Fui enganado pelo Caminhoneiro Dotado

Olá gente, este é meu primeiro conto, espero que gostem. Lembrando que tudo o que estou relatando aconteceu realmente.

Primeiro vou me apresentar, meu nome é Pedro (Nome fictício), tenho 26 anos, sou um japinha, magro, tenho os cabelos e olhos pretos como a noite, não possui nada avantajado, infelizmente, a única coisa que tenho de imenso é o gosto por pau.
Agora voltando ao conto, na época em que aconteceu tinha acabado de fazer 18 anos, morava em Macedônia, interior de São Paulo.

Por ser uma cidade pequena, era muito difícil você ver um gay fora do armário, afinal o pessoal era muito preconceituoso.
Os meios que tínhamos de nós saciar era através de aplicativos, sempre prometendo o famoso “sigilo”.
Nunca tinha chegado nos finalmentes com ninguém, sempre que saia com um boy ficávamos apenas nos amaços e em alguns casos, bem poucos inclusive, chegávamos apenas a bater punheta um para o outro.
Decidido a perder minha virgindade naquela noite, decidi me aventurar no Hornet e encontrar um boyzinho que estivesse a fim.

Não demorou muito até eu encontrar alguém perto de mim, a foto no perfil era do volante de um caminhão e o nome da pessoa era Ativo 45 anos na descrição constava apenas uma única palavra: Caminhoneiro.
Por algum motivo, ao ver o perfil me subiu uma vontade enorme de dar pra ele dentro do caminhão, já me imaginava sentando enquanto ele dirigia (bem coisa de filme mesmo) então decidi chamar.

Eu: Iai tudo bem?
Não demorou muito e me respondeu:
Caminhoneiro; tudo sim e com você?
Eu: tudo bem tbm, tem foto?
Após realizar essa pergunta, recebo 4 fotos uma atrás da outra, uma do rosto, uma de corpo e duas da pica.
Aparentava ser um cara não tão velho, tinha o corpo definido mas não chegava a ser um bombado, mas o que chamou minha atenção foi a rola dele, que não parecia nem muito grande nem muito grossa. Automaticamente senti meu cu piscar pedindo pra sentar nessa rola, e mandei a resposta:

Eu: tá afim de real agora?
Caminhoneiro: tô sim, tenho local, bora?
Não pensei duas vezes, falei pra me encontrar numa rua e iríamos pra casa dele.
Estávamos no inverno e naquela noite em especial fazia muito frio, então peguei minha jaqueta de couro e saí pra encontrar ele.

Chegando na rua que tínhamos combinado, ele estava me esperando em cima de uma moto, estava escuro e ele estava de jaqueta com a viseira da moto abaixada, senti um calafrio e pensei e desistir e voltar pra casa, mas o fogo estava queimando dentro de mim e precisava apagar. Fui na direção dele e montei na garupa da moto.
Chegando na casa dele desci da moto e quando ele tira o capacete e a jaqueta percebo que ele era mais velho do que nas fotos, devia ter em torno de 60/65 anos, e tinha uma barriguinha de chop, as fotos deviam ter sido tiradas anos atrás. Havia sido enganado.

Por um minuto pensei em sair correndo de lá, mas ele me chamou pra entrar dentro da casa e meu corpo simplesmente foi.
Do jeito que entrei ele me deu um beijo que tirou todo meu ar, pegou na minha bunda e foi me empurrando em direção a um colchão que estava no chão.
O tesão acabou falando mais alto, e então retribui o beijo.
Passei a mão por cima da calça e senti a rola dele crescendo, quase como que automaticamente me agachei e abri o ziper da calça. Ele estava sem cueca, e quando terminei de abrir o ziper aquela rola pulou pra fora, ela era enorme e mega grossa, devia ter uns 20 cm. Não aguentei e abocanhei, chupava como se fosse a rola mais deliciosa do mundo, e naquele momento era.
Ele se deita no colchão e pede pra subir em cima dele com minha bunda virada pro rosto dele. E eu obedeci.
Subi em cima dele e enquanto mamava aquela rola enorme, ele tira uma bala de menta da jaqueta, põe na boca e começa a chupar meu cuzinho.
Acabo soltando um gemido alto, que sensação maravilhosa, ele percebe e começa a me fuder com a língua.
O tesão era tanto que começo a chupar mais rápido aquela rola e me lambuzava no pré gozo.
Ele solta um gemido abafado e pede pra me fuder.
Fico na posição de quatro pra ele, enquanto ele lambuza o pau e meu cozinho com lubrificante. Ele encosta o pau na entrada e força um pouco, dei um grito de dor, então ele para bota a camisinha, e lambuza com mais lubrificante, e diz o seguinte.
Caminhoneiro: deita de lado que vai entrar mais fácil.
Eu aceno positivamente e ne deito de lado.
Ele deita atrás se mim e tenta colocar novamente, mas só conseguia sentir dor.
Ele para e pergunta se queria deixar pra outro dia, mas eu já estava lá, a fim de dar pra ele, então monto em cima dele, encaixo o pau no meu buraco e começo a sentar.
Sentia o pau dele me rasgando, o comeco ardia e doía, mas conforme foi entrando comecei a sentir apenas prazer.
Comecei a quicar forte naquele pau, e gritava de prazer.
Ele pedia pra gemer mais alto, e assim fiz.
Acredito que os vizinhos estavam morrendo de inveja rsrsrs.
Ele me coloca de quatro e começa a bombar rápido, eu viro pra ele e peço pra continuar me fodendo.
Ao ouvir isso ele dá um sorriso e começa a bombar mais forte.
Ele pede pra me deitar de bruços com a bunda pra cima, e eu obedeci.
Depois de eu me deitar, ele encaixa sua rola em mim e se deita em cima, nessa hora senti como se a rola dele tivesse entrado mais fundo. Começo a gemer alto, o tesão tomava conta da casa.
Ele avisa que vai gozar tira o pau de dentro de mim, tira a camisinha e goza na minha bunda.
Sinto aquele líquido quente escorrer pelo meu corpo, inclusive pelo meu cu e começo a gozar também.
Estava acabado, foi a melhor transa que tive na vida. Não é a toa que dizem que maduros são experientes.
Continuo deutado e ofegante depois de gozar, e ele para e me pergunta:
Caminhoneiro: você não é o Pedro que trabalha em…
Ao ouvir isso meu coração gela, ele sabia quem eu era e onde trabalhava, o que faria agora?
Com medo de responder apenas balanço a cabeça positivamente.
Ele dá um sorriso e entra no banheiro para se lavar.
Mais do que depressa me limpo em uma toalha que estava jogada, coloco minha roupa e aviso que estava indo embora.
Ele sai do banheiro ainda com o chuveiro ligado e fala que me daria carona.
Digo que não precisa, abro a porta e saio.
Ao chegar em casa entro direto ao banheiro para tomar banho. Em baixo do chuveiro só conseguia pensar no que havia acontecido, era tudo surreal.
Depois disso nunca mais sai com ele, mesmo ele indo no meu serviço pra falar comigo.
Hoje em dia moro em São Paulo e tenho muito arrependimento de não ter dado novamente pra ele.

Espero que tenham gostado, críticas e sugestões são sempre bem vindas.

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