Não é mais surpresa para vocês que costumo caminhar nos finais da tarde e início da noite, porém, com o término do verão, é fato que as noites estão vindo cada vez mais cedo. Aqui onde moro, 18:30h a iluminação pública já esta ativa e as estrelas já começam a despontar no céu. É a hora que costumo sair. Por anoitecer mais cedo as ruas ficam desertas também, ainda mais agora que as noites estão ficando cada vez mais frias. Isto favorece pessoas como eu que curtem, além de fazer um bom exercício físico, aproveitar a ocasião para caçar uma boa putaria na rua. Tá certo que isto, onde moro, não é fácil já que por se tratar de interior o povo é mais contido se comparado com o que se vê em cidades maiores como as capitais, mas, mesmo assim, ainda é possível descolar uma boa rola pra aprontar e foi o que aconteceu por estes dias.
Sai para caminhar como de costume, lá naquele loteamento que sempre menciono. Confesso que estava numa tara danada com vontade de pelo menos mamar um pau de algum moleque transeunte perdido por aquelas imediações, porém com o anoitecer rápido e o frio já dando as caras não estava muito esperançoso. O clima por ali estava excelente para uma boa putaria, ruas desertas, pouco movimentos de carros, um loteamento praticamente abandonado, sem asfalto e sem iluminação pública. Resumindo: a formula perfeita para uma boa putaria.
Fui até o ponto limite e retornei para casa, nenhum cristo vivo, nada e ninguém. Alguns carros passando, mas sem despertar a minha atenção. A minha tara se tornou em frustração, pois a esperança de encontrar alguém e dar um perdido haviam se esgotado. Na metade do percurso de retorno, andando pela rua principal deste bairro em formação me sobe uma moto de 125cc com um negão, por volta dos 25 anos, sobre ela. Ele cruzou a rua e ficou olhando para mim, retribui o olhar e olhei para trás vendo o distanciar. Ele, por sua vez, fez o mesmo ficou olhando para trás me observando e vendo que tinha que tomar alguma atitude rápida enfiei um dos dedos na minha boca,
fazendo a menção do boquete e ver se ele entenderia o gesto. Deu certo. Deu meia volta na moto e voltou até onde eu estava. Pude perceber com mais calma como era o rapaz: tratava-se de um rapaz negro, por volta dos 25 anos mesmo (26 confirmado depois), alto, magro, mas com físico legal realçando a sua massa magra e um jeitão marrento. Ao retornar parou a moto em meu lado e perguntou o que estava pegando. Confesso que fiquei um pouco com medo, pois morar em uma cidade do interior, claramente identificada com o bolsonarismo a putaria envolvendo pessoas do mesmo sexo se tornaram cada vez mais cautelosas e pensei que tinha me envolvido em confusão. Arranjei uma desculpa de pronto afirmando que pensei que ele fosse um amigo de putaria meu e pedi desculpas, já que este amigo era um parça de putaria. Inventei de pronto e caso o negão não curtisse seria uma forma de sair desta saia justa.
Porém, retornou com uma outra pergunta: “parça de putaria, mas que tipo de putaria?”
Perguntei se ele não se ofenderia e falei que se tratava de um colega que mamava de vez em quando. Ele riu e falou que não era o meu amigo, mas se quisesse mataria a minha vontade em mamar um pau. Rimos e falei que se realmente tivesse afim poderíamos ir ao loteamento abandonado que há ao lado em que caminho. Noite já densa, umas 19:40, sem ninguém na rua, rumamos pra lá. Subi na garupa da moto e fomos para aquele famoso loteamento sem infraestrutura.
Fui agarrado na cintura dele e sentindo a ferramenta daquele negão com as mãos.
Chegando em um local propício, cuja escuridão seria a nossa cúmplice. Desembarquei da moto e já fiquei abaixado esperando que ele sacasse aquela ferramenta da calça. Amigos, algo que curto fazer é isto. Ficar em posição de cócoras e esperando o cara sacar a sua rola de dentro da calça, abaixando o zíper e botando o bichão pra fora para que eu mamasse. Assim ele o fez cabendo a mim cair de boca naquele salame de uns 20cm. Que pau amigos, comecei a sentir a textura daquele com a minha boca, mamando aos poucos e devagar contemplar aquele pau preto. O rapaz, apesar de liso, possua uns belos pentelhos, além de um belo par de bolas pesados. Comecei mamando devagar e ele
tomando a iniciativa começou a empurrar aquela tora com tudo contra a minha boca, sufocando a minha respiração. Comecei a salivar demais naquele pau que começava a soltar o seu néctar. Fiquei ali de cócoras mamando por uns 10 min., pois tinha que ser jogo rápido. Afinal, por ser entregador eles estava no meio do serviço dele. Cada engolida que eu dava percebia a contração involuntária do seu corpo e revesava a minha mamada com o seu saco pesado e grande. Pena que nossa aventura foi curta, pois ele estava trabalhando e forçando mais um pouco na mamada ele despejou um caminhão de porra na minha boca. O cara, que estava tenso ficou relaxado na hora. Falou que tinha
brigado com a mulher antes de sair para o trabalho e estava estressado e minha mamada foi a salvação daquela noite que provavelmente seria perdida. Só ri e falei com ele, ainda com o leite dele na boca, que se ele não estivesse compromissado teria liberado a cuceta pra ele aliviar. Ele passou a mão na minha bunda e pediu o meu contato, pois, uma puta como eu, não pode deixar pra lá. Dei o meu o contato, mas falei que só sairia com ele caso ele realmente chamasse, pois não curto ficar em pé de macho implorando por rola, pois além de ser chato é algo que desvaloriza a pessoa. Prefiro ficar subindo pelas paredes do que ficar correndo atrás de conhecido implorando por pau. Prefiro que venham atrás de mim e acreditem, boa parte geralmente sempre entram em contato querendo algo novamente, por dois motivos: um pela aventura e outra pela mulherada que ultimamente estão regulando, incrível que pareça. Pelo menos é a queixa da maioria com quem eu saio falam. Vai saber?!
Por hoje é só, foi apenas uma situação rápida ocorrida nesta semana que quis compartilhar com vocês.