Olá, Pessoal!
Realmente, esta minha loja pode não estar me dando o lucro esperado, mas com relação a fodas, está se saindo muito bem.
Este fato aconteceu na semana passada e eu não podia deixar de compartilhar com vocês.
Tenho um cliente que sempre compra algumas peças aqui comigo e, na última sexta-feira, como de costume, entrou para levar algumas coisas e percebi que ele estava com o pescoço duro, demonstrando que poderia ser um torcicolo.
Aqui vou chamá-lo de “G”. G é um garoto de 20 anos, tem 1,80, branquinho, não é magro nem gordinho. Parece um garoto recém-saído da puberdade. Possui uma leve penugem em seus braços e sua barba também está se
desenvolvendo. Ou seja, apesar de seus 20 anos, ainda tem cara de menino. G trabalha com instalação de som automotivo e sua loja fica bem perto da minha. Sempre reparei nele, pois o uniforme que usa é daqueles de moletom o que mostra um certo volume considerável na parte da frente. Eu adoro cumprimentá-lo, pegando em sua mão. Ele possui mãos grandes, dedos grossos, uma delícia.
Voltando ao torcicolo, perguntei o que tinha acontecido e ele me disse que tinha dormido de mau jeito. Brinquei, tentando ser um pouco sacana, falando pra ele que tinha usado o pescoço demais. Ele sorriu e disse que preferia que os outros usassem demais o pescoço nele. Disse isso e acho que, instintivamente, deu uma pegada no pau. Daquele jeito que os homens fazem quando estão falando sacanagem. Tremi, né? Rss
Como eu não poderia perder a oportunidade disse que, se quisesse, poderia dar um jeito no seu pescoço, pois sabia de algumas técnicas de alongamento que poderia ajudar. G se interessou e combinamos de ele passar na minha loja assim que saísse da sua.
Ainda era hora do almoço e eu percebi que seria uma eternidade até chegar às 19hs, que é a hora que ele sai.
Fiquei inquieto a tarde inteira e, finalmente, ele surgiu na porta da loja com aquele sorriso lindo perguntando se não iria atrapalhar o meu atendimento. Disse que não e que já estava fechando.
Pedi licença a ele para fechar as portas e ficarmos mais tranquilo para que eu conseguisse mexer em seu pescoço. Na verdade, 0 que eu queria mesmo era mexer em outro pescoço.
Fechada a loja, pedi para ele se sentar em uma cadeira e comecei a alongar o pescoço e fazer algumas massagens. Minhas mãos percorriam seus ombros, massageava sua nuca, alongava seus braços e pude perceber que ele fechava os olhos, com os lábios um pouco abertos, quase fechados. Notei que os pelos de sua nuca estavam todos arrepiados assim como os de seus braços. Ele parecia gemer bem baixinho conforme eu o manipulava. Meu coração já estava na boca, a garganta seca e minhas mãos trêmulas, tamanho era o tesão naquele momento.
Perguntei se estava bom e ele prontamente me respondeu que estava delicioso. Com desculpa de massageá-lo, deixei minha mão escorregar por seu peito, passando por cima de seus mamilos, por cima da camiseta. Ele pareceu ter levado um choque. Deu um pulo na cadeira e eu afastei minhas mãos perguntando seu eu o tinha machucado. Com uma voz embargada, quase murmurando, ele pediu pra continuar. Falou, ainda com os olhos fechados.
Aí não teve mais jeito. Eu estava em pé atrás da cadeira e me curvei envolvendo seu tórax ,como que o abraçando por trás e comecei a beliscar seus mamilos. Ele foi à loucura. Levantou seus braços, passando-os em minhas costas e procurando meu pescoço e começou a beija-lo. Beijava meu pescoço e passava a língua bem devagar em minha orelha. Neste momento, sussurrou em meu ouvido: – Quero você…
Passei prá frente da cadeira, mantendo ele sentado. Tirei sua camiseta e caí de boca no seu peito, chupando bem de leve, umedecendo com minha língua. Era um peito rosado, firme. Aumentei a chupada dando leves mordidinhas no mamilo. Ora chupava um, ora chupava o outro. Ele começou a ter espasmos, dando pulinhos na cadeira e contorcendo o corpo. – Hum! Continua – gemia ele.
Quando olhei para seu volume nas calças, perdi a respiração. O volume era enorme e não esperei mais e arranquei sua calças, puxando a cueca junto. Ele ajudou tirando o tênis e as pernas das calças uma por vez. Olhei pra aquele pau, grosso, grande, deveria ter uns 20 cm, branquinho, de cabeça rosada e, sem pestanejar, abocanhei ele inteiro. No começo só na cabecinha, fazendo um movimento de vai e vem com a boca, deixando ele bem úmido para que pudesse começar a forçar aquele mastro em minha garganta. Logo, eu estava abocanhando aquele pau delicioso, enfiando ele ao máximo, sentindo a cabeça fodendo minha garganta. Eu estava ajoelhado em sua frente e ele permaneceu sentado na cadeira. Segurou minha cabeça e começou a empurrá-la ao mesmo tempo que fazia movimentos com seu quadril e fodia com força minha garganta. Seu pau já estava todo lambuzado com minha saliva. Ele começou a gemer e a respirar cada fez mais forte. Seu olhos fechados e aquela boquinha rosada, meio aberta, me deixava alucinado. Segurei seu pau com uma das mãos e, ao mesmo tempo que chupava, acompanhava com minha mão num vai e vem frenético.
– Para se não eu gozo…”, disse ele.
Foi como se tivessem tocados sinos nos meus ouvidos. Adoro ouvir isso dos machos. Aumentei mais ainda o ritmo, enfiando seu pau goela abaixo. Ele continuou gemendo e se contorcendo na cadeira como se quisesse me avisar que o gozo vinha. Eu só fiz um “hum-hum”. Senti seu pau inchando, ele forçando minha cabeça contra seu pau e urrando explodiu num gozo farto que senti descendo pela garganta. Quase me engasguei com a porra. A cada jato de porra, ele levantava os quadris, socando seu pau na minha garganta, Tinha uma porra meio adocicada que não desperdicei nem uma gosta. Continuei chupando seu pau, limpando toda aquela gala, sentindo ele amolecer. (Adoro chupar o pau neste estado).
Olhei pra ele e estava sorrindo me olhando. Disse que há muito tempo queria fazer aquilo, mas não tinha coragem. Conversamos um pouco e ele foi embora, dizendo que o pescoço tinha melhorado um pouco e, provavelmente, precisaria de uma nova sessão de massagem…
Conto prá vocês assim que acontecer de novo.