Passei para o ginasial, mudei de escola, saí do grupo escolar, fui para o ginásio, e como em toda mudança , surgem novas amizades, novas aventuras, novos desafios. Para evitar ser muito sacaneado no trote, me colei no líder da gang,tipo de garoto que sempre me atraiu, por ser de fácil indução, apesar de tosco, sem modos, sem educação, tinha voz ativa diante dos alunos que aplicavam o trote. Nelson era moreno, uns 2 anos mais velho que eu, e fazia todos os tipos de maldades com os alunos que chegavam naquele ginásio.
Nelson sentindo minha aproximação, me tratava como “peixe” e ia retardando minhas prendas, não impediu de me quebrarem ovos na cabeça e jogar farinha de trigo.
Depois de algumas ovadas, antes de ir pra casa, Nelson falou que eu poderia tomar banho no vestiário, até relutei em ir, mas ele insistiu em acompanhou.
Sempre tive corpo feminino, bundinha redonda, arrebitada, uma leve forcinha revelava meu cuzinho, isso atraia os meninos, os mais broncos e toscos então ficavam loucos.
Eu tinha uma vantagem sobre as meninas, dava o cuzinho que elas não gostavam e chupava até gozarem, eu não tinha melindres, nojinho.
A partir daquela visão, Nelson me secava todo tempo, eu estava estava adorando ser paquerado por ele. Chegamos ao ponto de que não nos desgrudavamos, até irmos embora, era juntos.
Certa vez quanto voltavamos para casa, passamos frente a um muro grande, e havia uma placa dessas sinalizadoras tapando um buraco nesse muro, Nelson, me chamou para ver o que tinha lá atrás daquele muro, instintivamente e em forma de agradecimento por ele ter me protegido lá no trote, não quis contraria-lo, arrastamos a placa, entramos, era um campo com mato meio alto, ele voltou com a placa tapando o buraco e segui seu passos. Já em meio aquele matagal, Nelson mostrou a que veio, dizendo que gostou de mim, que me protejeria, que seria sempre meu amigo, que gostou de meu corpo, parecia uma menina, com uma bundinha que parecia maravilhosa, que o tinha deixado num estado, quando olhei, ele estava com o piru pra fora da bermuda, totalmente duro.
Segura – ordenou ele, segura e chupa
Me curvei e dei lambidas na cabeça daquela piroca, Nelson, adorou, falou que desconfiou desde o inicio que eu era viadinho, falou que iria comer meu cu, que nunca mais iria esquece-lo, eu fiquei louco, com as ameaças dele, não me senti acuado, mas desafiado. Me posicionei curvado pra frente, abrindo pra ele, que passou a pica no meu reguinho, brincando com a cabeça na portinha, mesmo com alguma dificuldade, ele encaixou, logo gozou,e deixando lubrificado, meteu com vontade.
Eu aguentei, aquele macho tosco, me socando pica, ele elogiou, minha desenvoltura, pedindo sempre exclusividade, coisa que eu não sei, ser de um macho só.
Me identifiquei muito com o seu conto pois na minha adolescência de todos os garotos da rua eu era o mais rabudão e peitudo Tentei resistir ao assédio dos lekes cheios de hormônios por causa da puberdade mas não consegui e cedi ao tesão dos meus amigos.Nas brincadeiras de pique esconde sempre eu era o café com leite pra levar rola de lekes era levado pro terreno baldio pra aliviar os garotos doidos pra gozar .