Meu vizinho me comeu na obra de meu pai

Quando meu pai começou construir o que hoje é nossa casa, naquela cidadezinha, ele fez uma espécie de porão, que serviria para nossa família morar enquanto construía a casa propriamente dita; como meu pai trabalhava fora, e sempre era ele mesmo com ajuda de parentes e amigos que construíam, geralmente só nos finais de semana que havia gente naquele lugar. Já estavam com cômodos preparados, já no tijolo, que se fala, alguns lugares com água, sem luz ainda, alguns materiais, como areia, cimento, tijolos, andaimes com tábuas. Tínhamos uma família vizinha, que tinham vários filhos, havia um, mais velho que eu uns 6 anos (descobri dia desses a idade), Evaldo, o nome dele, moreno claro, trabalhava em um restaurante, e sempre gostava de conversar comigo, ficávamos horas conversando, ele começou a me trazer presentes, doces, balas, chicletes, tinha um que era azedinho que eu adorava, além dos

pirulitos, aqueles de bola, eu adorava ficar lambendo, em certos momentos eu colocava a bola do pirulito inteira na boca. Teve um dia, que eu fui até a obra, Evaldo me vendo, falou que tinha trazido um presente pra mim, como estava chovendo, entramos na obra, fomos para o último cômodo, onde estava uma pilha de saco de cimento, e o andaime, sentamos nesse, e naquele dia ele veio com um pirulito de bola vermelha, falou que havia levado uma revista de fotonovela, mas pornográfica, enquanto eu lambia o pirulito, folheava a revista, Evaldo ficava acariciando minhas costas , as vezes minhas coxas, eu usava sempre short folgadinho, sem nada por baixo, ele falava que gostava de ver quando eu colocava a bola do pirulito todinha na boca, que eu tinha bocão, (aliás, esse foi um de meus

apelidos na adolescência), eu falava que quando a bola estava dentro de minha boca, eu mesmo assim ficava passando a língua nela, sentia que Evaldo até fazia mais carinhos. Eu adorava, aquele barulho da chuva, aquele pirulito, aquela revista mostrando aqueles pirus entrando nas mulheres e aquele carinho nas costas, só melhorou quando Evaldo mandou que eu fosse ver a revista debruçado sobre a pilha de saco de cimento, ainda colocou um pano, para não me sujar. Naquela posição, eu ficava bem a vontade, até empinava a bundinha, quando Evaldo passava a mão nas coxinhas, como quem diz, “vem que eu quero, olha aqui o que tenho pra voce! rsrsrs “. A sensação mais gostosa foi quando um de seus dedos esbarrou em minha popinha, queria novamente aquela esbarrada, Evaldo, parecia que lia meus pensamentos, concentrando as carícias naquela região, quando seu dedo tocou meu cuzinho, gemi , ele preocupado, perguntou se estava doendo, eu falei que não, que estava gostoso, quer que fique assim ?

perguntou ele deixando o dedo na portinha de meu cuzinho, eu balancei a cabeça afirmativamente. Ele mandou que eu tirasse o short então , que ficaria melhor, obedeci, ele tirou o pau pra fora de sua bermuda, estava duríssimo, igual ao da revista, com ele sentado na pilha de sacos de cimento, mandou eu chupa-lo, fazer igual faco com o pirulito, e ficar de quatro, ele tina acesso com as mãos a minha bundinha, estava completa aquela tarde naquele lugar. senti que quanto mais chupava, mais esquentava a piroca do Evaldo, senti também ele passar uma pomada na portinha de meu cuzinho, depois vim descobrir ser pomada japonesa, aquilo me causou um calor, que pedi para ele enviar o dedo, quanto mais ele enfiava, mais aumentava o calor no cuzinho, ele enfiou dois dedos, eu queria alguo mais

grosso, por incrível que pareça, eu que pedi para encostar a pica em meu cuzinho, Evaldo me deixou debrucado sobre os sacos de cimeto, eu não teria como fugir, foi encostando na portinha, ao encostar senti um alivio, pedi para colocar mais, , Evaldo foi entrando com movimentos de vai e vem, eu gemia, mas aguentava, estava anestesiado, sem desconforto, Evaldo meteu em mim até me fazer gozar e me encher o cuzinho de porra, que apagou aquele fogo que estava sentindo, ficou por minutos indo e vindo com o pau melado , espalhando e fazendo sair porra de meu cuzinho. acostumei levar pirocada de Evaldo, e sempre que dava eu estava em baixo dele.

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