Meu caseiro, meu amante

Essa história aconteceu logo depois que me separei da minha esposa, e fui morar por alguns meses no sítio do meu pai.

Lá conheci melhor o caseiro do sítio, Antônio, mas todos o chamávamos de Tonhão. Tive uma grande surpresa com ele, que passo

a narrar agora.

Cheguei no sítio, já bem tarde da noite, a casa do caseiro já estava com as luzes apagadas, pensei em bater, mas não quiz

perturbar o sono do Tonhão. Acordaria cedo, e pela manhã, conversaríamos, ele já estava avisado que eu passaria alguns meses no

sítio. A alguns anos Tonhão tomava conta do sítio sozinho, desde que meu pai se mudou, pra morar na capital do estado.

Apesar de já conhecer Tonhão a vários anos, nunca tive nenhuma proximidade com ele, sempre fomos muito distantes um

do outro, ele era um homem bastante reservado, e de poucas palavras, seu temperamento afastava as pessoas, que sempre o achavam

bastante antipático, os comentários era que ninguém nunca o tinha visto sorrir.

Era aquele tipo caipira, com pouco estudo, não sabia se expressar bem, mas era muito trabalhador, deixando o sítio sempre bem

cuidado, tinha 45 anos, mulato, o rosto fechado e com traços bem rudes, sua musculatura era natural, mas bem definida, devido aos trabalhos

braçais que tinha diariamente no sítio.

Quando acordei, ele já estava de pé, dando ração para as galinhas, era o momento pra tentar me aproximar, já que ia ficar ali por

alguns meses, era legal ter alguém pra conversar um pouco, mesmo sabendo que ele era um homem de poucas palavras,

resolvi tentar

socializar um pouco com ele.

-Bom dia Antônio, madrugou hoje homem?

-Bom dia, patrão.

-Sempre acorda antes das cinco da manhã?

-Sempre (falava sem olhar pra mim)

-Você sabe que vou ficar aqui por algum tempo, então queria saber o que se faz de bom por aqui pra passar o tempo?

-Aqui é bom pra descanso mesmo patrão

-O açude continua bom de tilápia? to pensando em ir lá dar umas pescadas de vez em quando.

-Tá sim patrão (falou sem nenhuma expressão no rosto)

Senti que tudo que tinham me falado dele era verdade, poucas palavras, sempre sério e carrancudo, porém faltaram

me falar uma coisa, ele era o tipo de homem que me atraia sexualmente, o jeito extremamente sério lhe dava um ar de virilidade

e masculinidade, além de ter um corpo bem atraente também.

Deixei-o tomando conta do sítio, e resolvi ir até a cidade fazer compras e abastecer o armário que estava vazio.

Tentaria mais tarde, uma nova conversa com Tonhão. De noite varia uma visita, quando ele já tivesse terminado todo seu expediente.

Durante toda a viajem, não parei de pensar nele, nós dois sozinhos no sítio, quase que isolados, me fazia ter altas

imaginações, pensei em quanto tempo Tonhão não praticava sexo, com aquele jeitão dele, achava difícil alguma mulher se aproximar,

além de tudo, não era muito fácil ver mulheres solteiras pela região, que era muito afastada da cidade.

Cheguei no sítio no fim da tarde, preparei meu jantar, e resolvo ir até a casa dele, levando um pouco da comida que preparei,

talvez sendo mais afável, conseguisse conquistar pelo menos um pouco de sua amizade. Bato na porta e espero, como não tenho resposta,

olho pela janela, e vejo que a luz do quarto está acessa, chamo por ele, e continua o silencio, giro a maçaneta e vejo que a porta está aberta,

entro, e vou direto ao quarto que está com a luz acesa, o chamo de novo, sem resposta, abro a porta do quarto lentamente e me deparo com

uma imagem que me deixou totalmente desorientado.

Tonhão se masturba, segurando uma revista pornográfica, quando me vê, ele não se assusta, continua segurando seu pau, e que

pau, enorme, veiúdo, e principalmente grosso, como até então nunca tinha visto, nem em filmes pornôs.

Ele me olha fixamente, e diz:

-Você por aqui essa hora patrão? entrando sem bater?

-Hee beem desculpa, eu bati, mas você não me ouviu (falo sem conseguir tirar os olhos do seu membro).

-Desculpas Antônio, depois eu volto, só vim trazer, algo pra você comer.

-Tudo bem patrão, o que to fazendo, sei que você e qualquer homem também faz. (diz sério olhando nos meus olhos)

-Sim Tonhão, nada demais, depois a gente se fala então, vou deixar a comida na cozinha (tento desviar, mas meu olhar

fica fixo no seu pau).

-Não precisa ficar envergonhado, patrão, e obrigado pela comida (curiosamente ele se torna, falante, e mais amigável, exatamente

num momento que fico, nitidamente constrangido).

-Outra hora eu volto então ok, vou indo.

Saio do quarto apressado, enquanto ele continua me olhando fixamente, chego a tropeçar numa cadeira de tão nervoso, muito

mais por ele ter notado que não consegui tirar os olhos do seu pau, do que pelo que ele estava fazendo. Chego em casa, vou direto pro banheiro

tomar um banho frio, fiquei envergonhado, e nervoso com a situação, mas fiquei muito excitado também, e sei que Tonhão havia notado, tanto que

em nenhum momento, ele deixou de segurar seu pau, que continuou duro, enquanto falava com ele.

Término meu banho, e vou direto pra cama, sei que vai ser difícil dormir, pois não consigo tirar Tonhão do meu pensamento um só

minuto. O que mais me intrigava era aquele olhar dele fixo em mim, será que ele desconfiava que eu era bi, até então nunca dei bandeira dá

minha sexualidade. Uma hora depois de me virar diversas vezes na cama, resolvo levantar-se, e buscar a única coisa que me varia conseguir dormir

nessa noite. Abro minha mala de viagem, e tiro 3 brinquedinhos que comprei, desde que me separei de minha mulher e de meu amante Roberval (já

contei aqui vários contos sobre eles). A seis meses que esses brinquedinhos são meu consolo literalmente. Pego o que se parece mais com o membro

de Tonhão, pelo menos no tamanho, pois o dele é bem mais grosso e cabeçudo, deito-me na cama nu, e começo a me imaginar como seria ser fodido por

aquele macho delicioso.

Abraço a pica de borracha como se fosse a dele, começo a esfregá-la por todo meu corpo, meu pau responde ficando duro como uma rocha

passo ele no rego do meu cuzinho, que começa q piscar como já é de praxe, quando sente uma vara dura que se aproxima, faço movimentos de cima

pra baixo esfregando-a com força na minha entrada anal, minhas preguinhas se assanham já tentando engolir o enorme cacete, mas antes subo com

ele pelo meu corpo, até a minha boca, abocanho e começo a babar toda a cabeça, sugo bastante, enquanto enfio 3 dedos no cu, já morrendo de tesão

me levanto, fixo o brinquedo na ponta da cama, e me sento gostoso, sentindo-o deslizar pra dentro do meu reto, que sensação deliciosa sinto nesse

momento. De repente escuto um barulha na porta, que deixei apenas escorada, já que a porta da casa estava fechada, fico estático olhando a porta

abrir lentamente. Meu coração dispara quando vejo Tonhão só de permuda me olhando fixamente:

-Meus Deus que issooo, como você entrou aqui? deixei tudo trancado.

-Oi patrão, é que tenho a cópia da chave também, desculpe patrão eu te pegar assim desse jeito (falou, sério e demostrando muita calma)

-Mais, hee…não é o que você está pensando (desnorteado e tremendo de vergonha e nervoso, foi só o que conseguir dizer)

-É o que to pensando sim patrão, mas fica calmo, que eu já sabia que o senhor gostava dessas coisas, pensa que desde sempre eu não

notava o senhor manjando minha rola a anos? agora o senhor tem a chance de realizar seu sonho, de dar esse cuzinho a um macho de

verdade (dá uma risada bem cínica e começa a apertar o pau sobre a bermuda, que começa a endurecer, me deixando inerte e sem reação)

Ele desabotoa a bermuda, e deixa seu membro solto, já meia bomba, enorme, lindo, e majestoso, com aquele cabeça roliça e inchada, que

até então não tinha conseguido tirá-la de minha cabeça, desde que o vi se masturbando no seu quarto.

Tão desnorteado eu estava, que nem tinha notado um detalhe, desde que Tonhão abrirá a porta, e enquanto tivemos nossa curta conversa,

o cacete de borracha, continuava todo enterrado no meu cu, e eu continuava com minha rola dura, até aquele momento, quando Tonhão se aproxima de mim

com aquele cacete lindo, na cor jambo, não tive como resistir, já estava completamente excitado, toda a atmosfera de putaria já estava ali estalada

naquele quarto, eu apenas olhei nos olhos de Tonhão, para confirmar, de daquele momento em diante, eu já estava totalmente entregue a ele, e faria

tudo que ele quisesse, seria sua puta, sua vagabunda, pediria a ele, que me usasse para seu prazer, ele serie meu macho, e eu sua fêmea.

Ele se aproxima, já completamente nu, seu mastro, agora já está completamente duro, fico esperando na ponta da cama, meu homem para, com

sua rola a 5 cm de meu rosto, segura minha cabeça, e passa sua rola em todo meu rosto como se quisesse me benzer, meu corpo todo se arrepia ao sentir

o toque quente e macio do seu caralho, a pele macia e cheirosa daquele naco de carne pulsante me deixa em êxtase, olho nos seus olhos antes de abocanhar

sua tora e digo:

-A partir de agora Tonhão não sou mais seu patrão, sou sua puta safada, seu veado, sua fêmea, pode fazer o que quiser comigo.

Ele apenas balança a cabeça, me olhando sério, segura seu membro que já começa a babar, manda eu abrir minha boca, e espera.

Eu avanço sobre sua rola de forma voraz, enfio ela quase toda em minha boca chegando até minha garganta, depois tiro, cuspo na cabeça, e

torno a enfiar, dessa vez só deixo suas bolas de fora, Tonhão começa a gemer, e me olha surpreso, com minha habilidade na prática do boquete, anos de

treinamento na vara enorme do meu antigo amante me deixou, com uma experiencia notável, na arte da felação.

Enquanto mamo meu macho, começo a rebolar no cacete de borracha que continua todo atolado dentro do meu cu, meu pau começa a babar e pingar

meu pré-gozo. Tonhão ao notar todo meu tesão, manda eu ficar de quatro, e começa a manusear meu brinquedo, empurrando e tirando, todo os 25cm do consolo

preparando meu rabo para ser fodido por um cacete de verdade. Ficamos assim nessa putaria gostosa até que sem aguentar mais de tesão, imploro pela sua

pica de carne humana.

Seu cacete entra duro como uma rocha vulcânica, se enterrando nos estertores do meu cu, gemo alto como uma puta que começa a ser fodido pelo

macho que ama. E naquele momento realmente me apaixono por aquele homem, que me dar um prazer que até então não conhecia. Começo a rebolar na sua vara como

um pai de santo que acaba de receber uma bomba gira, grito na sua rola pedindo que ele me foda com mais força, empino ainda mais meu rabo, pra facilitar uma

penetração completa. Sinto meu cu se rasgando tamanho a grossura daquele membro descomunal, Tonhão segura na minha bunda com força, e aperta, deixando as

marcas dos seus dedos calosos no meu rabo, começa a bombar de forma animal, e com uma velocidade que me faz sentir uma queimação, que passa por todo meu corpo,

até chegar nas profundezas do meu cu, meu pau volta a babar intensamente de prazer, enquanto meus anus pisca com força, me fazendo sentir todo a profundidade

dá penetração do meu macho. Até que ele começa a gemer alto, e diz que já está perto de gozar, nesse momento em êxtase eu digo:

-Monta em mim amooor, goza dentro do meu cuzinhooo. mas quero que você goze me fodendo igual você faz com suas amantes amooor.

Dito isso, saio da posição de quatro, me deito, levanto minhas pernas, deixando meu cuzinho todo exposto pro meu dono, fazendo ele entender

que quero gozar junto com ele na posição papai e mamãe, (essa é a posição, que me sinto totalmente submisso ao macho, me sentindo totalmente no papel da

fêmea no coito anal. Ele entende, me dá aquele sorriso bem sacana, e vem pra cima de mim como um animal, com a sua fêmea no cio esperando para ser leitada.

Abraço ele com toda minha força, nossos corpos ficam totalmente colados, sentindo um, o calor do outro, enquanto Tonhão segura sua pica, e esfrega

a cabeça por toda minha bunda, até encontrar meu buraquinho que já está sedento, por mais rola.

A cabeça do seu mastro volta a encontrar a direção do meu reto, entrado de uma vez, enfiando seus mais de 25cm dentro de mim, começo a morder toda

a estrutura da sua rola com as preguinhas do meu cu, que já se encontra totalmente arrombado por sua jeba grossa e descomunal, que me dar tanto prazer, me deixando

completamente descontrolado. entrelaço minhas pernas no quadril de Tonhão, ficamos totalmente engatados, com nossos corpos colados de suor, Tonhão puxa a minha

boca e começamos a nos beijar, minha língua se entrelaça a sua língua, e começamos as nos sugar o ao outro. Sentindo que já estávamos perto de gozar, peço a ele

gemendo no seu ouvido, que me foda com mais força, que estoure todas as pregas do meu cu, não aguentando mais de tanto tesão e prazer, nos dois começamos a urrar

juntos. O momento sublime acontece.

Sua porra veio farta, grossa, e parecia borbulhar dentro no meu ânus, como uma larva fervente esquentando todo o buraco do meu cu. Comecei a gritar

gozando junto com ele. Meu cu pisca com tanta força, que parece amassar o tronco veiúdo do meu macho roludo, que continua cuspindo sêmen dentro do meu reto, nunca

gozei tanto como nesse dia, deixando a barriga do meu homem encharcado de minha porra espessa.

Ficamos abraçados por mais alguns minutos, até que seu cacete encolhe e desengata do meu rabo, que começa a golfar a porra que ali foi instalado por

Tonhão, agora sim, nossa amizade tinha tudo pra acontecer, aconteceu mais que isso. Viramos amantes, namorados, quase nos casamos. Mas isso é uma outra história.

Quem quiser se comunicar comigo, vou deixar meu e-mail aqui. Quem quiser enviar fotos de suas rolas agradeço, e envio um conto inédito baseado nas fotos.

Dou preferência a rolas grandes, e grossas, mas aceito qualquer foto, e enviarei contos para todos que enviarem (preferência para ativos).

[email protected]

Quem gostou do conto, por favor, votem e comentem. Obg.

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