Gozando na garganta do casado

Certa vez, logo ao amanhecer, viajando de ônibus, chegando em uma das capitais do centro oeste do país, acessei aquele famoso bate papo em busca de um nativo pra mamar minha pica. Desembarquei na rodoviária e fui em busca de um local para esticar as pernas. Fui para praça de alimentação da rodoviária, e logo fui à caça de um boqueteiro. Acessei o bate papo e logo um cara que se dizia casado me chama pra gozar na boca dele. Pedi e adicionei ele no whatsapp e fomos marcar por lá.

O perfil do whatsapp era empresarial, chamei e ele logo espondeu. Eu disse que estava na rodoviária e ele se ofereceu pra ir lá. Disse o local aproximado onde eu estava, perguntei como ele era e como estava vestido, e mandei ele vir ao meu encontro. Demorou uns quinze minutos e ele chegou na rodoviária e foi ao local combinado. Vi ele passando e observei de luma certa distância – costumo fazer isso: marcar num local aproximado e observar o cara antes para me certificar de que não é encrenca.

Ele não me viu e logo deu meia volta e foi em direção à saída. Me chamou no WhatsApp, informando não ter me encontrado. Pedi para que ele retornasse e fui ao encontro dele. Cheguei junto e trocamos uma ideia. Ele pediu pra que eu o seguisse, o acompanharei e ia vendo aquele macho de 34 anos, acima de qualquer suspeita , barbudo, alto , aliança no dedo, roupa e sapato social, andando na minha frente. Chegamos no estacionamento e eu perguntei onde rolaria e ele disse que seria no estacionamento da rodoviária, no carro mesmo, apontando pra uma caminhonete. Eu disse que seria tenso naquele local por ser muito cedo, então ele me chamou pra ir em um local que ele dizia ser bom.

Daquele morro, enquanto eu ficava igual uma câmera 360°, olhando em todas as direções para vê se não tinha alguém se aproximando, deitei o banco para um posição mais confortável, abrir o zíper da calça, coloquei o saco pra fora e mandei ele chupar meu saco enquanto eu observava ao redor. Ele logo caiu de boca no meu saco. Macho, casado, empresário, lambendo meu saco. Quando ele deixou minha pica dura, desabotoei a calça e liberei a rola pra ele mamar. Ele tirou a cabeça pra fora, botou na boca e degustou a babinha que se formava, depois engoliu gostoso minha rola. Peguei ele pela nuca e fiquei empurrando a cabeça dele contra meu pai que ia até a garganta dele,

enquanto ficava observando o movimento. Enquanto ele engolia minha rola, olhei para o banco traseiro e vi uma cadeirinha de bebê – o cara era pai. Aquilo me deu tesão. Baixei as calças abaixo dos joelhos, o que ficou melhor pra fuder a boca dele. Comecei a bombar a garganta dele ao mesmo tempo em que segurava a cabeça pela nuca e empurrava contra minha rola. Fiz isso por uns cinco minutos, até gozar na boca dele. Depois ele me deixou na rodoviária e foi embora com o leite da manhã tomado.

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