e uns tempos pra cá tenho me forçado a experimentar coisas novas. Sexo com outras pessoas, experiências únicas, o que der na telha. Desde a última vez que nos reunimos com um casal de amigos e acabamos em uma noitada bissexual sem limites (relatei isso num conto aqui mesmo) que vinha pensando em repetir a experiência. Naquele dia saí do trabalho com uma ideia fixa. Ia chupar um pau desconhecido.
Peguei o carro no estacionamento, mandei mensagem dizendo que ia ficar até tarde no escritório, e dirigi em direção ao centro da cidade, procurando alguma balada onde caçar alguma coisa que pudesse satisfazer minhas vontades e curiosidades. Parei logo em um barzinho badalado cheio de pessoas bonitas e fui direto ao balcão.
Pedi um whisky com energético e me sentei por ali mesmo, virado em direção ao salão, escaneando o ambiente em busca de alguém que desce os sinais certos. Bingo! Bem ali no canto, quatro rapazes de uns trinta e poucos conversavam animadamente. Dois deles pareciam um casal, enquanto os outros dois apenas acompanhavam. Um deles, que parecia mais velho, logo cruzou o olhar comigo.
Foram umas duas olhadas, uma delas mostrando um lindo sorriso, até que eu tomei coragem e ergui o copo em direção a ele. Caramba! Fazia tanto tempo que eu não flertava com alguém que imediatamente quis me enfiar embaixo do balcão. Só não o fiz, pois ele logo ergueu o copo de volta e deu um largo sorriso.
Pedi mais um drink e enquanto o garçom me servia, o rapaz conversou ao ouvido do amigo e se levantou, vindo em minha direção. Comecei a suar frio como um adolescente. O rapaz era forte, nada muito atlético, mas se vestia bem e aparentava um estilo parecido com o meu. Ele encostou no balcão ao meu lado e começamos a conversar.
Logo nos demos bem e a conversa fluiu noite adentro. Os amigos dele pagaram a conta e acenaram enquanto iam embora e então fiz o convite pra irmos pra algum lugar mais tranquilo. Paguei a nossa conta e caminhamos em direção ao meu carro. No meio do caminho ele me puxou, talvez sentindo minha dificuldade, e me jogou contra a parede, me tascando um beijo delicioso enquanto sua mão agarrava minha bunda.
Me animei na hora e respondi à inciativa fazendo o mesmo. Uma mão embrenhada em seu cabelo e outra cravada na bunda dura do rapaz. Nossos cacetes roçando um no outro, duros. Aparentemente eu teria minhas vontades saciadas com grande estilo naquela noite. Ele disse que morava ali perto e me convidou pra subir um pouco. Atendi sem pensar duas vezes.
O apartamento era estiloso, bem anos setenta, grande, espaçoso com piso de madeira e muitas plantas. As paredes todas decoradas com cartazes de filmes que eu também gosto. Até que eu não estava tão enferrujado quanto imaginava.
Sentamos no sofá naquela pegação intensa e logo estávamos os dois tirando a roupa sem parar de se beijar um segundo. Ele subiu por cima de mim e foi tirando minha calça, deixando meu pau duraço saltar em sua direção, batendo em seu rosto enquanto sua boca e sua língua procuravam a cabeça do meu cacete pra iniciar uma deliciosa chupada. Puta que pariu. Como é gostoso um outro cara mamar a gente. A língua e a boca vai no lugar certo, no ritmo certo.
Ele engolia meu pau enquanto acariciava meu peito e meu saco com carinho. Quando eu estava prestes a gozar, puxei ele em minha direção e beijei ele, descendo então pra tirar sua calça e sua cueca, revelando um pau lindo, de uns dezoito centímetros, cheio de veias e uma cabeça rosada lisa e inchada que lambi com gosto.
Enchi minha boca com seu pau duro punhetando aquela rola maravilhosa enquanto meus lábios se fechavam em torno da cabeça que já pingava em minha boca. Esfreguei aquele caralho duro no meu rosto, bati na minha cara com sua rola. Me esbaldei justamente como me prometi que faria naquela noite. Então fui além e me virei, deixando que ele lambesse meu cu que piscava violentamente querendo aquele pau dentro de mim.
A sua língua entrava e saia, girando em torno do meu cu que se abriu todo pra receber sua pica. Ele colocou a camisinha, cuspiu no pau, espalhou a saliva por ele todo e começou a enterrar a cabeça na minha bunda. Primeiro segurei a respiração e então relaxei quando a pontinha passou e todo o resto entrou me rasgando por dentro. Que tesão. O cara bombava com força. Com uma pegada deliciosa me segurando pela cintura e suspirando a cada estocada.
Não demorou muito e o ritmo acelerou até o ponto antes de gozar, então ele tirou seu pau e se sentou no sofá. Eu me sentei cuidadosamente sobre sua pica, que agora foi mais fundo ainda, de costas pra ele enquanto ele guiava meus movimentos pela minha cintura. Meu pau duro, explodindo, batendo em minha barriga e no meu saco, acompanhava o sobe e desce gostoso da minha bunda naquele caralho.
Antes de gozar ele tirou o cacete do meu cu, puxou a camisinha, jogando longe, e começou a bater uma punheta em minha cara até que ele gozou intensamente, me cobrindo de porra quente em uma enxurrada de esperma que parecia não acabar nunca. Gemendo alto a cada jato que atingia meu rosto. Eu me banhando em porra exatamente como eu queria.
Saciado, ele se deitou com a barriga pra cima e eu me ajoelhei sobre ele, roçando nossos cacetes enquanto sua porra ainda pingava do meu queixo. Peguei nossos paus juntos e comecei a nos punhetar bem rapidamente até que eu finalmente gozei, expulsando jatos grossos de porra em sua barriga e seu pau, que ainda estava meio duro. Me levantei, fui ao banheiro, lavei o rosto, nos pegamos mais um pouco, e fui pra casa, com o cu latejando e ainda sentindo o gosto daquela pica deliciosa na boca.