Loucuras com o meu primo leiteiro

Sou de uma família bem grande que sempre se reuniu para festas e finais de semana sendo criado muito próximo dos primos que tinham quase a mesma idade.

Desde sempre o Felipe ( nome trocado ) era o mais grudado comigo sendo quase três anos mais velho, passamos a maior parte da vida até ali juntos indo um na casa do outro tendo as primeiras experiências de vida juntos.

Quando chegamos aos 12/15 as coisas começaram a esquentar, era quase natal e minha mãe estava ajudando nos preparativos me levando junto para passar a tarde com ele.

Naquele dia descobri sem querer umas revistas pornô gay dele com várias histórias pequenas, fotos com textos curtos dando um sentido as páginas que acabavam sempre com um ajoelhado tendo sua cara melada de porra.

As sensações e vontades que me invadiram naquele momento foram tão intensas que saí correndo sem parar até estar em casa, acabei levando a revista comigo a escondendo bem sem mexer nela de novo por quase duas semanas.

Dali pra frente toda vez que via o Felipe ficava acuado dele falar algo sobre a revista algo que nunca aconteceu, os dias passaram e comecei a passar horas com a revista admirando as fotos de homens com paus enormes.

Os meses passaram até que numa tarde que estava na casa dele a sua irmã saiu deixando só nós dois que estávamos jogando vídeo game no quarto, não demorou muito para ir verificar a casa após ouvirmos a porta de fora ser fechada indo ao banheiro antes de entrar.

Trazia um filme debaixo do braço só entrando para me pegar na mão arrastando pra sala, eu estava sentado no sofá com os créditos iniciais passando enquanto ele trancava a porta mantendo a chave virada.

Ao se sentar ao meu lado já estava com a rola pra fora se masturbando com os olhos fixos na tela, eu fiquei olhando pra rola dele de boca aberta me babando todo no cabeção roxo se abrindo e fechando.

Ele assistia ao filme vidrado se punhetando cada vez mais rápido, seus gemidos se misturando aos do filme sem que eu conseguisse desviar o olhar sentindo muita vontade de por a mão na pica dele, ou a boca como na foto da revista que tinha me excitado tanto.

Estava respirando ofegante quando se esticou inteiro aumentando muito o ritmo da punheta antes de parar a mão apertando a rola, o primeiro jato de porra explodiu da cabeçona que inchava muito ao cuspir.

Quando veio o segundo jato o Felipe abriu os olhos me vendo fixado na sua rola de boca meio aberta, jorrou um terceiro e quarto jato que escorriam na rola melando tudo.

Ficou mexendo devagar na rola sem tirar os olhos de mim por um tempo, eu babava na sua rola toda melada de leite que escorria nas bolas e sentia cada vez mais desejo de fazer algo, foi ficando de pé na minha frente que segui seu movimento como hipnotizado.

Sem parar de punhetar deu um passo chegando a rola mais perto da minha cara sem parar de me olhar, eu continuei ali babando aquela cabeçona enquanto ficava cada vez mais perto.

Quando colocou a mão na minha nuca eu já estava com a boca aberta esperando para chupar como na revista, ele mal havia posto a cabeça na minha boca dando duas socadas para gozar de novo.

O gosto forte encheu minha boca enquanto ele segurava minha cabeça com metade do pau na minha boca ainda se punhetando, ouvimos passos perto da porta antes da maçaneta ser forçada algumas vezes, ele já havia guardado a rola ainda dura e sumido com o filme antes da sua irmã conseguir abrir a porta já reclamando de ter deixado a chave virada.

Ainda estava com a porra dele na boca cheio de vergonha achando que ela sabia tudo e que contaria aos nossos pais me fazendo entrar em panico e sair correndo pra casa ainda engolindo o leite grossão do Felipe.

Alguns dias se passaram sem eu chegar perto da casa deles mas olhando as revistas gays sempre que podia já tendo decorado todas as estorinhas, após aquela tarde comecei a brincar com dedos na portinha sem sucesso em me penetrar com mais do que a metade de um dedo.

Quando as vontades ficaram mais fortes que a vergonha da minha prima saber o que aconteceu eu fui uma tarde ver o Felipe, ficamos no quarto jogando bastante tempo enquanto sua irmã andava pela casa com as amigas sem parar de falar.

As vezes podia sentir o olhar dele pelo meu corpo que se apalpava pela bermuda, de poucos em poucos minutos verificava se a irmã ainda estava na casa antes de voltar a sentar atrás de mim me deixando ficar jogando.

Bastou a irmã dele bater a porta para que ele saísse para o banheiro e voltando com a lingerie usada da minha prima me pedindo para colocar, eu senti a calcinha na mão e um calor subiu pelas costas ao imaginar a sensação na pele me rendendo.

Baixei a bermuda todo afobado colocando a calcinha quando vi que ele já batia punheta me olhando, sentava na beira da cama com as pernas abertas pra mostrar bem a rola que pulsava na sua mão, coloquei o sutiã me atrapalhando um pouco para fechar.

Ele não precisou falar nada para eu me ajoelhar entre suas coxas, sua mão novamente veio a minha nuca me fazendo chupar ele, desta vez fiquei um bom tempo ajoelhado com metade da rola entrando e saindo dos meus lábios quando ele tirou me perguntando se queria sentar.

Fiquei com medo de doer muito e não aceitei de primeira ficando ajoelhado só olhando ele punhetar as vezes dando uma lambida ou chupada quando ele deixava, logo me pediu para só esfregar a bunda na rola dele um pouco falando que poderia me rebolar se quisesse.

Gostei tanto da ideia que logo estava com aquela rola pulsando forte na minha bunda me esfregando todo, comecei a sentir um tesão tão grande ao sentir o calor tão perto do meu cu as vezes até roçando pele com pele que dei uma gemida na piroca fazendo ele agarrar minha bunda.

Quando percebi ele já estava quase com a cabeça toda no meu cuzinho, me levantei de um susto colocando a roupa que estava jogada no chão tão desnorteado que fui embora com a calcinha e sutiã no corpo.

Desta vez fiquei meses sem aparecer por lá mesmo quando minha mãe insistia dizendo que a tia estava com saudades, as vezes pegava a calcinha para usar chegando a ter ido ao colégio.

Quando criei coragem de aparecer na casa do Felipe foi pra terminar de qualquer forma o que havíamos começado tanto tempo atrás, ele parecia saber o que estava para acontecer pois me olhava com cara de safado só esperando a irmã dele sair.

Assim que ficamos só nós dois ele se levantou me perguntando se eu já usava uma calcinha, balancei a cabeça dizendo que não o que o fez sair para buscar uma logo voltando com uma “sunkini” azul toda de rendinha que ficava bem atolada no rabo.

Meu corpo ardia em desejo quando ele me apoiou na parede se esfregando na calcinha fazendo meu cuzinho se apertar, suas mãos me faziam carinho enquanto foram pondo de lado o fio.

De novo a cabeçona tava na portinha me penetrando quando travei, ele segurou meu quadril falando que dessa vez não ia me deixar correr voltando a forçar a rola.

Me penetrou a força me mantendo no lugar que chorava pedindo para ele não fazer aquilo por que tava doendo muito, sentia meu cuzinho rasgar na rola dele que era socada mesmo com meus protestos.

Quando entrou tudo ele ficou parado um tempão, as vezes fazia curtos movimentos circulares que me davam algum conforto, já estava quase parando de doer quando ele começou a socar devagar só um pouco da rola entrando e saindo.

Me mantinha no lugar com uma das mãos enquanto tapava minha boca com a outra, cada metida eu me soltava mais começando a gostar de estar sendo fodido.

Pouco tempo depois ele gozou grudado na minha bunda com tudo atolado, eu chorava ao mesmo tempo que estava empurrando o cuzinho contra ele sentindo tesão.

Me falou que podia ficar com essa calcinha também e sempre teria pica quando quisesse, eu fiquei um tempo sentado antes de me levantar para ir embora sem tirar os olhos da pica dele.

Na porta antes de sair falei que voltava no dia seguinte fazendo ele dar uma risada maliciosa antes de me mandar ir logo.

Não consegui dormir muito aquela noite ansioso com o que teria coragem de fazer, fiquei folheando a revista com a calcinha que ele havia me comido até amanhecer.

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