Sou reservado, mas não crio um mundo e situações à parte no intuito de esconder minha orientação. Amigos, família e pessoas sabem, porém, acredito que o respeito deva estar acima de tudo… Ao menos até me deparar com um sábado de carnaval e algumas cervejas…
Há alguns anos, uma amiga, lésbica, decidiu ser mãe e perguntou se eu não poderia “ajudá-la”. Confesso que fiquei surpreso e tenso, mas acabei aceitando e depois dos dois meses que “ficamos” ela engravidou e daí nasceu Thiago, que, para nossa surpresa, aos 16 anos confessou (também) ser gay.
Hereditário? Rsrsrs
Enfim, no início deste ano, ele, meu filho, me apresentou um namoradinho. Matheus. 22 anos. Idade também do Thiago. Garoto bonitinho. Magro. Barbinha cerrada e com um sorriso meio tímido. Confesso que fiquei encantado, até porque adoro “rapazes” mais jovens, porém, decidi me ater ao limite que me era permitido como pai. Óbvio.
No carnaval deste ano, eles vieram para cá, os dois, pra passar o feriadão, ficando até a quarta feira de cinzas. O Thiago, como já era sabido de antemão, foi trabalhar no sábado e daí eu e Matheus passamos a tarde conversando, tomando cerveja e beliscando uns petiscos; conhecendo-nos pra falar a verdade. Papo vai, papo vem, Matheus acabou perguntando sobre quando e como eu havia descoberto ser gay. Contei sobre minha adolescência e depois ele contou sobre a dele e percebi que sua mão quase sempre apertava a bermuda, na altura da virilha, enquanto falamos sobre essa viagem ao passado. Claro que fingi que estava tudo bem até que não aguentei mais e perguntei o que estava acontecendo lá, e apontei com o dedo pra altura de onde ele estava coçando ou mexendo, enfim. Matheus não se fez de rogado: tirou o cacete e disse que precisava “tomar um ar”
Imaginem a minha cara?
Fiquei tenso. Nervoso. Ri. E tudo isso sem conseguir tirar os olhos daquele cacete novo na minha frente, pra fora da bermuda. Matheus, claro, entornou o resto da cerveja goela abaixo e ficou em pé ao mesmo tempo que pegou no pau e perguntou se eu não queria provar. Não titubeei. Não quis nem saber de quem era o cacete. Fui. Minha fome foi tanta que Matheus quase caiu sentado de volta no sofá. Ele riu, pediu calma, mas se manteve de pé.
Que delícia. Eu mamando, engolindo, chupando as bolas do namorado do meu filho, mas naquele momento pouco me importando com isso. Matheus tirou a bermuda, a cueca e depois a blusa… Eu quase enfartei com o moleque pelado na minha frente. Branquinho. Magro. E o cacete duro. Faltou pouco pra começar a idolatrá-lo.
Voltei a mamar. Como engasguei no cacete do garoto. E ele rindo, rindo. Não sei se vendo meu desespero ou de tesão, só sei que depois de um tempo ele decidiu se sentar, na beirinha do sofá, de pernas abertas, o cacete duro se sobressaindo… Sonho. Pensei que realmente eu estava sonhando, mas aquele músculo latejando diante de mim me convenceu do contrário e voltei a cair de boca. Inteiro. De uma vez. Quase sem respirar, sem tirar o foco do pau. Abocanhando o máximo que eu podia, gemendo, alcançando a base o caralho, gemendo de novo, roçando meu nariz nos pentelhos, na barriga, para depois largar o pau e voltar a devorá-lo com uma avidez medonha.
Mamei. Muito. Lambi a virilha do moleque como se o mundo fosse acabar e depois o saco. Ele também gemeu algumas vezes, mas quase sempre estava lá, quando eu olhava pro alto, rindo, às vezes serio. Não deixando transparecer de fato o que estava sentindo. Por fim, ele ficou em pé e tirou minha boca do melhor brinquedo que tive até aquee instante, informando que ia gozar.
Meu coração disparou.
Que imagem, e mais surreal ainda do que eu já estava vivenciando: o namorado do meu filho batendo punheta a poucos centímetros da minha cara, se preparando pra me dar leite… Até… Até… A porra vir, jorrar quente. Grossa. E ele depois passeando com o cacete, lambuzando ainda mais minhas bochechas, me chamando de puto e sem vergonha. Até mesmo de “viadão velho”. Aceitei. Fazer o quê?
Após a gozada, após a “humilhação”, ele sentou. Sério. Respirou fundo, pegou a roupa jogada no chao e se levantou, em silencio, e foi pro banho e não demorou muito, voltando logo depois, completamente vestido, e com uma fisionomia tão séria quanto antes apenas para avisar que deveríamos esquecer aquilo, pelos motivos óbvios, e por causa disso, jamais poderia voltar a se repetir.
Vida que segue. Fica a aventura na memória, não é mesmo?
Meu filho chegou à noite. Eu e Thiago agimos como se nada fosse. Eu confesso que não conseguia olhar para ele sem vinculá-lo ao cacete maravilhoso e imaginando “como meu filho estava bem servido”… Rsrsrs.
Jantamos, conversamos um pouco e fomos dormir. Eu, certamente, com uma inveja danada meu filho, pois tinha certeza absoluta que os dois iriam trepar…
No meio da madrugada levantei, desci (meu quarto fica no segundo andar) e fui beber água. Já na cozinha ouvi uns gemidos vindos do quarto de hóspedes, onde os dois estavam. Não deu pra ignorar. Tentei. Juro. Mas não deu. Fui, pé ante pé, pelo corredor até chegar perto do quarto que, pra minha surpresa, estava com a porta aberta. Levei um susto. Pensei em voltar, mas os gemidos não me deixaram e então me aproximei. Coração na mão…
Puta que pariu!
Lá estava Matheus, nu, o corpinho que eu havia visto mais cedo por inteiro; o corpinho que havia lambido, cheirado, aproveitado, e de quebra, meu filho ajoelhado, de pijama, mamando o cacete dele, o mesmo cacete que eu me deliciei. Estremeci da cabeça aos pés de tesão e não consegui me mexer. Tentei, mas sabe Deus, não consegui mesmo. Meus dois pés pareciam engessados ao chão… De repente, os dois me viram. Gelei. Meu filho e o namorado lá, parados, na mesma posição em que estavam, olhando pra porta, na minha direção. Senti o chão abrir por uns instantes. A voz não saía para eu me desculpar até que os dois, inacreditavelmente, fizeram um sinal, juntos, com as mãos, me chamando.