Mamadas no interior

Como já contei anteriormente no conto “O sobrinho da minha esposa”, passei a satisfazer o Guto sempre que íamos ao interior. Eu sempre conseguia dar umas escapadas e ir à sua casa, onde terminávamos na cama, no sofá ou em outro lugar da casa, sempre com eu caíndo de boca no seu pau. Ele sempre era o ativo, e ficávamos só na brotheragem, sem penetração.
Pois bem, com o término das obras na sua casa, agora tinha uma suíte disponivel para nos hospedar. Minha mulher disse então que agora ficaríamos lá, pois além da internet pegar melhor eu ficaria mais à vontade pra descansar, sem incomodar a cunhada. Concordei com ela, e no mês seguinte ficamos lá pela primeira vez. Guto nem disfarçava o sorriso ao nos receber de viagem. Ajudou a carregar as malas pro quarto e me mostrou a reforma na casa, que estava quase terminando.

Minha mulher desceu pra ir conversar com sua irmã, e Gutinho já foi me provocando:: “ é véio, agora cê tá fodido comigo! Vai ter dia que eu vou querer duas chupetas docê!”. Me mostrou então seu quarto, o último que faltava pra terminar. Mkstrou como seria o banheiro, equipado com banheira de hidromassagem. “Já tô até vendo você de joelhos dentro d’água me chupando e eu tranquilão e relaxando! Ê trem doido!” -falou ele.
No dia seguinte fiquei sozinho na parte da manhã. Ele levou minha esposa ao trabalho e seu filho Cadu estava na escola. Depois ele foi pra obra que estava fiscalizando, e falou que seu amigo viria pra furar parede no seu quarto e montar armário e cama. Fiquei tranquilo, navegando pela internet e relaxando. Escutei só o barulho da furadeira no seu quarto o dia todo. Depois do almoço voltei pra casa e fiquei no quarto, até que por volta das 16h me apareceu na

porta do meu quarto o Tonhão. Se apresentou e perguntou se eu era o Pedro. Confirmei que sim e ele me pediu pra ajudar na montagem da cama, pois o Gutinho ainda não tinha chegado. Fiquei admirado com o físico dele: branco de olhos verdes, cerca de 25 anos, com 1,85 m e braços trabalhados. Vestia um short, camiseta regata e um boné pra trás. Andava descalço e vi que deixara o chinelo no quarto, perto da entrada do banheiro. Pediu-me primeiro pra segurar a parte da cabeceira da cama, enquanto ele encaixava e parafusava as laterais dela. Apoiei a estrutura encostando ela na parede. O piso escorregava e ele me falou: “tira o chinelo que vai te dar mais firmeza!” Livrei-me então deles, chutando-os para perto da parede. Agora me chamou pra firmar os dois pés da cama, que por serem baixos eu acabei me ajoelhando, ajudando no apoio. “Ajoelhou, tem que rezar!”, ele me solta. Ficou de pé e chegou até quase na minha frente, ficando sua cintura a poucos centímetros do meu rosto. Notei o volume entre suas pernas crescer e comentei:”já tá em ponto de bala, garotão?”. Ele só respondeu:”daqui a pouco vamos ver se a cama ficou boa mesmo!”. Pensei comigo: “ele tá dando em cima mesmo”.

Antes de se abaixar pra fixação da cama comentou como estava quente ali. Disse a ele que por isso que o Guto depois iria colocar ar condicionado no ambiente. Ele então tirou a blusa, deixando seu abdome tanquinho à mostra. Comentei:”tá sarado, hein?”. E ele devolve: “você ainda vai ver coisa melhor, tio! Só aguarda!” Aí pensei:” é, vai rolar mesmo!” Fomos então pra ultima perna da cama. Fui engatinhando até lá. Ah , pra quē! “ Aí bebê, cê tá querendo mesmo a chupeta, né? Pera um pouquinho que já já vai ter uma!” Apoiei então novamente no chão enquanto ele terminou a montagem. Disse então: “beleza, me ajuda a colocar o estrado da cama agora!” Pegou ele no corredor e o trouxe pra dentro. Ajeitamos ele, cada um segurando de um lado. Estando encaixado, voltou ao corredor e buscou o colchão. Pôs ele de pé do seu lado e o deitou sobre a cama de casal. Ajeitei o outro lado da cama e ele falou: “beleza, vamos lá então!” Abriu o armário que ele tinha instalado durante o dia e tirou dois travesseiros, jogando-os na

cabeceira da cama. Abaixou o short e a cueca, saltando pra fora uma vara grande e fina. Assustei com o tamanho dela. Ele sentou e se arrastou pra trás, apoiando suas costas nos travesseiros. Esticou as pernas na cama e bateu no colchão entre elas, me intimendo:”vem bebê, vem tomar a sua mamadeira! Se fizer gostoso vai ganhar leitinho quente pra beber no final!” Olhei sua vara descomunal e fui até ela. Ajoelhei-me no colchão aos seus pés e me pus de quatro. Abaixei então o corpo e apoiei os cotovelos por fora de suas pernas. Subi as mãos acariciando-as, sentindo seus pêlos. Deslizei sobre o saco cabeludo e acabei pegando com firmeza na base do seu pau. Balancei ele, manipulando como se fosse uma vara de câmbio. Subia até a glande rosada e a apertava. Ele comandava: “acelera aí, mete uma segunda e manda ver!” Então engoli seu pau e começei a chupar, deslizando para baixo até onde

conseguia. Sua vara era tão grande que só abocanhei até a metade. Ele só nas ordens:” vai viado, agora cê vai ver o que é macho de verdade!” Começou a mudar o tom, usando palavras chulas pra me humilhar. “Aguenta aí, sua bicha, que agora vou arrombar sua boca”! E comecou a contorcer a cintura, enfiando até onde ela entrava. Metia em mim como se comesse uma buceta. Eu procurava chupar o que podia, e procurando acalmá-lo tirei ela da boca:”calma garanhão, deixa eu te satisfazer gostoso, sem afobação! Confia no tio!” Então voltei às mamadas, trabalhando na glande com os lábios e a língua enquanto o punhetava com a mão direita. Senti que estava gostando, pois voltou a relaxar e levantou os braços, apoiando-os por detrás da cabeça. Começou a gemer a cada chupada e estimulada na glande. Senti que se contraía mais e percebi que viria o gozo. Acelerei a punheta então de modo frenético enquanto desci mais pelo seu cacete. Senti no céu da boca ele esguichando os jatos de porra, que eu sorvia e engolia. Explodiu num gemido alto enquanto terminava seu prazer. Diminuí então a punheta até parar, enquanto subi por seu pênis, chupando e lambendo só a glande. Por fim deslizei a boca de cima até embaixo de sua vara, limpando-a por

completo. Larguei então seu pauzão, que permaneceu ainda duro como um mastro. Esfreguei-o no meu rosto e o larguei após uns beijos. De repente ouvi uma voz por trás de nós: “eh Tonhão, estreiando minha cama antes de mim, pô? Nem pra me chamar?” Era o Guto, que subiu sem bater o portão. Tonhão então falou:” aê, você com um bezerrinho desmamado dentro de casa e nem fala nada! Porra véio, nunca recebi um boquete tão caprichado assim! Isso que é viado com V! E ainda toma a porra toda goela abaixo! Dificilmente uma mulher faz isso!”
Tonhão então se levantou e foi se vestir. Falou pro Gutinho:” taí, esse é a pessoa certa pra introduzir o Cadu na vida! Com uma chupada dessas o moleque vai subir pelas paredes!”

Guto disse:” pode crê; to só esperando ele despertar pra empurrar o garoto. Quem sabe numa sessão dupla com pai e filho???”
Tonhão saiu então e me deu um tapinha nas costas:” valeu véio, tamos aí!” Eu permaneci na cama, e só perguntei pro Guto: “ e aí brother, quer estreiar sua cama agora?” Mas ele disse que em breve todos estariam de volta, e acabei indo tomar banho e fazer um lanche. Nossa estreia foi em outro dia, e não demorou pra eu experimentar também o cacete do Cadú. Mas isso é pra outro conto…

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