou e fui movendo e a rola deslizando. Sentia as pregas do cuzinho do Ruan se abrirem pra mim e ele gemia muito. Estava quente e apertado.
Levei uns minutos comendo de ladinho e coloquei ele de frango. Ele sorria enquanto eu socava a rola e gemia feito uma puta no cio. Dei uns tapas na cara dele e quando me aproximei pra morder o pescoço dele ele me puxou pra um beijo.
Segurei as pernas dele e aumentei a velocidade bombando no cuzinho dele.
– Vou gozar – continuei metendo
– Goza na minha cara – falou
Tirei a camisinha e aproximei meu pau do rosto dele, estava batendo uma pra gozar quando Ruan abocanhou meu pau e eu acabei gozando na boca dele.
Não imaginava que aquela foda ia acontecer. Transamos mais algumas vezes durante aqueles 3 dias, mas ele não aguentou levar rola de quatro. Fala que meu pau é grande mais e só aguenta de lado ou de frango.
Depois desse congresso, comi ele mais uma vez num motel depois do trabalho e desde então não saímos mais por causa das agendas e ele também está saindo com uma mulher.
Mas quase todo dia ele manda mensagem no celular pessoal falando que tá com saudade de mamar minha rola.