Meu amigo queria me ver comendo o novinho pauzudo

Opa, meus putos. Hoje não tem mídia, mas to aqui para contar o que rolou ontem. A história começa bem antes de ontem, então não sei se vai dar para contar tudo num único post…

Em 2020, eu quase não transava, por conta da pandemia. Muito raro, poucas exceções. Porém, em 2019, a história era muito diferente. Toda semana era um rabo diferente, ou até mais de um. Juntos, separados, seguidos. Eu realmente estava afim de meter minha vara grossa. Um dia, meti em quatro caras seguidos, porque nenhum tinha me deixado satisfeito. Saí da casa de um para casa do outro, até esvaziar minhas bolas. Nessa época, arranjei um vizinho que curtia me dar, porque tinha fetiche em novinho dominador. O nome dele é Sílvio. Pouco mais de 30

anos, branco, magrelo, rola média e um rabo magro. Geralmente ele ta liso e sempre ta vadio querendo dar. Fodi ele várias vezes, e vocês já viram ele, no dia que fodi ele e o namorado dele. Ele é o do último vídeo, que gozou vendo o namorando levando braço no cu. Ele realmente tem fetiche em ser voyeur. Mas a história não é de 2019, é de ontem.

Recentemente voltei a meter nele, no escritório onde ele trabalha, no sofá onde ele os clientes dele esperam atendimento… Uma delícia. Fodi duas vezes ele lá. Na última, ele virou pra mim enquanto eu me vestia e disse:

– Ainda curte meter com gente olhando?

– Claro, só chamar. Me avisa antes quem é e vejo se meto.

Nisso, passou. Ele já tinha me falado faz tempo de um tal novinho que tava fodendo ele, e dando pra ele, Só que o Sílvio é bem mais passivo, apesar de ter uma rola boa. Ele não fica tão duro e tem mais tesão no cu. Acaba que o novinho fica na vontade e mete mais do que dá. Semana passada, ele me chamou pra conhecer o tal novinho, que se chama Eduardo, mas prefere ser chamado de Edu.

No dia, Edu demorou a chegar, o que me deixou impaciente. Eu cheguei no escritório e até tentei não começar sem ele. Impossível, tava com muito tesão. Coloquei Sílvio para me chupar e comecei a foder a garganta dele. Foi assim até a hora que Edu chegou. Na hora eu estava só de camisa, com o pau meia bomba pra fora, numa pausa depois de ser muito mamado por Sílvio. Com certeza muito mais gostoso que Sílvio, o puto. Mais encorpado. Nem gordo, nem magro, corpo comum. Negro de pele clara, boca carnuda e um olhar de menino curioso que fez meu pau pulsar. Deve ter uns 18, talvez 19 anos. Ele foi no banheiro, voltou uns minutos depois. Depois descobri que isso foi por timidez. Sentou do meu lado no sofá e perguntei como ele tava.

– To bem. – e não disse mais nada, só com um sorriso que tentava fingir naturalidade comigo nu ao lado dele, com o pau pingando baba.

Não tentei puxar mais assunto. Fui lá pra comer o cuzinho dos dois. Claro, não podia tentar foder sem deixar Edu confortável. Ele estava sentado no sofá, relaxado. Eu, nu da cintura para baixo. Simplesmente, sentei no colo dele e comecei a beijar ele, pegando na nuca para ele se sentir seguro. Os lábios grossos me beijavam com certa tensão no começo, mas com o passar do tempo, ele ficava mais relaxado e o beijo melhorava. O pau dele não parecia endurecer abaixo de mim, mas não liguei tanto, porque no beijo ele já deixava muito claro o quanto tava com tesão, gemendo e não me deixando parar de beijar.

Foi quando parei, segurei minha pica que agora já estava dura como pedra de novo e mandei chupar. O puto engolia minha pica sem parar, deixou toda molhada. Mesmo novo já sabia como usar bem a boca e a garganta.

– Vem, puto. Chupa junto com ele. – chamei Sílvio pra os dois mamarem ao mesmo tempo. Edu engoliu minha pica pra mostrar que Sílvio deveria ir pra minhas bolas. E assim ficaram, um na pica e outro nas bolas. De vez em quando eu puxava um deles pra chupar meu peito enquanto o outro ganhava o prazer de mamar sozinho, sem o outro pra competir.

– Fode? – só de ouvir isso meu pau pulsou tão forte, puta que pariu. Edu não tirou meu pau totalmente da boca e pediu isso olhando pros meus olhos. Ele queria levar no cu.

– Fica de 4. – eu mandei o Edu, mas Sílvio ficou também. Ele não podia perder a chance. Coloquei lubrificante na mão e passei no rabo dos dois. Tava na hora de socar. Encapei o pau e comecei a meter devagar em Edu, mas ele não aguentou de primeira, não o pau todo. Fui pra Sílvio, que empinou ainda mais o rabo, já experiente. Nele meu pau entrou melhor e comecei a socar enquanto segurava os dois na nuca e forçava os dois a um beijo. Beijo gostoso de ver, meu pau pulsou só de lembrar escrevendo isso.

Voltei pra Edu e mandei ele relaxar. Dessa vez não fui tão paciente. Só parei quando tava todo dentro. Ele geme muito alto. Continuei socando.

Fui alternando os dois de 4 até cansar e mandar Sílvio ficar de frango, pra eu socar mais.

– Mama nele. – Edu engoliu a pica de Sílvio. Era hora de socar ainda mais forte. Era uma delícia ouvir o gemido dos dois. – Troca agora. – trocaram no sofá para Edu também me dar de frango.

Quando ele ficou em posição, iniciei logo a socar porque o cu dele já tava relaxado, ficando cada vez mais no meu formato. Dava pra retirar a pica toda e colocar de volta sem precisar nem posicionar, só socando e entrando no buraco relaxado. Ali era o ponto certo pra um passivo só ter prazer no rabo. Tão rápido quanto Edu ficou assim, Sílvio caiu de boca no pauzão dele. E que pauzão, pqp! Eu não tinha notado ainda, mas quando Sílvio mamou enquanto eu socava, o pau do novinho não parava de crescer. Deve ter uns 19cm, 20cm, sei lá. Grande pra um passivo. Tava explicado porque Sílvio curtia tanto dar pra ele, mas também tava explicado porque ele precisava de mim. Sílvio não daria conta do cu daquele menino, precisava de um macho pros dois. Só assim ele não perder aquela pica.

Continuei metendo. Uma hora Sílvio veio e meteu também nele, sem capa e muito forte. Não parava. Fui por trás e meti nele também, um trenzinho dos três.

– Troca de novo, quero ver você dando pra ele – queria ver aquele picão abrir Sílvio. Minha pica é grossa, mas não é longa, queria ver o novinho em ação. Uma delícia, melhor ainda eu por trás deixando ele mais puto levando pica e metendo, nem sei se ele já tinha feito isso antes, mas adorou.

Já tinha passado de uma hora de foda, eu tava afim de gozar, então mandei trocarem uma última vez, e Edu ficar de frango em cima do sofá. Soquei forte, porque tava afim de fazer ele gozar. Sílvio tava batendo uma vendo, ele adora ver foda dos outros. Gozou só assim, batendo uma. Como eles vivem fazendo bare entre si, peguei aquela porra que ele jorrou na barriga do Edu e passei no cu do novinho, pra continuar fodendo. Isso deixou ele com mais tesão porque muito rápido ouvi os gemidos ficarem mais fortes, ele começar a se contorcer e jorrar muito mais leite do que Sílvio conseguiu. Eu leitei junto, socando no cu dele. O tanto de tesão que senti ali, arrombando aquele novinho que foi chamado por uma terceira pessoa… To duro escrevendo isso, e com certeza vou ficar mais duro escrevendo o que aconteceu ontem.

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