Fui somente mamar, voltei com o cu ardido

Eu tinha na época 21 anos. Tenho 1. 80m, tenho rosto bonito, cabelos e olhos castanhos claros, sou branquinho, magro malhado sem exageros, e poucos pelos: tirando um pouco nas pernas, sou bem liso. E mesmo magro, sempre tive bunda grande.

Sempre fui muito sério, um pouco nerd, um pouco afastado (talvez travadinho). E tinha certeza que era hétero. 100%. Sem nenhuma dúvida. A não ser por um fato: desde a adolescência eu tinha uma puta vontade de mamar uma rola. A ponto de sempre que eu ia num vestiário eu tinha que me trocar num dos reservados, porque eu sempre ficava de pau duro se ficasse vendo o pau dos outros caras. Não tenho a menor lembrança de quando começou essa

vontade. Talvez vendo ví­deo de putaria na internet. Talvez sempre estivesse lá. Realmente não sei. Só sei que eu escondia e enterrava isso de todos os jeitos. Famí­lia muito conservadora, meu pai de famí­lia de militares e tal. E eu ia correndo atrás das meninas (tenho uma irmã 1 ano mais nova que eu, então tinha nas suas amigas e conhecidas uma ótima fonte de ficantes pra alimentar meu papel de hétero). Então eu ia ficando com as minas, tendo namoradas, mas sempre com aquela sombra, com aquela vontade. Não, mesmo assim eu nem imaginava a possibilidade de sequer ser Bi, ou qualquer coisa assim. Jamais. Era hétero e pronto.

Mas a vontade foi aumentando. E não tinha jeito de fazer passar. Eu tentava dar vazão de outros maneiras. Via ví­deos online de caras se chupando. E depois apagava tudo, todos os registros, desesperado. Foi assim por anos. Mudei pra São Paulo pra fazer faculdade, e morando sozinho, com um pouco mais de privacidade, instalei app gay no meu celular pra falar com os outros caras, trocar fotos, ficar de zueira. Mas sempre apagava tudo, depois reinstalava o app. E nunca deixava nada evoluir pro real. Saí­a, ia pra balada, pegava as minas, mas a ideia de botar um pauzão na boca era fixa.

Até que aconteceu. No começo de 2019 consegui um estágio numa empresa que fica na Zona Sul de São Paulo. E por causa do rodí­zio de veí­culos, um dia na semana eu tinha que sair de casa antes das 7 da manhã pra atravessar a área do rodí­zio (a empresa fica fora dessa área). Uma complicação que quem mora em SP entende – tinha que acordar super cedo, saí­a correndo quase sempre em jejum porque não dava nem tempo de comer nada, só tomar banho e sair.

Nesse dia, mais para o final de 2019, eu tava dirigindo pra empresa, quase chegando, quando me liga um amigo do trabalho. Ele já tinha chegado lá, e contou que parecia que tinha havido um princí­pio de incêndio numa sala do prédio da empresa durante a noite. Não havia causado grandes estragos, mas eles estavam mandando os funcionários irem trabalhar de casa, e iam dar folga para os estagiários, então era pra eu voltar pra casa. Só que nessa altura, já tinha passado de 7 da manhã, e eu não podia mais cruzar a área do rodí­zio para voltar para o meu apartamento até as 10 da manhã, quando se encerrava o perí­odo do rodí­zio de veí­culos da manhã. Então não tinha pra onde ir. Não tinha nem shopping aberto, nada. Fui dirigindo em direção à minha casa, mas parei numa região ainda fora da área do rodí­zio para esperar por ali e já partir de volta pra casa quando desse 10 da manhã. Era um bairro residencial de São Paulo chamado Campo Belo, com muitos prédios, então foi tranquilo de estacionar, muitas vagas na rua. Parei numa e fiquei por ali. Coisa do destino…

Dali a pouco, sei lá o porquê, bateu um certo tesão. Já que estava ali de bobeira, e tinha que ficar esperando, resolvi reinstalar o app gay no meu celular pra dar uma olhada, ver os caras da região, e tal. Se algum me mandasse uma foto boa da pica, de repente eu até batia uma ali no carro, de tão vazia que tava a rua. Nisso, vejo um perfil no app que me chama atenção. Nem me lembro se tinha tí­tulo, nem o que tava escrito, mas a foto do cara era bem legal, ele tava sem camisa, tinha o peitoral forte, largo, saradão sem exageros. Era moreno, braços fortes, uma tatuagem daquelas que saem do ombro e cobrem um pouco do braço e do peito, braços fortes. Do rosto só dava pra ver do nariz pra baixo, ele tinha uma barba curta, bem aparada mas bem cerrada, e um pouco de pelos no peito. No app, ele se descrevia como tendo 35 anos, alguma coisa tipo “1000% ativão”, com o famoso emoji de berinjela, e dizendo que procurava mamadores. Resolvi mandar uma mensagem. Não me lembro como puxei o papo, alguma coisa tipo bom dia, acordou com tesão, sei lá.

Ele não me respondeu por um tempo, pensei que tinha cagado pra mim. De repente mandou uma mensagem seca tipo “Fotos”. Mandei umas duas fotos sem camisa e só de bermuda. Ele não falou nada, e depois de um tempinho respondeu “vc curte o q?”. Mandei o caô que costumava falar sempre nessas conversas, que eu era hétero mas que curtia mamar macho roludo de vez em quando – sem nenhuma menção que na verdade nunca tinha mamado ninguém.

Não demorou muito e ele respondeu só com 2 fotos, do rolão dele. Que tesão que me deu aquilo. Era uma rola morena como ele, parecia grande e beeem grossa. Fiquei de pau duro na hora no carro. Elogiei dizendo dizendo que era grandão. Ele rebateu com um “cola aqui pra tu mamar então”. Até aí­ eu tava jogando como sempre. Em algum momento eu ia dar pra trás e encerrar. Pra continuar o papo, falei que ia sim. E ele respondeu com um manda a foto de rosto aí­. Fiquei meio assim… Quase nunca eu mandava foto de rosto. Tinha várias paranóias com isso. Que podia estar mandando pra alguém que podia me conhecer, ou algum amigo de um amigo, ou amigo da minha namorada na época, que também era de São Paulo. E quando mandava, poucos minutos depois eu acabava encerrando o papo e bloqueando o perfil. Mas as fotos da piroca não saí­am da minha cabeça. Então mandei a foto de rosto. Ele respondeu com um “Vem agora”. Uma pergunta ou uma ordem? Perguntei o endereço, e ele respondeu “passa o WhatsApp pra eu te mandar o endereço”. Não tinha chance, nunca que eu ia passar meu whats, protestei um pouco, tentei explicar que não dava, sei lá. Ele respondeu repetindo “passa o WhatsApp” e ignorando o que eu falei. Eu tava muito no tesão com aquilo, e passei.

Daí­ ele de imediato me liga. Fala um oi rápido,
com a voz grossa, e pergunta o lugar onde eu estava. Eu não tinha muito ideia, li a placa da rua na minha frente, ele falou “pertinho, vem agora” e passou o endereço dele. E encerrou exatamente assim (nunca vou esquecer): “Curto que putinho me mame de joelhos, então tu vai ficar de joelhos mamando e me olhando ouviu? Tô com as bolas cheias de leite de dias, então se tu mamar direito vai ganhar muito leite no final, mas vai ter que engolir tudo ouviu?”. E encerrou repetindo “vem agora”, e desligou.

Nesse momento fiquei meio sem reação. E começou a me bater um certo pânico. Caralho eu tinha mandado minha foto de rosto faz um tempão e não tinha bloqueado. A essa altura o cara já podia ter printado e divulgado como viado mamador me tirando de um armário que eu nem achava estar pois nem gay eu era (minha fantasia hétero era paranóica…). E porra… O cara tinha meu WhatsApp agora! Caralho o que eu tinha feito? Eu ia ter que mudar meu número de celular, mudar tudo… Pensei que a melhor coisa era andar até o predio do cara, ver qual era o prédio, sei lá – o que não fazia o menor sentido, mas eu tava realmente em pânico, só que ao mesmo tempo num tesão total.

Saí­ do carro, busquei no Google o endereço, ficava realmente perto, a só duas quadras dali. Ajeitei a pica na cueca pra tentar disfarçar (bem difí­cil disfarçar pica dura em calça social), e fui andando. Achava que a qualquer momento ia dar meia volta, bloquear tudo, o perfil, o WhatsApp. Mas continuei. A rua dele tava totalmente vazia, e o prédio era alto, branco, com a portaria do tipo guarita. Também totalmente vazia, a não ser pelo porteiro. O cara ficou me olhando quando eu me aproximei, e eu disse o número do apartamento. Ele pediu o RG. Eu tirei e dei. Ele pegou o interfone e se comunicou com um apartamento, falando “Fulano de tal está aqui”, lendo meu nome e sobrenome! Meu nome inclusive era diferente do que eu tinha inventado pro pauzudo no app. Mas nem teve encrenca, o porteiro me devolveu o RG, disse pode subir e indicou onde ficavam os elevadores. Dali eu nem me lembro o que aconteceu, não me lembro do interior do Hall de entrada naquele dia, nem se encontrei alguém pelo caminho. Eu tava tão tenso que tava meio tremendo. Só recuperei mesmo qdo cheguei no andar do cara com a porta do elevador abrindo. Já avistei a porta de um apartamento meio aberta e um cara dentro. Não quis pensar muito a respeito e andei até lá, ele abriu.

Ele tinha mais ou menos a minha altura, talvez um pouco mais alto. Só que ele era muito forte. Não bombadão exagerado, mas era largo, bem definido. Achei que o cara devesse ser personal trainer ou lutador. Ele tinha uma cara de macho, bem másculo mesmo, com a barba cerrada e curta e o cabelo também curto, parecia ser de descendência árabe. Estava sem camisa, só com um shorts molinho e descalço. Eu entrei pela porta, e ele foi fechando. Enquanto isso, eu ia começar algum “oi tudo bem” pra tipo cumprimentar. Ele não deu chance: me empurrou com força com as costas contra a porta que agora estava fechada, e veio com tudo me imprensar enquanto me tascou um beijo. Beijão de lí­ngua. Eu nunca nem tinha encostado em outro homem, e o cara enterrando a lí­ngua na minha boca. Eu dei moral e retribui o beijo. Que tesão que eu tava. Fiquei apertando o ombro e as costas dele. O que era aquilo. Ele aproveitou e foi arrancando a minha camisa social, fiquei com medo que estourasse algum botão mas rapidamente esqueci. Minha camisa no chão, ele voltou a me beijar, agora apalpando a minha bunda. Minhas reações ainda estavam amortecidas. Ele tirou meu cinto, e eu tirei minha calça e fiquei só de cueca. A barraca toda armada, com minha cueca muito melada. Ele chegou por trás e foi me empurrando pela sala para o quarto, enquanto me encoxava e me sarrava.

No quarto paramos em pé no espaço entre o armário e uma cama de casal. Me virei e ia voltar a beijar ele. Ele me impediu, e foi me empurrando pra baixo. Enquanto eu descia, ele forçava minha cabeça contra ele, esfregando o meu rosto contra o seu peitoral e o tórax. Eu deixava tudo. Até que cheguei no chão e fiquei de joelhos. Ele puxou minha cabeça, fazendo minha cara enterrar nos shorts dele. Fiquei sentindo o cheiro forte da pica e aquele volumão lá dentro. Quando ele me liberou, eu agarrei os shorts e puxei pra baixo. O pauzão saltou gostoso, fiquei olhando uns segundos. Eu nunca tinha visto outro pau duro assim na minha frente que não fosse o meu, ainda mais um rolão desses. Era como nas fotos, com o cabeção grande já saindo pra fora, só que a base da pica era tão grossa e veiuda que proporcionalmente o cabeção parecia ter apenas um tamanho normal. Eu segurei a pica e comecei a apertar e meio que admirar. Era quente. Meio que pulsando. A grossura encheu a minha mão, que doideira. Ele então tirou a minha mão, pegou o pauzão e começou a bater com ele no meu rosto com força e na minha boca. Era pesadão que chegava a machucar, mas eu deixei ele fazer sem nem reagir. Tava paralisado de tesão.

Ele então parou, deixou o pauzão apontando pra minha boca, e falou pra mim as primeiras palavras desde que eu tinha entrado no apartamento dele: “Mama, puto”. Me inclinei pra frente e botei na boca. Aquele gosto salgado, aquele cheiro da pica e do saco, me deu um tesão muito foda. Ao mesmo tempo, comecei a tentar mamar, mas a grossura da pica não fazia daquilo uma tarefa fácil, e eu não tinha nenhuma experiência. Fui chupando com vontade, mas era difí­cil manejar o pauzao na boca, e eu não queria machucar o cara com os dentes como às vezes alguma mina fazia comigo quando ia me chupar. Mas o cara não parecia se importar. Ele ficava me olhando mamar ele e dando umas pequenas gemidas graves às vezes. Até que em determinado momento ele segurou a minha cabeça, e a base do pauzao dele, e começou a dar umas empurradas. Ele tava tentando foder a minha boca, mas nem pelo caralho tinha como isso acontecer, porque eu engasgava muito fácil. De novo, ele parecia não se importar. Ficou fazendo isso um tempão, alternando entre me deixar mamar e tentar foder a minha boca pra me fazer engasgar. Eu tava em transe de tanto tesao. E era mais que só o tesão de estar mamando um pirocao daqueles logo da primeira vez. Era também aquela sensação de estar sendo usado pelo cara sem nenhum pudor ou respeito, como se eu fosse uma putinha.

Numa dessas, ele me puxou para frente, enterrando o pouco que cabia do pirocao na minha boca, enquanto se inclinou por cima de mim. Senti ele abaixar a minha cueca expondo minha bunda, e começar a apertar firme minha bunda. De repente deu dois tapões na minha bunda e passou o dedo no meu rego, falando alguma coisa que não entendi. E voltou a ficar em pé esticadão pra eu continuar mamando. Não dei muita importância pra essa interação com a minha bunda, mas depois pensando melhor acho que foi naquele momento que ele tomou a decisão que ia estourar minhas pregas dali a alguns minutos…

Mas eu estava alheio a isso e concentrado só em mamar, acho que tava começando a controlar melhor, fazendo com a boca aquilo que eu mais gostava quando a minas que eu pegava me chupavam. Ficava chupando forte e ao mesmo tempo passando a ponta da lí­ngua ali embaixo do cabeção. O cara dava uns gemidos roucos quando eu fazia isso. Claramente ele tava gostando. Aquilo me dava um puta tesao. Então continuei fazendo mais e mais. Não demorou muito pra eu sentir o gosto de leite de macho pela primeira vez na vida (não, nem o meu mesmo eu tinha provado, achava
nojento…). Comecei a sentir um gosto salgado, o pau dele começou a babar muito. Ele então me interrompeu, voltando a segurar minha cabeça agora pelos cabelos com uma das mãos, como para eu não sair do lugar. E com a outra mão ele passou a punhetar com força, de uma forma bem bruta, o próprio pauzão. Deu umas 4 ou 5 socadas mais, e um esguicho de leite melou minha cara. Ele rapidamente puxou minha cabeça pra frente e empurrou a piroca na minha boca. E aí­ ele soltou um gemido rouco enquanto jorrava o resto dos jatos de porra direto dentro da minha boca. Só parou pra reforçar o que ele tinha avisado quando tí­nhamos falado pelo WhatsApp antes: “engole o leite todo, viado”, ele falou enquanto segurava firme a minha cabeça com o pauzão ainda na minha boca. E diferente do que eu achava que ia fazer, eu simplesmente obedeci sem dar um pio, engoli olhando pra ele.

Ele desconectou o pau da minha boca, soltou meu cabelo, deu dois passos pra trás e caiu de costas na cama, com o pauzao meio mole meio duro caí­do pro lado e escorrendo uma babinha (sim, me lembro disso em detalhes). Enquanto isso eu tava no chão não mais de joelhos, mas como sentado nos calcanhares, meio sem ação, com a cara toda melada de porra, aquele gosto de porra na boca, meu pau ainda duro e babando muito. Sim, eu fiquei tão vidrado, tão sem noção que eu nem me punhetei enquanto mamava o cara.

Nesse momento começou a bater um peso na consciência. Tipo, será que esse cara conhecia alguém que me conhecia, ia contar, todo mundo ia saber, etc. Alguns medos idiotas de um puto que achava que era hétero (e que ainda queria manter a fantasia), mas também alguns medos menos idiotas (tipo será que eu peguei alguma doença por ter engolido a porra do cara, o que por sorte não aconteceu). Levantei do chão, e a minha cueca que o cara tinha baixado até os meus joelhos escorreu até os pés, e eu tirei e deixei ali pra pegar depois porque ela tava suja com muita baba do meu pau e um pouco da porra do cara que tinha escorrido do meu rosto. Eu perguntei se podia ir no banheiro limpar meu rosto, o cara respondeu “vai” sem me olhar nem se mexer na cama.

Ali eu achava que tinha acabado minha primeira experiência com outro homem, e que eu jurava na minha cabeça que ia ser a última, que eu nunca mais ia fazer aquilo. Entrei no banheiro naquela vibe e fui pra pia e vi minha cara melada de porra. Me deu um segundo de tesão ver aquilo, mas já comecei a tentar lavar. Tava inclinado ensaboando e reensaboando o rosto (eu não sabia que porra era tão difí­cil de tirar da pele), quando percebi o cara em pé na porta do banheiro parado. Ele tava encarando fixamente a minha bunda. Continuei me lavando de boa, ele veio andando e passou por trás de mim, olhando minha bunda por todo o caminho, e foi pegar no box uma toalhona de banho e alguma outra coisa. Aí­ voltou e ficou parado atrás de mim olhando minha bunda.

Nesse momento, pela primeira vez eu senti que meu cu tava em perigo porque pelo espelho vi que o pauzao do cara tava inchando de novo. Não, eu não sou (nem era) inocente nem nada disso, mas eu tava tão focado na mamada que nem pensei em qualquer outra coisa. Além disso, quem fica com o pau duro de novo 5 minutos depois de dar uma mega gozada?

Então fechei a torneira com calma e fui me levantando pra sair dalí­, mas ele me segurou pelo ombro e foi me inclinando de volta, de modo que eu ficasse curvado com os cotovelos na bancada da pia como antes. Aí­ eu reagi, protestando sem fazer muito sentido: “pow cara de boa não curto dar, beleza? Sério, cara. Pow não rola, eu nunca dei”.

Nisso ele começou a dar tapão na minha bunda, e respondeu “não entendi, tu não curte dar mas nunca deu? Se nunca deu como sabe que não curte?”. E continuou dando tapão e abrindo a bunda, dedilhando a porta do meu cu. “Cara, sério pow, para aí­, eu nunca dei”. Nisso senti o dedo do cara na porta do meu cu, só que melado. E ele simplesmente empurrou pra dentro, o dedo deslizou direto e fundo, ele tinha passado algum lubrificante. E ai eu parei de falar. Não cheguei a dar uma gemida, mas tipo uma arfada. Porque senti prazer. O puto claro que sacou. Deixou o dedo dentro enquanto continuava a dar tapão na minha bunda com a outra mão e a preparar o pauzao. Depois daquela pausa que me denunciou, eu tentei de novo retomar uma tentativa de dizer que não, mas eu só ficava repetindo “eu nunca dei cara, eu nunca dei”. Nisso ele tirou dedo de dentro do meu cu de uma vez, e jogou a decisão na minha mão: “porra muleke, se tu não quer, eu paro aqui e tu salta fora agora”. Fiquei em silêncio. “Tu quer ou não quer?”. Eu não conseguia responder, não conseguia falar nada, continuei em silêncio. Ele respondeu por mim, sentenciando meu destino falando só uma frase: “conheço viadinho de longe…”. Um segundo depois senti o cabeção da pica, bem gelado com gel, empurrando o meu cu. Ele ia me penetrar mesmo.

Quer dizer, ele ia tentar. Porque simplesmente não entrava. Tudo o que dedo entrou fácil, o picão não ia nem a cabeça. Eu tava muito nervoso. Ele nem se abalou muito. “Essa posição não tá ajudando, fica de 4 no chão em cima da toalha e empina bem esse rabo”, ele disse, jogando a toalha de banho no chão. Eu ia obedecer sem discutir de novo, quando ia me reposicionar vi o pauzao dele inchadão, duraço de novo, todo melado de gel… Mas sem camisinha. “Pow cara, põe pelo menos camisinha?”, pedi. “Não, eu tomo Prep, quero leitar teu cu”. Não, eu não tinha ideia do que ele estava falando, eu não sabia o que era Prep. Fiquei parado. Ele não esperou eu pensar muito: “vai, fica de 4 pro teu macho, viado, vai logo!”. Agora sim, obedeci sem discutir. “Empina bem a bunda porra”. Empinei ao máximo. “Viado com rabo tesudo do caralho assim não pode ser cabaço, porra”. E veio por trás. Dessa vez ele cuspiu no meu cu, cuspiu na cabeça do pau, espalhou a saliva junto com o gel, e posicionou o cabeção de novo no cu. Dessa vez, botou mais pressão, veio meio que de cima pra baixo, botou o peso do corpo, sei lá. Só
Sei que dessa vez entrou. E entrou rasgando. Eu obviamente não tinha ideia do esforço pra uma rola grossa daquelas entrar toda num cu, ainda mais um cu virgem. Fui meio que enganado pelo dedada, que parecia ter sido tão tranquila. Foi a maior dor que senti na vida, gritei. Ele continuou empurrando sem parar. Até entrar toda, até o talo. Parecia que ele tinha rasgado o meu cu, eu achava que devia ter arrebentado, que tava sangrando (só pareceu, nada disso aconteceu). Deixou um tempo lá, foi dando umas mexidas. E de repente tirou tudo. Ficou um vazio, com o cu doendo muito, uma dor ardida. Nisso ele cuspiu de novo no pau e no meu cu, e voltou a meter, agora pra me comer com a mesma naturalidade de um cachorro come uma cadela na rua. Ele começou a socar aos solavancos, enquanto eu gritava de dor mordendo a toalha de banho do cara, como que tentando abafar e conter meus próprios gemidos, com o rosto amassado contra o chão do banheiro dele. Assim perdi a virgindade do meu rabo.

Ele ficou lá socando um tempão, e com a dor meu pau amoleceu, mas ele continuou socando, e mesmo com a dor continuando meu pau voltou a endurecer, mas não 100%. “Tá gostando né putinho? Mas tu não era hétero? Hein?”, ele provocava. E ficou socando firme, sem pena, falando mil putarias, “chora mesmo viadinho”, “essa vai ser tua vida agora, acostuma”. E tome pirocada. Até que comecei a gozar. Não sei se o nome é gozar. Mas mesmo com toda a dor (e talvez porque eu não tivesse me punhetado e gozado durante a mamada – ou talvez por causa do prazer fodido que eu tava sentindo no cu, mais forte até que a dor), começou a vazar porra do meu pau. Tipo escorrendo. Muita porra. Não sabia que era possí­vel gozar assim, com o pau meio mole meio duro. Nessa gozada eu não me controlei e gemi que nem putinha, sem nenhum pudor. Ele não queria saber, continuou socando. Não parou até ficar satisfeito, segurou minha cintura, começou a dar uma estocadas fortes, uns trancos, até que começou a urrar. Leitou meu cu sem pena. Acabou, levantou e foi pro quarto. Eu fiquei ali ainda de 4, meio sem forças. Ele voltou com o celular, e ficou tirando fotos do meu cu arrombado, dizendo que queria tirar foto na porra escorrendo. Eu nem tinha forças pra protestar. Só sei que quando tentei fazer uma força pra sair daquela posição, a porra começou a escorrer mesmo, ele já sabia que isso ia acontecer. Levantei com a porra escorrendo pela minha bunda, pelas pernas.

Eu tava desorientado. Perguntei: “o que eu faço?”. “Pega tua roupa, se veste e vaza. A faxineira chega daqui a pouco, não pode te ver, é fofoqueira”. Não entendi direito, mas me vesti rápido, sem poder nem limpar a porra da minha bunda, e saí­ fora. Não falei nada, não dei nem tchau.

Esse evento, é claro, teve muitas consequências na minha vida. Já fiquei até me perguntando se foi certo o que ele fez ou não, me currando daquele jeito. Por outro lado, fico imaginando o que teria ocorrido se depois da mamada eu tivesse ido embora e pronto. Provavelmente, no estado de culpa que eu estava, talvez eu continuasse com aquela fantasia hétero, hétero que só chupa, sei lá. Talvez eu passasse a falar que era bi. Mas o que aconteceu na realidade foi que, sem nenhum grande conflito na minha cabeça, e quase que imediatamente, eu cheguei à conclusão óbvia do “caralho, eu sou gay”. Tipo, eu cheguei em casa, fui me lavar, lavar o meu cu, pqp como ele ardia, parecia que estava queimando mesmo, ainda mais quando batia a água. E tudo que eu lembrava quando eu sentia aquela dor residual era do caralhão grosso do cara lá dentro, da sensação. Nos dias seguintes, a mesma coisa: sempre que dava ainda aquela dorzinha fina no cu, umas pontadinhas, eu lembrava do rolão e ficava desejando ele lá dentro de novo. O prazer que eu tinha sentido não se comparava nem de perto a nenhuma trepada que eu tinha dado com nenhuma menina, nem se considerasse todas elas juntas. Então pra mim o “caralho, eu sou gay” foi super rápido. Super libertador. E, certo ou não, muito disso foi devido à currada que levei.

Claro, voltei a entrar em contato com o cara por WhatsApp tipo já no dia seguinte. Ele passou uns 4 ou 5 dias sem dar nenhuma resposta, pensei que ele tinha cagado pra mim. Daí­ chegou uma mensagem rápida, tipo “Chega aqui amanhã no mesmo horário, mas um pouco mais cedo”. Obviamente, no dia seguinte lá estava eu cedinho de 4 no sofá da sala dele tendo o cu socado impiedosamente. Foi assim por uns 4 meses, quase toda semana eu ia lá um dia. Ir pro estágio com o cu arrombado, era difí­cil mas aprendi a lidar. Aprendi vaaarias coisas. Aprendi a rebolar sentado com o pauzao enterrado todo no rabo (eu antes não rebolava nem dançando na balada…). Aprendi que se estivesse doendo e eu falasse pra ele, a reação dele nunca era aliviar, mas de socar com mais força no meu cu. Aprendi a meter aquele pauzao quase todo na garganta (tentei muito mas nunca consegui botar todo, infelizmente). E tomei muito, mas muuuuito leite naqueles 4 meses (aquele puto era um produtor de porra, ele devia ganhar um prêmio), aprendi que leite de macho varia de gosto (não me pergunte o motivo, não sei, mas tinha dia que tinha um gosto, e dia que tinha outro). Isso foi rolando até o começo de 2020. Daí­ teve uma mistura do cara ter brigado com o outro cara com quem ele morava (nunca entendi direito a situação, nem perguntei), mais o começo da pandemia, e então paramos. Ele falou em um momento por WhatsApp que ia mudar pro interior de SP, e depois perdemos o contato.

Bom, e vou terminar com um fato mais curioso. Como falei antes, na época em que a minha mamada que virou curra ocorreu eu estava namorando com uma mina. Namorávamos fazia quase dois anos, eu tinha conhecido ela numa balada em SP – então nos ví­amos de vez em quando, estávamos de fato namorando, mas era meio morno. Transávamos sim, mas era mecânico, não sei explicar. 3 dias depois que o cara me comeu pela primeira vez, eu terminei com ela: chamei pra conversarmos, falei que não tava tão legal, que era melhor pra gente, etc, umas desculpas vagas. Ela não aceitou. Não aceitou de jeito nenhum. Ficou correndo atrás por mais de um mês, ficava me ligando querendo conversar e tal, ficava querendo sair pra que tentássemos nos acertar.

Finalmente marquei de ir encontrar com ela, eu ia tentar colocar um ponto final naquilo. Fui no condomí­nio dela, tinha parque isolado e tranquilo, sempre vazio, bom pra conversar. Sentamos num banco e ela começou, sem parar: “você está sendo muito imaturo, fica querendo dar a impressão que não quer nada, isso não pode ser assim, blá-blá-blá, eu conheço você, blá-blá-blᔝ… Tipo sem parar. Não tinha argumento, era desesperador. Então eu soltei, numa tacada só: “Maria Eugênia, eu sou gay”. Não o nome dela não é Maria Eugênia, mas é um nome composto assim, então bastante similar. Eu não tinha a menor intenção de sair do armário (até hoje muito pouca gente sabe de mim), mas foi um ato quase de desespero. A resposta dela foi chocante: “você é ridí­culo, que ridí­culo isso, você tinha é que assumir, e blá-blá-blᔝ. Eu fiquei sem reação, eu tinha acabado de me assumir pra ela, do que ela tava falando? Td E continuou: “quem é ela? É alguma piranha desse seu trabalho? Ridí­culo isso, covarde, não é atitude de homem, fala quem ela é, e blá-blá-blᔝ. Nessa altura eu fiquei com muita raiva. Tinha exposto pra ela uma coisa que eu não queria, e nem assim ela se mancou. Então falei bem duro: “Maria Eugênia, deixa eu te explicar: quem eu encontrei foi um cara enorme com o pau da grossura do teu braço, e ele tá comendo a minha bunda direto. Entendeu, Maria Eugênia? E eu adoro. Entendeu? Eu sou gay, Maria Eugênia. Vi-a-do. Entendeu, Maria Eugênia?”.

Aí­ ela calou a boca. Ficou me olhando, meio com a boca aberta. Dava pra ver que tinha caí­do a ficha. Ela levantou, virou as costas e foi embora, sem se despedir nem nada. Nunca mais me procurou, nem entrou em contato. A verdade às vezes liberta mesmo. 🙂

1 comentário em “Fui somente mamar, voltei com o cu ardido”

  1. Que bom. Eu sempre tive vontade de chupar a rola de um coroa gordo ativo, que gosta mesmo de gozar dentro de uma boca e fazer o viado engolir a porra todinha sem reclamar. Tenho 57 anos moreno baixinho, 1, 60 cm se tiver algum coroa gordo ativo, aqui no site que gosta de encher uma boca de esperma e ainda fazer o viado engolir tudo, por favor pode mandar mensagem no [email protected] sou de Barueri próximo a Osasco e não tenho local, mais vc pode fazer eu engolir a sua porra grossa todinha em algum hotelzinho próximo a estação de Barueri Osasco ou Carapicuíba

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