Meu primeiro anal

Como perdi minha virgindade anal com meu primo
Esta história é real. Aconteceu realmente comigo. Os nomes são fictícios para preservar a identidade de todos.
Sou carioca, casado, tenho mais de sessenta anos.
Fui bem precoce em descobrir a minha sexualidade. Desde cedo observei que era diferente dos meus amigos. Eu sentia atração tanto por meninas quanto por meninos.
Aos nove anos, ao brincar de esconder em minha rua, fiquei junto com um amigo, já estava escuro, e nos escondemos atrás de um prédio. Ele tinha onze anos
Quando lá estávamos escondidos, ele pegou sua mão e a colocou dentro do meu short, tocando meu pênis, e fez a mesma coisa com a minha mão, à colocando dentro do short dele. Gostei daquele contato. Após, ele abaixou meu short e começou a passar sua pica na minha bunda, e eu gostei muito. Não houve penetração, mas me instigou demais. Foi meu primeiro contato com algo deste tipo.

Não tive nenhuma outra experiência sexual até os treze anos, quando perdi minha virgindade anal, com meu primo.
Morávamos na zone norte do Rio de Janeiro, e minha família por parte de mãe, morava na zona sul. Meus avós iriam completar bodas, e como seria à noite, e meu pai não tinha carro, iriamos passar a noite na casa de parentes.
Após a festa, meus pais e irmãos foram dormir na casa dos meus avós, e eu, fui dormir na casa do meu tio.
Eu tinha um primo, e ele tinha um ano a mais do que eu, quatorze anos.
Ele tinha um quarto só para ele, e eu fui dormir lá. Minha tia colocou um colchão no chão do quarto para mim. Nos despedimos de todos e fomos dormir, pois já era muito tarde. Como já era habitual, ele fechou a porta com a chave, pois tinha duas irmãs, e elas costumavam incomodar. Eu não havia levado short para dormir, e resolvi dormir de cueca.

Já era madrugada, quando pressenti um movimento no quarto. O quarto estava muito escuro, mas senti meu primo se movimentando para a janela. Ele abriu um pouco a persiana, e a luz da lua entrou no quarto. Eu estava deitado de costas para ele, e assim fiquei.
Ele então se encaminhou e deitou do meu lado. Senti a rola dele tocar minha bunda, sobre a cueca, e percebi que ele estava nú. A piroca dura, ficava roçando minhas nádegas. Ele então, perguntou baixinho no meu ouvido, se queria que ele parasse, e eu disse que não.

Ele então, baixou minha cueca e começou a passar a pica na minha bunda. Depois, arreganhou minhas nádegas, e tentou penetrar meu cú, sendo que estava seco, e ele não conseguia. Eu já havia penetrado meu cú, com cabo de vassoura, com a escova de cabelo da minha mãe, e outras coisas, então, disse a ele para conseguir um pouco de creme, para ajudar. Eu fazia com creme rinse, o condicionador da época. Ele então se vestiu, saiu do quarto, e retornou com uma embalagem de creme para o corpo, que seria da minha tia.

Ele passou o creme no meu cú, e passou um pouco na cabeça da piroca. Eu fique de lado, de costas para ele, e levantei a minha perna. Ele colocou a cabeça da pica na entrada do meu cú e ficou forçando para entrar, até que a cabeça entrou. Foi uma dor muito grande. Quase gritei. Ele falou baixinho, ”não grita, pois vai acordar meus pais”. Eu pedi para ele ir colocando bem devagar. Ele foi enfiando devagarinho, e quando chegou no final, parou um pouco, para eu me acostumar. Depois começou a mexer, para dentro e para fora. Apesar da dor, estava muito gostoso, e eu estava com tesão. Ele então, pediu para eu ficar de quatro. Fiquei apoiado então, nos meus joelhos e cotovelos, e ele meteu novamente a piroca no meu cú, indo até o fim. Seu saco batia nas minhas nádegas. Ele bombava com força, até gozar dentro do meu cú. Não sei como meus tios não ouviram, deviam ter o sono bem pesado. Me lembro de sentir a porra quente dentro do cú. Ele então me segurou com força, até a pica amolecer dentro de mim. Quando ele

tirou, vi que a pica estava suja de sangue. Era do meu ânus, que estava machucado. Ele se vestiu e foi ao banheiro se limpar, depois me trouxe papel higiênico, para que eu fizesse o mesmo e fosse me lavar no banheiro, sem sujar minha cueca´, pois tanto o sangue, quanto a porra, já estavam descendo pela minha perna. Após, voltei ao quarto e tentei dormir, mas confesso que não consegui, tal a excitação que eu estava sentindo.
No dia seguinte, levantamos, eu tomei café, e fui para casa dos meus avós encontrar meus pais, para irmos embora para casa. Me sentia um pouco envergonhado, mas ao mesmo tempo, estava realizado com a experiência. Algum tempo depois, transaria novamente com meu primo. Conto tudo no próximo. Espero que tenham gostado.

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