Me revelando pro melhor amigo

Saíamos com muita frequência e, naquele dia, depois de horas no barzinho, voltávamos pra casa. Eu de carona com ele.

– “Caralho q vontade de parar ali nas putas”, disse ele

– “Sabe q ali só tem travesti agora, né!?”, respondo, como se o alertasse

– “Ah mano, é só uma chupada”, me responde, como se não se importasse

Rodamos umas poucas ruas e nada dele parar.

“Ué, cara! Não era só uma chupada? Vai logo!”, digo eu

“Porra, mas não precisa ser uma feia, né!? Uma mais arrumadinha, se não o pau nem sobe”, ele justifica

Paramos. Ela vem até o carro e eles acertam q seria só um oral rápido. Perguntou se eu iria tb, mas digo q não. Até pq fiquei meio puto com aquela vontade inusitada dele comigo no carro. Achava q ele deveria fazer isso depois de me deixar em casa.

Ela pede pra ele sair do carro. E, ao invés de fazer ali mesmo, ao lado da porta, vi q eles deram a volta por trás do carro, parando do lado do passageiro (o meu), mas um pouco mais pra trás, na altura da roda traseira. Acho q pra não ficarem virados pra rua, expostos. Por segurança, eu olhava pra todos os lados naquela área q não era nada segura. Não podia deixar de ver, pelo retrovisor, a cena explícita q acontecia ali a 1 metro de mim. Se eu fosse filmar, não ficaria tão bem enquadrado aquele filme q assistia pelo espelho. Claro q me posicionei com esse intuito. Meu amigo, com o pau duro, bem no centro da minha “telinha”, recebendo uma chupada intensa. Não conseguia não olhar. Fiquei de pau duro tb e desejei estar ali. Não no lugar dele, mas no dela. Não durou nem 5min, ouvi uns grunhidos, uma leve balançada no carro e estava encerrada a sessão privê. Ele volta pro carro com a expressão aliviada.

– “Qto foi essa brincadeira aí?”, pergunto

– “Quarentinha”, responde

– “Quarentaaaa??? Caralho mano! Com esse dinheiro a gente comprava uma caixa de cerva e se divertia mais. Tá doido!”, exclamei, surpreso com o valor

– “Mas a cerveja não ia me pagar um boquete bom desses”, disse ele, orgulhoso daquele desembolso

– “Bom porra nenhuma! Ela fez rapidinho pra te fazer gozar e sair fora logo”, insisto eu, sem nunca ter sido chupado por aquela travesti

– “Outra coisa, depois de beber 40 conto em cerveja, até eu te chupava! Certeza q a minha boca é mais limpa q a dela”, eu completo

– “Q porra é essa, cara? Q q tu tá falando?”, responde ele como os olhos arregalados

– “Tô zoando, porra! Mas tu acha q ela é limpinha, q ela volta pra casa e toma banho e escova os dentes depois de cada cliente? Se liga!”, eu respondo, minimizando o q tinha dito antes

Silêncio.

[Eu conhecia o Gui há muitos anos, desde o início da adolescência. E pouco tempo depois, já éramos os melhores amigos. Nessa época, estávamos chegando na casa dos 30 anos, um pouco menos. Já tínhamos vivido muita coisa juntos, estudamos na mesma universidade, viajamos, nos embriagamos, nos metemos em briga juntos… enfim, muita história. A gente tinha um grupo grande de amigos em comum, q se reunia com muita frequência. Ele namorava a mesma mina há anos e eles conheceram todas as minhas, desde a primeira. Ele nem desconfiava das minhas fantasias e aventuras q, àquela altura, eu já tinha realizado algumas. Sempre fomos héteros um com o outro.]

Passado aquele dia, duas ou três semanas depois, a mesma coisa: saindo de um barzinho, ele:

– “Tô achando q vou atrás daquela travesti de novo”

– “Pqp, Gui!, Caralho, já te falei… se liga!”, digo, irritado

– “Oxe, pq? Ou tu vai querer chupar meu pau? Se for, é bom q economizo”, ironiza ele.

Eu nem lembrava daquela “brincadeira” q fiz semanas antes. A gente se zoava em diversos níveis. Então, naquela vez, nem tinha falado com intenção nenhuma. Até parece q eu, “hétero”, ia falar pro meu amigo, realmente hétero, pra deixar eu chupá-lo.

– “Esse pau mole aí?”, respondo, fazendo cara de “nem fudendo”

– “Se quiser eu deixo ele duro, então”, diz ele

Ele estava mesmo insistindo com aquilo? Sempre foi uma zoada e pronto. Nunca houve um avanço de etapas nessas brincadeiras.

– “Deixa ele duro então pra ver se eu quero ou não”, digo eu, já com um nó na garganta

Ele me olha sério, do tipo “tá duvidando?”. Ele realmente queria aquela travesti. Não ela, ela. Mas receber uma chupada, se aliviar. Então não estranhei (mas estranhei, claro, só comigo ali) qdo ele parou o carro num lugar mais ermo.

– “Não vai se apaixonar, hein!?”, diz ele, numa risada gostosa, desligando o carro

[Engulo seco. Já tinha visto o pau dele várias vezes e, apesar de achar um pau bonito, lisinho, sem veias, meio fino mas compridinho, nunca tive vontades com ele. Eu separava muito bem meu círculo de amizades das minhas fantasias, q realizava sem o conhecimento deles.]

Ele tira o cinto, desabotoa a calça jeans e puxa pra baixo até a canela. Usava um cueca boxer preta bem fininha e colada no corpo, marcando bem aquele pau. Dá uma leve levantada na cintura e abaixa a cueca até o meio da bunda, suficiente pra ele ter acesso total ao pau dele. Ele olha pra baixo, aponta o pau dele com os olhos, dá duas balançadas convidativas e solta uma risadinha com o canto da boca.

Olho pra ele como quem diz “é só isso q vc sabe fazer? Não tá me impressionando”. Ele começa a bater uma punheta, se concentrando só nele, com os olhos fechados.

Nessa hora, começa em mim o q eu acho q foi o ponto de virada. Olho pra aquele pau ficando duro, os movimentos, a respiração ficando ofegante… foi me dando um tesão e muitas vontades, mas estava resistente e decidido a deixar meu melhor amigo “tirar onda comigo daquele jeito”. Não consegui.

– “Caralho Gui, tá bom aí?”, pergunto, com a voz trêmula, me excitando junto com ele

Ele não responde. Aliás, responde. Com o olhar. Ele olha pra mim com os olhos quase fechados, lábios entreabertos e os dentes cerrados, sugando o ar enquanto batia uma muito gostosa. Caralho! Aquele cara batendo uma e olhando pra mim, sentindo tesão… meu pau ficou duro em segundos. Me ajeitei.

– “Tá gostando é, fdp!?”, pergunta ele, entre uma suspirada e outra, notando o meu “incômodo”

– “Vc tá é muito enrolado. Goza logo!”, digo eu, de pau duraço, querendo (e não querendo) q aquilo acabasse logo

– “Calma, porra! Ficar falando merda aí só vai me atrapalhar.”, diz ele

Sem saber q era a minha deixa, mas me aproveitando dela, digo:

– “Deus me livre te atrapalhar, mas se quiser, eu te ajudo!”

– “Isso, me ajuda!”, diz ele, de olhos fechados com a cabeça pra trás, sentindo cada punhetada q ele dava em seu pau

Respirei fundo, me ajeitei no banco do passageiro, mais próximo a ele, ponho a minha mão na mão dele q ia pra cima e pra baixo, como se o interrompesse.

– “Ué, Jorge”, resmunga ele, abrindo o olho meio assustado

– “Ué, Gui… não era pra te ajudar? Deixa eu te ajudar então”, falo eu com uma voz macia e caridosa

Ele me encara, sem falar nada, enquanto libera espaço pra minha mão pegar em cheio aquele pau duro. Não tive coragem de olhá-lo no olho. Baixo meu olhar pro q estava fazendo, concentrado no pau dele. (Até hj não sei o q seria mais revelador sobre as minhas fantasias: se ficar encarando o pau dele ou se olhá-lo nos olhos enquanto batia uma pra ele).

O certo é q comecei a punhetar com vontade, meu pau ficando cada vez mais duro…

– “Caralho Jorge! Calma, porra! Devagar!”, disse ele, revelando q não estava gostando daquele jeito, mas q queria gostar daquilo

Naquela altura eu já estava babando pra chupar aquele pau na minha mão. Aproveitei a mudança de ritmo e me ajeitei numa posição em q “era só abaixar pra boca alcançar”, e fiquei ali mais um pouco, curtindo uma coisa q não tinha já fazia um tempo: um pau na minha mão.

O safado recebendo uma mão amiga, gemendo e arfando, encontrou um tempo/espaço pra reclinar o banco dele pra trás. Qdo vi aquilo, fiquei doido com mais tesão. “Ele tá gostando muito”, pensei. Bom, eu já tinha me ajeitado pra cair de boca nele, não via momento melhor pra isso. Respirei fundo e fui!

– “Q isso!?”, diz ele, mexendo só o pescoço, virando a cabeça em minha direção, enquanto recebe a minha primeira passada de língua na cabeça do pau dele

– “Deixa rolar”, respondo, dando uma segunda linguada naquela rola já bem brilhosa

Mesmo notando ele tenso, continuo. Depois de mais umas poucas lambidas, encaixo a cabecinha do pau dele na minha boca, dando um chupão, terminando com uma língua twist duplo carpado. Ele geme alto: sinal verde para muito mais. E assim o fiz. Chupei muito, tentei engolir tudo (sem sucesso, mas com prazer), lambia as bolas, mamava com saudade e com vontade. Eu sempre no comando, ele só se contorcia e gemia.

– “Caralho, vou gozar muito!”, avisou ele

– “Quero ver essa cena”, respondi, me afastando do meu objeto de desejo

– “Vai, goza!”, eu continuo, passando o “bastão” pra ele

Ele me olha com tesão, pega naquele pau e começa a se masturbar muito rápido, cheio de vontade. Eu, olhando aquela cena e de pau duro durante todo o ato, tiro o meu pau pra fora e estamos nós dois nos masturbando, cada um o seu, loucamente, até gozar. Ele primeiro. Eu, só depois de ver ele gozando.

– “Q q foi isso!?”, pergunta ele, já se limpando com o lenço úmido q levava no carro

– “Caralho, q doideira!”, respondo, furtivo

Não estávamos muito longe da minha casa. Logo chegamos. Ao sair, ele me olha tenso e diz:

– “Mano, sabe q isso morre aqui, né!?”

– “Relaxa!”, respondo e saio

Não dormi naquela noite. Os dias se passavam e nada de contato com ele. Tinha acontecido num sábado e estávamos na quinta e nada de msg entre nós: coisa rara de acontecer, já q nos falávamos sempre.

[Explicando melhor, a gente fumava muita maconha nessa época. E quem tem amigos maconheiros sabe q o povo se fala e se reúne com muita frequência, sempre buscando companhia pra fumar junto. Nós éramos assim, ainda mais sendo melhores amigos. Conforme q ficou muito estranho a não comunicação entre a gente, pelo óbvio do q tinha acontecido]

– “E aí, cara! Queria conversar”, diz ele na 1a msg naquela quinta

– “Sim! Vamos! Tb quero!”, respondo

Combinamos de ir pra um barzinho. Ele me buscaria em casa, mas nunca chegamos naquele bar. Assim q entrei, ele andou até um estacionamento e lá ficamos pra “resolver nossos problemas”. Ele me disse q gostou, mas q não podia rolar mais nada, q caiu na minha “armadilha”, meio q me culpando por tudo. Eu respondi q tb tinha gostado, mas q tinha sido só um tesão do momento, nada mais. E q, sim, não poderia rolar de novo. Afinal, tinha sido coisa de momento. Como o tesão, uma coisa q vem, mas vai embora. Essa conversa durou horas dentro do carro. Num certo ponto, ele me pergunta se eu já queria ele antes, pq eu tinha sugerido chupar o pau dele antes, ao invés da travesti. Na maior sinceridade, mas inventando alguns pontos da história, respondo:

– “Ver vc ali sendo chupado, me excitou. Mexeu com meu tesão. Me imaginava sendo vc. Sendo chupado e tal… mas meu tesão foi tanto q teve momentos em q pensava em ser ela a te chupar. Não sei, é tesão! A gente não controla. Mas como te disse, essas coisas vem e vão. E muitas a gente deixa passar. Qdo vc parou o carro naquele outro dia, aquilo voltou e acabei não me segurando. Não deixei passar como deveria. Mas nunca tive intenções com vc antes disso. Já passou.”

Entendemos q tinha sido massa, mas q não havia sentimento, foi só uma coisa carnal, sem envolvimento. Voltamos pra casa mutuamente “entendidos”.

Voltamos a nos falar (quase q) normalmente. Nos encontramos em reuniões com amigos, em bares, festas…

Amizade reestabelecida, mais de 1 mês depois daquela conversa, ele me chama pra casa dele. Fumar, ouvir música, beber… o q fazíamos sempre, sem interregnos. Ele morava com os pais, numa casa com piscina, churrasqueira, campinho de futebol… um quintal grande. Fui.

Sem aquela “tensão no ar”, o dia corria normalmente, ouvindo música, fumando e bebendo, calor… piscina! Depois de alguns minutos trocando ideia, nos refrescando, ele senta na borda da piscina e, com as pernas pra dentro dela, joga o corpo pra trás, se apoiando com as mãos, como se estivesse se secando ao sol. Essa posição dá aquela travada no abdômen, q não era tão definido. Definido mesmo era o peitoral e os braços dele. Ele era daqueles q gostava de fazer barra e paralela, então esses eram os seu “atributos”: peito e braço. Mas, nessa posição, o pau ficava bem à mostra. Ele estava de sunga, como sempre. Eu usava uma das bermudas/shorts q usava pra correr, tb como sempre. Eu, q já tinha provado, não hesitei em olhar.

Ainda dentro da piscina, minha visão era bem privilegiada. Não sei se estava olhando muito, mas notei q ele percebeu minhas encaradas. Disfarcei tanto q nem olhava mais pra ele. Mas queria. Peguei meus óculos escuros e sentei do outro lado da borda, agora mais confortável em olhar aquela cena, aquele pau, aquele homem. Começava a me dar vontades de novo. E a vontade era tanta q eu virava a cabeça pra um lado, mas virava o olhar pra ele. Queria ficar vendo aquilo.

Música rolando, ficamos um tempo sem conversar, só curtindo o momento. Mas eu curtia tb o pau dele.

Depois de um tempo naquela, disfarçando olhares, notei q o pau dele ficou meia-bomba. Ele deu uma ajeitada. Logo após, ele levanta e vai até a churrasqueira. Acompanhei, atrás de uma cerveja. Vi q ele estava “se escondendo” de mim e notei q era pq estava ficando de pau duro. Evitei falar sobre isso por tudo q tinha acontecido. Mas era muito nítido. Eu disfarçava pra ele não ficar constrangido. Disfarçava o olhar, pq isso atiçou meu tesão de novo. Apesar de não estar de pau duro, me exibia pra ele. Me esticava (forçando os músculos), coçava meu pau, respirava fundo… tudo sem olhar pra ele. Acho q surtiu efeito. Ele ficou muito de pau duro q sentou numa cadeira, inclinado pra frente, com os braços apoiados nos joelhos pra disfarçar aquela pau-durice. Eu tava adorando!

Eis q ele levanta e diz:

– “Já volto!”

Eu, q não sou besta nem nada, dei espaço pra ele ir, mas o segui. Eu sabia q ele ia se aliviar. E não errei. Esperei ele entrar no banheiro, dei uns segundos de “vantagem” e comecei a espiar. Ele tinha abaixado a sunga e estava batendo uma punheta gostosa, com o corpo pra trás, pau pra frente e a respiração ofegante. Q cena linda! E era pra mim, eu tinha certeza!

– “E aí, Gui!”, digo eu, sem pensar em mais nada

Ele se assusta, guarda o pau na sunga, dá um passo pra trás e fala:

– “Caralho, porra Jorge. Qual foi?”

Fico mudo olhando pra ele, mas com cara de safado. Ele mudo olhando pra mim, mas com cara de assustado.

– “Nada, vim no banheiro”, minto eu

– “Vai no da churrasqueira”, responde ele, disfarçando o susto

Fico uns 10 segundos encarando ele, sem muitas feições.

– “Gui… para, mano. Pq vc tá batendo uma fantasiando se vc pode ter o q vc quer aqui, agora, real!?”, pergunto na lata, sem dó, despudorado pelo tesão

– “Vc não sabe de nada, cala a boca!”, responde ele, ainda segurando o pau por cima da sunga

– “Vem cá!”, me aproximo dele, puxando ele pela mão, q tremia ao segurar a minha, relutante

– “Fala pra mim no q vc estava pensando. Deixa eu realizar pra vc! Era eu te chupando?”, pergunto, com voz mansa, enquanto ele se tremia visivelmente

Puxo ele em minha direção, mas ao invés dos nossos corpos se tocarem, eu “driblo” ele e empurro contra a porta (aberta) do banheiro. Me agacho quase q instantaneamente e, passando as mãos em seu peito vou descendo, passando pela cintura e abaixo a sunga dele até o chão. Agora sou eu ajoelhado na altura do pau dele, o amigo do meu meu melhor amigo. Bom, já estava lá pra aquilo mesmo, não hesitei em pegar no pau dele e começar a massageá-lo, punhetando. O Gui respirou fundo, fundíssimo, se recostou na porta, se apoiando com as mãos e não ofereceu resistência, como se quisesse muito, mas negasse mais. E era exatamente isso q acontecia. Não dei nem 5 bombadas no pau dele, meti na minha boca. Chupava como louco, agora abertamente com vontade. Era, com certeza, um foda-se! Mamei aquele pau enquanto ele se contorcia, brinquei com a cabecinha, lambi cada centímetro dele. Dedicação exclusiva e satisfação garantida. Ele se animou, saiu da defensiva e segurou minha cabeça, impedindo minha performance. Começou a foder minha boquinha, como se fosse uma bucetinha. Ou melhor, um cuzinho. Segurava e metia, metia, metia… com muita vontade. Eu engasgando, botei as mãos na cintura dele, colocando um limite até onde ele poderia ir. Ele entendeu e começou a meter na minha boca com mais ritmo e indo até o ponto certo. Adorei aquilo.

Eu já estava com o pau duro, babando, mas de roupa ainda. Sem tirar o pau dele da minha boquinha, consegui me desfazer da bermuda e da cueca, ficando agora os dois pelados na porta do banheiro numa sucção insaciável. O pau dele na minha boca e eu me acabando numa punheta. Adoro!

Eu tava com tanto tesão, me dedicando àquele pau, q minha punheta estava desconfortável. Eu, destro, com a mão nele e minha mão esquerda no meu pau, meio desencontrado, sem costume. Parei e levantei. Me pus de pé na frente dele, meio de ladinho, ainda segurando aquele pau com a direita, mas agora esfregando meu pau no corpo dele, na cintura, puxando ele pra mim. Meu peito esfregando no peito e ombro, comecei a mordiscar, lamber, chupar e beijar o pescoço dele. (Acho q) sem poder evitar, ele leva a mão até a minha bundinha e começa a alisar e a apertar. Sem rodeios, dou umas reboladas pra mão dele achar meu cuzinho. Ele acha rapidinho, esfrega e cutuca com os dedos. Solto uns gemidos convidativos e reveladores. Ele se empolga, me vira de costas pra ele e começa a querer meter em mim.

– “Ei! Calma!”, digo eu, com uma voz clemente

Ele dá uma linguada na mão e, como um tapa, lubrifica meu cuzinho.

– “Não é assim não! Esse cuspe seco aí só vai me assar!”, imploro eu por mais lubrificação

Me viro pra ele, me agacho de novo e volto a chupá-lo, agora com um único objetivo: deixar aquele pau todo melado. Dou umas 4 ou 5 chupadas bem babadas e me levanto salivando (literalmente). Chego bem perto do rosto dele, quase a ponto de beijá-lo, passo a língua nos meus dedos e levo ao meu cuzinho enquanto me viro pra ele. Ele suspira, fala algumas coisas ininteligíveis e começa a forçar a entrada do meu cuzinho. E ali, na porta do banheiro, ele encostado de um lado, eu com as mãos do outro lado da porta, forçando meu cuzinho contra o pau dele, meu melhor amigo começava a me comer.

Eu quicava de prazer, tava muito gostoso. Não sei se era saudade/vontade de ter um pau me comendo de novo, mas me senti no melhor lugar do mundo. Aquela segurada na cintura enquanto me fodia me deixava louco. O barulho q nossos corpos faziam qdo se encontravam nas estocadas pareciam um relojinho, num tic-tac prazeroso. Tanto foi q eu fiquei hipnotizado, misturava cenas reais com fantasia: imaginei a gente jogando bola e ele me comendo depois na beira do campo, das vezes q dormia na casa dele, no sofá, e ele me acordava chamando pra dormir no quarto dele, pra não atrapalhar a rotina da casa. Eu ia pro quarto e ele me comia gostoso na cama dele. Entrei em transe. Encontrei o nirvana. Várias coisas se passavam na minha cabeça enquanto ele metia em mim com vontade, com tesão q parecia acumulado. Qdo voltei a mim, ele ainda me comia gostoso. Voltei a me dedicar a ele. Rebolava e pedia pra meter mais, mais fundo. Falava putarias e ele ficando louco. Coisa q percebia só pelos gemidos e pelo ritmo q ele imprimia em mim. Senti, por seus movimentos, q estava prestes a gozar. Aquela pausa, uma respirada e a acelerada. Ia deixar ele gozar dentro de mim, não iria interromper aquela foda por nada! E assim se fez. Senti o pau dele engrossar dentro do meu cuzinho e ele gemer muito alto. Senti a pontada, ao q respondo com uma reboladinha e um sorriso.

– “Caralho, gozei muito!”

Ele tenta tirar, mas, no mínimo incômodo, ele permanece dentro de mim.

– “Deixa eu gozar com ele dentro de mim”!, peço, muito safadamente

– “Vai!”, responde ele

Com ele aliviado e satisfeito (e muito bem tratado!), empurro minha bundinha contra o corpo dele, q se escora na porta do banheiro, ergo o meu corpo, antes bem inclinado e arrebitado pra ele, e começo a me tocar.

– “Deixa ele dentro de mim, vai!”, peço encarecidamente, rebolando e me masturbando

Mesmo não tão duro dentro de mim, aquele pau ainda me causa arrepios enquanto bato uma punheta gostosa, procurando gozar tanto qto ele. E o gozo vem em instantes. Me contraio, seguro a respiração, forço minha bundinha no pau dele e gozo loucamente por todo o chão. Deixo ele tirar de dentro de mim e caio de joelhos, me jogando no chão logo em seguida, estatelado, esfacelado e muito bem tratado. Ele ficou na mesma posição, mas com a cabeça encostada pra trás, ofegante. Confesso q fiquei na dúvida se ele tinha gostado ou se iria negar o prazer. No q estou jogado no chão, bufando, como alguém q sofre com o calor, ele olha pra mim, dá um sorriso e escorrega, com as costas, pela porta do banheiro, ficando sentado ao meu lado.

Depois de uns minutos assim e sem falar nada, ele se levanta e diz:

– “Me deu sede. Vou pegar uma cerveja”

– “Em mim tb!”, respondo, me mexendo dolorido

Ele vai na frente, eu vou logo depois, andando com as pernas bambas, como se tivesse corrido uma maratona. Já na churrasqueira, ele serve nossos copos e, sem falar nada, levanto meu braço pedindo um brinde. Ele me olha, estica o braço e brinda comigo. Sem tirar o olho um do outro, nos encarando, damos um longo gole. Ele respira fundo, dá mais gole, agora menor, e diz:

– “Peraí, já volto!”

Eu fiquei ali, parado, pensativo, olhando pro campinho de futebol, pra piscina, pro fundo do terreno q frequentei inúmeras vezes, mas o sentimento era de q estava vendo algo novo. E realmente era.

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