Olá, meu nome é Vinicus tenho 23 anos 1,73 cm, branco, bem magrinho, olhos castanhos e um cabelão com franja que quase cobre os meus olhos essa foda ocorreu depois de umas 3 semanas do conto anterior com o meu pai Rafael que tinha os seus 34 anos e ficou viciado em arrombar o próprio filho de 19.
Depois de todo a reviravolta meu pai e eu voltamos a se falar, nos primeiros dias era um pouco estranho só conversavamos o necessario e evitando o contato visual, oque não era muito dificil já que os dois passavam o dia trabalhando, porém meu pai havia mudado de comportamento, ele parecia ainda mais avontade depois de ter me arrombado, era como se a gente tivesse totalmente intimo, o cara chegava do trabalho e fica só de cueca andando pela casa sentava no sofá com as pernas abertas e parecia fazer um convite informal pra me fuder novamente, eu ficava super sem jeito, e embora as coisas tivessem voltado ao normal e a gente não falasse mais sobre o ocorrido, oque aconteceu ficou marcado para sempre na nossa relação de pai e filho. Apesar de tudo, embora quisesse dizer que não, não dava pra negar a vontade de repetir a dose, mas sabia que aquele cavalo de 24 cm era bruto e tinha me machucado bastante da última vez, tinha medo dele acabar se descontrolando com o tesão e esfolando o meu cu.
Certo dia, cheguei do trabalho mais cedo, devido a um feriado local, minha empresa que trabalhava com vendas teve seu expediente de funcionamento reduzido, não estava cansado como costumava chegar, então fiquei girando na cama mechendo no celular e sinceramente o tempo parecia não passar, foi quando bateu a vontade de tocar uma punheta e eu não podia perder a oportunidade de dar uma vasculhada no quarto do meu pai, já aproveitando que estava sozinho, pegava seus shorts de compressão de academia e ficava cheirando na esperança de ainda ter um pouco do cheiro daquele cacetão, pegava várias peças diferentes e nada, mas aquele tesão que sentia no momento me fazia ter coragem de enfrentar aquele jumento mais uma vez eu sabia que ele era capaz de me deixar doido e eu precisava sentir ele dentro de mim denovo.
Foi quando comecei a jogar o mesmo jogo que ele, nos dias seguintes chegava do trabalho e fica com shorts curtos sem cueca ou só com cueca de tecidos mais finos que marcassem bastante meu pau e minha bunda, oque deu certo, já que meu pai embora tentasse se conter não deixava escapar as olhadas de desejo pra mim, fomos passar um domingo na piscina como era de costume, meu pai bebeu alguns litrões de cachaça e chegou em casa bicadasso só fazendo tomar um banho e cair igual uma pedra na cama, queria me aproveitar da situação de alguma forma, foi quando decidir dormir na mesma cama que ele, o cara tava tão amarrotado que nem tinha como perceber nada e nem mesmo se negar, naquela situação não tinha como ele me fuder mas permaneci ali para ver se rolava algo de madrugada, amanheceu e estavamos os dois dormindo junto lembro de acordar e senti o pauzao do meu pai dentro da cueca encostado na minha bunda que estava também de cueca, então me virei e falei:
– Pai hora de trabalhar, acorda.
Ele abriu o olho e fez uma cara de espanto ele não entendia oque eu fazia ali com ele ainda mais praticamente pelado, e ainda meio sonolento falou:
– Ta já vou levantar, você dormiu comigo? E qual o motivo de ta só de cueca?
Respondi que estava calor e como não consegui dormir tirei a roupa, meu pai tinha 34 anos de experiencia ele não iria cair nessa, olhou pra mim com uma cara de safado puxou a cueca pra baixo e perguntou:
– Será que foi o calor, ou era isso que você queria?
Meu pau endureceu na hora com o tesão que bateu, não falei nada só comecei a mamar até o pau dele ficar igual um ferro, mas ele não ficou satisfeito, me colocou deitado na cama de barriga pra cima subiu encima de mim e com o saco na minha cara falou:
– Relaxa e respira pelo nariz.
O cara comeceu a por aquela piroca na minha boca e foi descendo até a garganta, prendia lá dentro eu me debatia sem ar meu olho enchia de lagrima e batia embaixo de suas coxas para que ele me soltasse, mas ele segurava firmimente, depois de uns 12 segundos quando ele finalmente puxou soltei uma um jato de cuspe do lado da cama e fiquei super ofegante sem ar, foi quando ele me puxou e disse:
– Agora eu quero sentir esse cuzinho denovo pensei que nunca mais ia estourar essas pregas.
Ele metia fundo e meu cu ardida pra caralho, ele tava socando com muita força pedi pra parar e o tarado só metia com ainda mais força.
– Ai Rafael ta doendo vai arrancar minhas tripas desse jeito caralho.
e como estava sentando no pau dele, tive a autonomia de sair de cima, foi quando ele olhou pra minha cara e ficou rindo, ele fez aquilo de proposito pra mim não aguentar, puxou a gaveta de uma instante pegou um pote de lubrificante passou por todo pau e me chamou mais uma vez, meu cu ainda tava dolorido mas quando pensei que fosse doer, deslizei bem suave dessa vez ele segurou meus braços e continuou, ainda mais rápido, quando ele tirou o pau me levantou e pediu pra mim ver meu cu no espelho, tava um buraco enorme e totalmente vermelho, ele continou bombando até gozarmos juntos, depois de gozar ficamos uns 30 segundos colado ele se encostava totalmente no corpo com a respiração forte, enquanto o pauzão tava todo lá dentro com meu cuzinho envolta apertando, ele tirou deu um tapa na minha bunda e disse
– Tenho que trabalhar agora sua putinha, que bom que você não tem útero pra engravidar com essa gozada que dei agora seria trigemêos na certa.
Sai do quarto e fui ao banheiro me limpar tomar banho para ir pro trabalho, daquele jeito que eu estava foi bem dificil conseguir sentar naquele dia.