Mamei o barrigudo na academia

Adoro chupar barrigudos, Meu nome é André, moro em Santos litoral de São Paulo, tenho 50 anos, 1,83, 140 quilos, bem distribuidos, seu peludo pau tamanho abaixo da média, mas fica duro pra caralho com o tesão que tenho por machos, não estou dentro do padrão de beleza aceito e não tô nem aí, o meu padrão de belez é outro também, adoro gordos, barrigudos, podem ser de qualquer cor, raça e religião, peludos ou não, pau de qualquer tamanho, desde que sejam barrigudos, mas se tiver pelos são muito bem vindos, principalmente pentelhos, adoro macho pentelhudo, pau, bolas e cu.

Essa aventura que vou contar aconteceu em meados de 2019.
Faço academia em um clube tradicional de Santos, a academia é envidraçada dando um lado pra rua e o outro pro lado de dentro do clube onde ficam as quadras de tênis. Sempre vejo os caras jogando enquanto malho, uma dessas vezes havia um senhor deveria ter mais de 50 anos, jogando com outro senhor, a cada descanso meu eu ficava olhando a beleza do barrigudo ao jogar tênis, como sua pança balançava, como seu pacotão naquele pequeno short sacudia. Ele acabou por perceber que eu o olhava, então trocou de lado ficando de costas pra mim, achei que ele não estava gostando, mas a cada interrupção do jogo ele olhava pra trás pra me dar uma olhadela.

Quando ele terminou o jogo veio conversar com um dos instrutores e ficaram papeando na entrada onde tem umas cadeiras, o gordinho não parava de mexer no pacote, que era bem volumoso, parecia estar me mostrando o produto que eu poderia adquirir se quisesse, o short era bem fino dava pra ver claramente suas bolas e o contorno do seu cacete.
Resolvi ir até o banheiro que fica do lado de fora da academia, no final do corredor, avisei ao instrutor que ia e já voltava, dei uma olhada no cara e em seu pacote.
Entrei e fui pros mijadores que são poucos e grudados uns nos outros, segundos depois entra o gorducho e fica no mijador ao meu lado, o barulho do jato de seu mijo era forte, ele termina mas não sai, dá uma olhada de lado pra mim e volta seu olhar pro próprio pau, eu estico a cabeça e vejo um cacetão, grosso, duro.

_ Dá uma pegadinha
O safado falou.
Peguei no pau quente e ainda molhado de mijo.
_ Mas aqui desse jeito?
Falei.
_ Não tem problema, mas se quiser tem um reservado ali.
Ele disse.
Entrei no reservado, ele veio atrás e fechou a porta, já me abaixei e enfiei aquela rolona na boca, gostosa e toda mijada, seu saco era grande e as bolas penduradas batiam no meu queixo, desci seu short até o pé e enfiei a mão em sua bunda.
_ Na bunda não!
Ele disse.
Não larguei seu traseiro e ainda puxei forçando mais sua rola contra minha boca, fazendo a cabeça chegar na minha garganta.
O barrigudinho gemeu alto e esqueceu que eu segurava seu traseiro.
_ Caralho! Isso que é boquete!
Assustando com o volume da própria voz ele se encolheu, seu pau escapou da minha boca, puxei ele de voltar empurrando seu traseiro, ele segurou minha cabeça e socou a rola, que entrou novamente na minha garganta.
Seu pau era saboroso e todo o seu sexo tinha o cheiro tradicional de um macho, puxei sua camiseta que revelou um barrigão bonito com poucos pelos, ele puxou mais a camiseta revelando seus peitos gordinhos e seus mamilos duros, eu o chupava e ele apertava os mamilos, alisei sua barriga e o safado gemeu, continuei a alisar, ele segurou minha cabeça com as duas mãos e aumentou a velocidade das bombadas na minha boca, quanto mais eu alisava sua barriga mais ele bombava, até que com um gemido contido gozou em minha garganta, o volume de porra era tanto que saiu pelo meu nariz e pelos cantos da boca, seu orgasmo parecia não ter fim e sua porra não parava de jorrar, engoli o que pude e grande parte me lembuzou o rosto e pescoço, respingando em minha camiseta, seu saco também estava todo lamuzado com a porra que escapou, quando ele acabou de gozar chupei suas bolas, seu pubis e virilha, que estavam todo esporrados, a cada lambida ele dava um pulo, estava sensível pela gozada, deixei ele limpinho pronto pra outra. O reservado era pra banho então tinha um chuveiro, liguei para lavar o rosto enquanto ele recolocava o short e saia dizendo.
_ Valeu cara! Foi a melhor gozada que tive em anos.
Não consegui gozar mas fiquei com um puta tesão, queria ter levado aquela rolona no cu mas ali não dava. Quando consegui me recompor voltei pra academia, o barrigudo estava lá ainda, papeando com um dos instrutores, eu continuei os exercícios sem tirar os olhos do safado e ele também continuava a me olhar, tentei fazer as melhores posições para que meu traseiro gordinho ficasse bem a vista dele. Propaganda é a alma do negócio. Não é o que dizem?
Ele começou a alisar o cacete novamente cada vez que nos entre-olhamos, terminei o treino e ele ainda estava lá. Quando sai ele veio rápido atrás.
_Desculpe ter saído daquele jeito é que o local não dá pra ficar moscando.
_ Tudo certo eu entendo.
Caminhávamos em direção a saída.
_ Aquele show era pra mim lá na academia?
_ Era, gostou?
_ Opa! Pena que você me esvaziou hoje, senão…
_ Eu to cheio, ficaria mais umas horas te mamando.
_ Posso te dar uma carona?
_ Sim, por que não?
Descemos até o estacionamento, seu carro era uma SUV.
Entramos e ele já avisou.
_ Olha, é só uma carona, não aguento outra hoje viu? Mas outro dia podemos continuar as brincadeiras.
_ Ok.
Mas mesmo assim segurei seu pau que parecia não estar tão dormindo assim.
Saímos conversando, e fiquei sabendo que tinha 62 anos, era médico, se chamava Olavo e tinha esposa, filhos e netos. Ah! E que curtia uma brotheragem de vez em quando. Mas disso eu já sabia.
Fomos tomar um café em um shopping pequeno da cidade, quando já se tem alguma idade e se encontra pessoas legais acabamos por querer algo além do sexo, e uma amizade pode ser legal, acabamos por ficar amigos e seguiram-se boas trepadas juntos, ou brotheragem como queiram.
Se quiserem que conte deixe seu comentário ai e vote no conto.

Se algum barrigudo da baixada quiser uma chupada gostosa com direito a dar leitinho na boca é só mandar uma DM.

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