Meu nome é Kauan, sou um viadinho de 18 anos de idade, tenho o comportamento típico de novinho afeminado, falo miando, batendo palminha e meus traços físicos remetem bastante ao feminino, diga-se de passagem. Não sei se é porque desde pequeno fui criança viada ou se foi o excesso de liberdade na criação dada pelo meu pai, só sei que muitas pessoas costumam me confundir com uma minazinha e vira e mexe eu recebo cantada de macho na rua, já virou costume pra mim.
Tenho 1,69m, cabelo castanho, enroladinho, na altura dos ombros e quase sempre preso em coque. Piercing no umbigo, minha pele é clara e lisinha, sou magrinho da cintura fina, mas faço academia, treino bastante as pernas e tenho as coxas torneadas, bem como a bunda definida e nádegas enormes. Não é querendo me gabar, não, mas até minhas amigas do cursinho costumam dizer que não perco pra nenhuma dessas passistas de escola de samba quando o assunto é coxão, quadril e tamanho de rabo, é por isso que amo exibir meus atributos e só visto shortinhos curtos com as polpas do rabão de fora, pois adoro ouvir assobios e cantadas dos peões quando tô voltando da
academia com a calça legging socada no cuzinho e passo em frente à obra na esquina aqui da rua.
Meu pai, um homem chamado Giovani, é engenheiro, dono de uma firma de construção e passa a maior parte do tempo ocupado gerindo os negócios dele, o que fez eu e minhas irmãs sermos criados basicamente soltos e sozinhos dentro de casa. A Cristina é mais velha que eu, hoje em dia é casada, tem a casa dela e já é trintona, enquanto eu ainda moro com nosso pai na Tijuca e me divido entre o cursinho, o estágio e a academia. O que posso dizer? Sou assumido, minha família me respeita, eu malho pesado pra crescer meu lombo e cultivo meu rabo como se fosse um troféu que gosto de exibir nas roupas que visto, principalmente quando invento de socar o fio dental no cu e tomar sol empinadão na praia ou na piscina aqui de casa.
Meus parentes e amigos são tão bem resolvidos com a minha feminilidade e com meu corpo que até eles próprios fazem piadas comigo de vez em quando. Por exemplo, quando rola churrasco em casa e eu invento de vestir biquini, já é certo um dos meus primos dar tapas na minha bunda, beliscar minha cintura ou enroscar a mão no meu cabelo, como se quisesse emendar um ganchinho de mamada no meu coque. Tiago, o mais velho dos primos, me perturba até demais, porém levo tudo na brincadeira e sempre achei que o pessoal também levasse, mas teve uma vez que o Humberto foi brincar de bater no meu traseiro enquanto eu tomava sol e minha irmã virou no caralho com ele.
– TÁ MALUCO!? NÃO QUERO VOCÊ ENCOSTANDO NO KAUAN! – ela chegou a berrar de irritação.
– Que isso, Cristina! Tô brincando com teu irmão, pera lá. – o cunhadão se justificou.
– ISSO NÃO É BRINCADEIRA! A gente já conversou sobre essas suas palhaçadas, não já!? Que babaquice! Seu sem noção do caralho!
– Foi só zoação, irmã, relaxa. – eu também tentei apaziguar, mas ela se mostrou irredutível diante do que o marido fez comigo.
– Calma é o caralho, você não conhece Humberto! Não quero ver outra gracinha dessa, escutou? Palhaço.
Teve uma hora que eu deitei na espreguiçadeira, joguei o rabão pro alto pra tomar sol e peguei o protetor solar.
– Alguém pode passar em mim? – nem olhei pra ninguém em específico, apenas fiz o pedido e esperei.
– Opa, deixa comig-
O safado se ofereceu pra me ajudar, mas minha irmã deu um tapa no braço dele e o impediu de terminar a fala.
– Você não vai fazer nada, fica de olho nessa churrasqueira aí. – Cristina saiu da piscina e veio ela mesma me ajudar com o protetor solar, impedindo o maridão de ter contato físico comigo.
– Tudo bem entre vocês, Cris? – perguntei quando ficamos só eu e ela.
– Tudo ótimo, só quero que ele ande na linha. – ela falou, aí olhou pro marido e tornou a dar esporro. – E vê se veste o calção em vez de usar essa sunga saliente.
– Pronto, era só o que me faltava. O que é que tem eu usar sunga, mulher?
– Vai logo botar o short, anda. Que inconveniente, Humberto.
Quanto mais ela se mostrou irritada, mais eu me senti atentado pra descobrir as razões por trás de tanta desconfiança e ciúme, mas entendi que nunca saberia de nada se dependesse da minha irmã, porque ela jamais contaria sobre suas intimidades da vida de casal ao lado do Humberto.
– “O pior é que esse cara vestiu o short por cima da sunga, mas continua com a pica marcada na roupa, ó lá.” – não pude deixar de reparar quando o macho dela voltou pro quintal.
Por falar nele, meu cunhado é mais velho que minha irmã, já tem seus 40 anos de idade e é um quarentão conservado, com o tipo de corpo que muito me atrai num macho: parrudo, peludo, braçudo e do peitoral imponente, malhado. Pele morena, calvo, com as entradas enormes, barba no rosto, pezões 44, as pernas lotadas de pelos e um jeito de homem um tanto quanto largadão que me deixa de olhos atentos, não vou negar. Sabe aquele cara que parece que só cresceu de tamanho, mas é um grande garotão? Acho que é mais ou menos isso.
– “Olhar não arranca pedaço, não é verdade?” – pensei comigo enquanto o olhava de rabo de olho.
Fisicamente falando, Humberto é uma versão morena, parruda, mais grossa e mais jovem do ator Roberto Bomtempo, se bem posso comparar. Ele é maludo e caralhudo em qualquer roupa que veste, portanto não tem o que fazer pra jeba parecer menor ou chamar menos atenção, nem mesmo com o calção sobre a sunga deu pra disfarçar.
– “Será que ela tem ciúmes dele porque sabe que o safado é pirocudo? Vai ver ela já percebeu que os outros olham. Difícil não olhar.” – meu cérebro continuou montando teorias pra tentar entender o que se passou entre eles.
Churrasco rolando no quintal, eu dando uma olhada ou outra, admirando o tamanho dos pés dele, das mãos, suas veias nos braços e também os pentelhos no meio do peitoral, nas axilas e na trilha abaixo do umbigo. Ele continuou bastante mecânico e sem graça nas vezes que chegou perto de mim pra me oferecer carne, eu até reparei numas olhadas tortas, porém achei que fosse tudo por causa da minha irmã e do ciúme dela. Só perto do anoitecer, quando Cristina foi pro banheiro tomar banho e eu fiquei sozinho na piscina, é que Humberto chegou na beira da água, me ofereceu um latão de cerveja e nós ficamos a sós pela primeira vez desde o início do churras.
– E aí, cunhado, tá inteiro? – puxei assunto.
– Bebi pra caralho, Kauanzinho, mas ainda aguento. E tu?
– Também. – abri o latão que ele me deu e comecei a beber. – Mas dá o papo, por que a minha irmã mandou você vestir o calção mais cedo?
– Ah, moleque… – ele coçou a parte de trás da cabeça, desviou o olhar e tentou disfarçar o climão. – Longa história. Outro dia eu te conto, pode ser?
– Ela tá no banheiro, aproveita e conta logo agora, Humberto.
– Porra, garotão… Se tua irmã me ver perto de tu assim, ela vai ficar puta.
– Por que, posso saber? – minha curiosidade foi nas alturas, me debrucei na beira da piscina e deixei o corpo boiando arrebitado de bruços na água.
– Sei lá, Kauan. Pergunta pra ela. – ele seguiu desviando o olhar de mim e parece que não quis me olhar diretamente, como se estivesse com medo da reação da minha irmã.
– Corta a conversinha, cara, cê sabe muito bem que eu não sou a Cristina. Qual é a dela, ela tá com ciúme de você brincar comigo?
Vendo que não tinha saída, o morenão me olhou, observou meu fio dental com atenção, aí abaixou o corpo pra ficar de cócoras na minha frente e eu automaticamente me vi cara a cara com o tumulto da genitália amontoada na sunga e também no calção molhado. Simplesmente piru e saco pra caralho e a poucos centímetros do meu rosto, sendo que o safado com certeza não fez por maldade, foi tudo pelo fato de ser naturalmente pistoludo.
– Tu dá a bunda, não dá, Kauanzinho? – Humberto perguntou baixinho.
– Que isso, maluco, do nada? Hahahah!
– Tua irmã não dá. Ela deve achar que em algum momento eu vou correr atrás de tu ou algo assim. Doideira, né? – seu tom sério e desconfiado me deixou de cuzinho piscando no biquíni, não deu pra segurar.
– Sério!? BAHAHAH! Meu Deus, de onde ela tirou isso? Você é macho dela, heterossexual. Que ideia torta.
– Pois é. Ela fica discutindo comigo e falando que eu sou viciado em cu, tá ligado? Só porque eu me amarro em sexo anal. Cismou com isso, é foda.
– Eita, porra… Mas cê gosta mesmo, cunhado?
– Qual é o homem que não gosta, né, Kauan? Fala tu, tu que curte dar. Hehehe! – o efeito da bebida deixou o macho soltinho e bom de papo.
– Mas se só pudesse comer ou cu ou buceta pro resto da vida, qual você escolheria? – o tempo parou no instante em que eu fiz essa pergunta, porque não imaginei que ele fosse responder.
– Porra, é cuzinho toda hora! Eu passaria o resto da vida só torando bunda, tô nem aí. Gosto nem de falar, senão começo a ficar galudo.
O pior é que o filho da puta falou e manjou minha bunda sem disfarçar, ainda mordeu o beiço e deu aquela apertada em cheio no volume do caralho roliço no short. Deu pra ver o formato recheado e pesado da trolha acumulada na roupa do cunhadão e eu fiquei babando, de cuzinho piscando quando notei o tamanho do instrumento com o qual minha irmã tinha a sorte de brincar todas as noites.
– Caramba, então a Cris tem razão, você é viciado em cu mesmo. Hahah!
– Só porque eu prefiro cu? Nada a ver. Eu como de tudo, Kauanzinho, mas é que cuzinho veste melhor a minha pica, sabe como? Dá pra eu botar no fundo sem a mulher ficar reclamando da grossura. Pena que tua irmã não curte anal.
– Sério que você é viciado em bunda e ela não dá?
– Não dá, ela diz que dói e que eu machuco. Modéstia à parte, sou meio avantajado mesmo, tá ligado? Heheheh! – outra apertada do sacana na calabresa e mais uma manjada na minha bunda no fio dental.
A gente papeando na beira da piscina, o trombone pesando entre as coxas pentelhudas do Humberto e minha boca cheia d’água, até que minha irmã saiu do banho e nós tivemos que interromper a conversa pra ela não acabar ficando puta de novo. Acho que nem preciso dizer que todos esses acontecimentos me deixaram de olhos ainda mais atentos pro meu cunhado, né?
Eu e Humberto só fomos nos aproximar de verdade no começo do ano, quando o edifício onde minha irmã morava foi interditado após uma série de desabamentos lá em Rio das Pedras, aí ela veio passar dois meses aqui na casa do nosso pai até se ajeitar e mudar pra outro apartamento. Foi nessa época que o cunhadão abriu um lava-jato aqui no portão de casa e eu me acostumei a voltar do curso e dar de cara com o macho peludo trabalhando sem camisa e sem cueca por baixo do short, sua tromba cabeçuda colada no tecido molhado e o sacão idem.
– “Não sei se é porque agora a gente tá convivendo na mesma casa, mas esse cara tá cada vez mais gostoso. Puta que pariu!” – eu pensava comigo a todo instante quando o via na calçada.
Como Cristina vivia viajando a trabalho pela firma do nosso pai, eu e Humberto começamos a passar um tempo ou outro em casa, não necessariamente juntos, mas afastados da presença do resto da família. Era eu indo e vindo na rotina diária, o morenão lavando carros na calçada e parando pra me ver passar, sempre disfarçando os olhos no meu rabo e as olhadas nas polpas da minha bunda.
Pra ser sincero, eu não sabia quem manjava mais, se era eu, o tempo todo encarando a linguiça do Humberto marcadona no short, ou se era meu cunhado, viciado em cu, observando meu lombo dia e noite. Essas olhadas criavam um clima de tensão sexual entre nós, pois eu sabia que estava lidando com um predador de cuzinho e ele também tava ciente do porte do meu traseiro, não dava pra evitar.
A prova de que o Humberto só pensava com a cabeça de baixo foi o dia que eu voltei da academia de lombo inchado da malhação e a calça legging socadinha no cu, daí esbarrei com o parrudo limpando veículos na calçada e fiz questão de ficar empinadinho na ponta dos pés pra cumprimenta-lo com um beijo no rosto, nem me importei em tocar seu corpão peludo e suado do trabalho.
– Boa tarde, gostoso. – joguei minha bunda no campo de visão dele.
Como estávamos a sós nessa tarde, imaginei que o pilantra não fosse ligar, jamais pensei que ele iria se descontrolar com a minha brincadeira.
– Olha lá, garoto. Faz essas porra não, te dei o papo que tua irmã fica puta. – ele aceitou o beijo na bochecha e apertou os dedos na minha cintura.
Fiquei arrepiado na mesma hora, me senti devorado com os olhos e comido de corpo inteiro. O contato daquele macho experiente e sodomita com meu corpo foi quase um incêndio, só eu sei como minhas pregas arderam e como o cuzinho carcomeu em chamas nesse instante.
– Essa calça fica boa em tu, né? Porra… – ele resolveu abrir a boca.
– Gostou? – dei uma voltinha pro puto analisar melhor, fiquei na pontinha dos pés e isso aumentou a tração nas minhas coxas, arrebitando ainda mais meu cu.
– Caralho… Fica apertadinha não? – foi quando Humberto deixou o vício em curra falar mais alto e acabou dando a primeira patolada do dia diante dos meus olhos.
– Tá, tá toda apertada. Essa calça tá quase comendo meu cu, isso sim. Olha como ela é flexível. – agachei um pouco, apoiei as mãos nos joelhos e dei uma rebolada de leve pra fazer os globos da bunda quicarem lentamente.
– CHEGA, KAUAN! – a reação do macho foi explosiva. – CHEGA, TÔ TRABALHANDO!
– Que isso, cê não gostou da calça? Tô te mostrando como o elástico é forte, ó.
Muito assanhado e cheio de fogo, tirei as mãos dos joelhos, arreganhei as nádegas e ainda pisquei o cuzinho contra o tecido expansivo do legging pro meu cunhado ver com carinho e bastante atenção. O volume da caceta do Humberto despontou de repente no short, ele ficou muito sem graça por eu ter brincado com seu vício em bunda e não soube como reagir.
– Deixa de ideia, moleque. Some, vai lá adiantar tua vida. Tem matéria do cuzinho pra estudar, não?
– O que você falou?
– EU PERGUNTEI… – ele aumentou o tom de voz, fechou os olhos, se concentrou e suou frio pra se despedir de mim na calçada. – Perguntei se tu não tem matéria do cursinho pra revisar. Tenho que trabalhar aqui, é melhor tu ralar.
Ele foi inventar de dar um tapa no meu cóccix pra me afastar, mas eu virei no momento certo e senti a mão grossa pegando no meu furico, pois eu ainda tava de nádegas arreganhadas pra ele. Pisquei, ele tirou o dedo de mim com extrema velocidade, mais uma vez a jeba disparou no short e agora ficou meia bomba.
– Vai lá estudar, Kauan, melhor. Vai logo.
– É, é. Tenho matéria sim, bem lembrado. Mas logo menos eu apareço pra te perturbar de novo, tá? Hihihi! – me debrucei no peitoral suado e pentelhudo do cretino, lasquei outro beijinho na bochecha dele e deixei a lomba esbarrar em sua caceta na hora que virei o corpo pra sair.
Saí da calçada com a certeza de que ele tava manjando meu cuzão enquanto eu andava. Passei pelo portão, entrei e ainda escutei o Humberto resmungar baixinho enquanto lavava o carro.
– Viado filho duma puta, agora tu vê? Cristina ainda diz que eu tenho que me controlar. A calça todinha enfiada no cu, eu de bobeira lavando carro e não posso jogar leite numa piranha dessas?! Vai se foder, não sou de ferro, não! Mó inveja do caralho daquela calça, quem dera comer esse cu. Caralho! Desgraçado!
Escondido atrás do muro, eu escutei com atenção e foi a certeza que eu precisava pra me sentir ainda mais atraído e tentado pelo macho da minha irmã. Se antes meu cuzinho piscava na presença dele, foi a partir desse dia que eu deixei de ser eu mesmo todas as vezes que cruzei com o gostoso do Humberto no meu caminho.
Um dos episódios que mais me marcou durante os dois meses convivendo no mesmo espaço que o marido da Cristina foi na semana antes do carnaval. Nosso pai viajou pra SP, eu fiquei de sair pra boate com umas amigas numa sexta-feira à noite e minha irmã foi jantar fora com o Humberto. Voltei pra casa bêbado à beça por volta das 4h da matina, tentei entrar sem fazer barulho, mas tomei um susto quando cheguei no corredor escuro do meu quarto e ouvi barulho de selvageria comendo solta no cômodo ao lado.
– SSSSS! Aguenta tudo na buceta, aguenta? – escutei a voz do parrudo.
– Você sabe que eu não consigo tudo, seu puto! Safado! – minha irmã respondeu entre os gemidos.
– E no cuzinho, será que aguenta? No cuzinho eu sei que entra tudão! OOORSSS!
– Lá vem você com esse papo de comer cu de novo, Humberto! FFFF! Não basta buceta, não, viciado?!
– Mas na bucetinha tu não aguenta tudo, pô, eu mal boto a cabecinha. Deixa no cu, deixa?!
– Não, no cu não. AAAHNSS! No cu não gosto, no cu machuca! Continua na buceta!
Tive que ouvir de novo pra acreditar que aquela putaria realmente estava acontecendo. Eu sabia que tinha que continuar andando, até pra não acabar sendo pego ali no corredor, mas cadê que meu corpo saiu do lugar? Travei dos pés à cabeça. Os gemidos do cunhadão pareciam rugidos de um leão acasalando, um urso, ou então um cavalo garanhão se reproduzindo com a minha irmã no quarto ao lado do meu.
– UURGH! Puta desperdício tu com um rabo bonito desses e fazendo cu doce pra mim, Cris. – o parrudo tentou mais uma vez, ele não resistiu.
– Não adianta, Humberto, eu não vou dar meu cu pra um homem dotado e com uma piroca grossa igual à tua. Da outra vez a gente tentou, você teve todo cuidado e paciência do mundo e mesmo assim eu saí arregaçada, fiquei uma semana andando de lado e nem consegui cagar direito. Se você quer uma esposa que dê a bunda, então é melhor a gente começar a pensar no divórcio, porque eu nunca mais quero fazer anal nessa vida. Chega. Eu tenho buceta, tá de bom tamanho.
– T-Tá bom. Foi mal, eu só falei porque é raro um rabão bonito assim. Desculpa ter voltado no assunto, não tá mais aqui quem falou. – o maridão ficou sem graça na hora de responder.
– É só eu falar no divórcio e você pede desculpa, né, cara? Entendi. De repente a gente combina assim, nós dois separamos e aí você pode ir curtir com alguém que goste de dar o cu. Já sei, pode até ser com o Kauan, já pensou?! BAHAHAHA!
– Pronto, começou com as ideias tortas. Lá vem tu de novo com esse ciúme bobo do teu próprio irmão, mulher, pelo amor de Deus. Eu gosto de mulher. Sou hétero, meu negócio é xereca, já te falei. Que mundo é esse que tu vive que eu te largo pra ficar com o viado do teu irmão? Tá maluca? Me respeita, porra, se respeita também. Respeita tua família!
A resposta dele me fez lembrar da vez que conversamos e o filho da puta me confessou que escolheria comer apenas cuzinho pro resto da vida, caso tivesse que escolher entre cu e buceta.
– Você quer continuar casado comigo e sendo meu marido ou prefere insistir nessa historinha escrota de querer comer meu cu? – ela deu o ultimato.
– É lógico que quero continuar casado, porra. Que pergunta! Prefiro xota do que cuzinho, já te falei.
O fato do Humberto mentir na cara da mulher a quem jurou fidelidade e com quem trocou votos de matrimônio me deixou muito ouriçado, porque foi a junção de várias mentiras, várias hipocrisias masculinas, e tudo por culpa do vício em cu.
– Então chega desse assunto, chega de sexo anal. Comigo é só na buceta. – minha irmã decretou.
– Tá certo, foi mal. Agora será que eu posso voltar a comer tua xota? Tô de pau durão e nós dois discutindo, mulher. – o cunhadão pediu.
– Pode, mas só na portinha. E outra coisa, vê se para de falar do meu irmão toda hora.
– Mas foi tu que falou dele! Do nada!
– Falei mesmo. Falei, porque você vira um troglodita, se transforma num homem das cavernas quando o assunto é cu. Fica igual um transtornado, um viciado em bunda, parece que tá hipnotizado, esquece até que é gente.
– Tá, mas o que isso tem a ver com o Kauan, Cristina?
– Você acha que eu sou cega, Humberto? Meu irmão é mais rabudo que qualquer mulher que você olha na rua, cara! A bunda do Kauan não se vê nem em filme pornô, não adianta fazer essa cara de inocente pra mim que não vai colar. Já peguei você olhando várias e várias vezes pro rabo dele, vai dizer que não?
Eu tava no meu quarto à essa altura da DR do casal, mas de ouvido colado na parede e ouvindo tudo com a maior atenção, cheio de tensão sexual pelo lado sodomita do macho da minha irmã.
– Tá, olha só. Tu tem que entender uma coisa: eu sou admirador de bunda bonita. Não vou mentir que a do Kauan não chama atenção, porque chama. Tu tá ligada que chama, geral sabe que chama. Mas isso é normal, é natural, até os outros caras se pegam olhando às vezes. Isso não significa que eu vou terminar meu casamento contigo pra comer o teu irmão, sua neurótica. Vou repetir: eu sou macho. Minha piroca sobe com cuzinho, sim, mas cuzinho de mulher e bucetinha, senão eu não tava aqui agora implorando e pedindo pra meter na sua xoxota, Cristina. Entendeu?
Ela não deu mais respostas. Os gemidos voltaram à tona, os dois finalmente retomaram a foda que tavam dando quando cheguei da boate, mas o pior de tudo foram as falas da Cristina a respeito do maridão ecoando na minha mente.
– “Você vira um troglodita, se transforma num homem das cavernas quando o assunto é cu. Fica igual um transtornado, um viciado em bunda, parece que tá hipnotizado, esquece até que é gente.”
Se a própria esposa, que é intima e conhece o homem que tem, diz isso a respeito do marido, imagina o irmão viadinho tendo que conviver com esse macho predador alfa sob o mesmo teto, dia e noite. Como lidar?
Nosso pai tirou férias durante o recesso de carnaval, não viajou pra lugar nenhum e aproveitou o tempo em casa pra dormir e descansar tudo que ele não conseguia no resto do ano. Minha irmã, por outro lado, já tinha agilizado as burocracias da mudança pro fim de semana, fez de tudo pra se mudar antes do carnaval, mas não teve jeito, teve que ser no fim do recesso mesmo. Como o coroa entrou de férias, ela viajou pra SP no lugar dele e isso mexeu com a dinâmica dentro de casa, foi assim que eu cheguei da rua na sexta-feira à tarde e peguei meu pai e Humberto fazendo churrasco no quintal.
– Olha ele aí. Porra, finalmente tu chegou. – o sacana já tava meio altinho quando eu dei as caras.
– Tava me esperando, é?
– Claro, pô, começou o carnaval, Kauanzinho. Carnaval pode tudo, heheheh!
Até meu pai achou graça e riu enquanto servia churrasco e enchia meu copo de cerveja.
Eu de legging apertadinho, Humberto de calção molhado e meu coroa bocejando, visivelmente cansado e com cara de quem ia pegar no sono a qualquer momento. Sem trocar de roupa, comecei a beber, sentei perto da piscina, meu pai foi dentro de casa fazer sei lá o quê e o cunhado safadão veio puxar assunto comigo, enquanto comia carne e mastigava olhando pro meu rabo na calça apertadinha.
– Cristina te contou do apê que a gente vai morar lá no Centro? Mó visual, moleque.
– É, ela falou, mas não cheguei a ver foto. Tem aí?
– Pera, vou pegar o celular pra te mostrar.
Ele foi na copa buscar o telefone, depois voltou pra perto de mim e eu não consegui não observar cada detalhe em seu corpo mais velho, mais desenvolvido e bem mais rústico que o meu.
– Aqui, olha como é espaçoso. Perto da Uruguaiana, tá ligado? Já tô até vendo uns escritórios por lá pra mandar currículo, porque tá foda. – o cunhadão sentou do meu lado, começou a passar as fotos do apartamento no celular pra eu ver e sem querer chegou numa imagem na qual ele aparecia só de cueca e aparentemente de pau durão.
– Eita!
– Opa! Essa aqui foi sem querer, finge que tu não viu. Hahahaha!
– Fingir que não vi você de cueca, Humberto? Milagre, cê vive sem nada por baixo. – soltei sem querer, acho que foi culpa do terceiro latão que tomei e também a ausência do meu pai ali no quintal.
– Ah, vai te foder! Quer dizer que tu fica manjando minha pica, moleque atrevido? Me respeita, porra, sou teu cunhado. – o puto apertou o caralho na minha frente, deu aquela manjada marota no meu rabo e lambeu os beiços, finalmente livre da presença da minha irmã mais velha.
– Não é que eu fico manjando, é que tem coisa que chama a atenção naturalmente, você me entende?
– Entendo, podes crer. Tem umas paradas que não dá pra esconder. – outra olhada na minha traseira, só que dessa vez ele não conteve o riso e ficou soltinho na minha frente.
– Você sem cueca, eu de legging… – joguei baixo.
– Tá doido, Kauan. Essa legging tua é putaria, sem neurose. Sabe que eu te respeito pra caralho, né? – ele falou tão perto do meu pescoço que eu fiquei arrepiado, deu pra sentir o hálito de cerveja e o pinicar da barba.
– Sei. Eu malho bunda todo dia, gosto de ouvir elogio.
– É foda. Tua irmã fica puta quando eu falo, mas porra, tu se dedica a ter rabão. Parada é outro patamar, pegou visão?
– Agora que você comentou a respeito de bunda, eu fiquei curioso.
– Curioso, é? O que tu quer saber? Pode perguntar. – o mais excitante nessa hora nem foi ele falar comigo e dar beliscadas no couro da pica, mas sim o fato de o sem vergonha ficar o tempo todo olhando pros lados enquanto papeava.
Atitude típica de macho malandro, de homem tarado que sabe que não pode falar muito alto e ser ouvido pelo sogro, dado o teor da nossa conversa desinibida na beira da piscina.
– Posso perguntar mesmo, Humberto? Cê vai responder com sinceridade, mesmo se for uma pergunta íntima?
– Lógico, pô. Pra tu eu não minto. Dá o papo, Kauanzinho.
Essa frase me acertou em cheio. Era verdade, ele mentia pra Cristina, mas pra mim não. Comigo o quarentão podia falar de anal à vontade, pois esse era meu ponto forte sendo rabudo. Posso dizer com convicção que era exatamente pra isso que eu malhava e engrossava a raba, pra ela bater na nuca e os machos falarem a respeito.
– Desde quando você tem essa tara em cu? É tão forte assim?
– Tu quer a real, Kauanzinho? Acho que eu só casei com a Cristina porque ela me dava a bunda quando a gente ainda tava se conhecendo. Sei lá, casei de onda, por mais filho da puta que seja. Não que eu me arrependa, não tô falando de arrependimento, até porque eu amo ela. Mas porra, se eu me conhecesse naquela época e soubesse que meu vício é em cu, jamais teria casado. Hoje em dia é só estresse e complicação que eu arrumo.
Um minuto de silêncio. A cerveja entra e a verdade sai, mas não é culpa do álcool. O álcool apenas facilita a saída de tudo que tá ali dentro, no tumulto da mente da pessoa. Esse é meu cunhado Humberto.
– Não sei nem o que dizer, cunhado. Só lembro da vez que a Cristina mandou você vestir o short e esconder a sunga, lembra? Hahahah! Eu não acreditei que ela fez isso. Como se desse pra esconder uma pica desse tamanho. Bahahah… – macetei mesmo.
– Moleque, moleque… Vai brincando. Heheheh!
– Tô brincando não. Meu rabo é grande, sua rola também. Porque você não tira o short e fica de sunga? Cristina não tá aqui, meu pai tá ocupado com alguma coisa lá dentro…
Pronto, o maluco perdeu o último parafuso que restava. Ele levantou na mesma hora, foi lá dentro, voltou só de sunga e ainda meteu a mão por dentro dela pra ajeitar o piruzão obeso e cabeçudo pro lado, propositalmente apontado na minha direção. Além de não tirar os olhos da minha buzanfa, o parrudo sentou de pernas bem abertas, puxou o elástico da sunga pra acomodar o pacotão e eu fiquei praticamente cara a cara com o pedregulho de bagos e de jeba amontoados entre suas pernas peludonas.
– Tu e Cristina são tipo opostos, ein?
– Somos bem diferentes, eu e ela. Começando pelo que a gente pensa sobre dar a bunda.
– Porra, zoado demais, né, moleque? É foda.
– Foda mesmo. Ela tem a buceta e o cuzinho pra dar e eu aqui só tenho a cuceta pra emprestar pros machos. Você falou certo, é foda… Mundo injusto, concorda?
– Como assim injusto, Kauanzinho?
– O mundo é injusto, porque eu queria ter nascido com buceta. Se eu tivesse pepeca seria virgem até hoje, ia viver dando o cu. Aliás, acho que eu ia pedir pros caras fazerem meu cuzinho de xota, isso sim é vida de luxo prum viado feito eu.
Quando eu terminei de falar, meu cunhado já tava de queixo caído, literalmente boquiaberto, os olhos bem abertos e sem piscar, como se estivesse mesmerizado, hipnotizado pela minha fala. Sua salsicha deu um salto na sunga de praia, o morenão teve que dar aquela sacada com a mão de novo, mas nem esse movimento conseguiu desafogar a quantidade animalesca de piroca atochada na roupa de banho.
– Caralho… E será que teu cuzinho é bom de comer, Kauan?
– Os caras dizem que sim. Sou apertadinho, quente, macio… Meu ex até falou que meu cu foi feito pra amaciar piroca dentro, acredita? Aquele safado, gahahah! Só o tenho o cu pra dar, Humberto, tenho que me virar. – fui o mais baixo nível que pude com o cunhadão, e quanto mais eu falei, mais a cobra dele entrou em turbulência na sunga.
– Puta merda! Tá maluco, isso sim é gostar de anal. Teheheh! Dá até curiosidade, sabia, moleque?
– Ah, é? Te dou uma palinha. – empinei o corpo pra frente na cadeira, meu rabo arrebitou e o putão já botou a língua pra fora pra babar igual cachorro.
– Rabudo toda vida, tá certo. Assim que é bom. Pegar por aqui assim, ó… – na zoação, ele pôs a mão na minha cintura, apertou com vontade e meio que demonstrou o que faria comigo caso tivesse a oportunidade, mas demonstrou ao vivo, me apertando pra valer.
Foi nesse momento que eu desci sua mão grossa e calejada pro meu cóccix, ela sem querer escorregou pra dentro da legging e finalmente caiu na minha teia. Humberto quase teve um troço quando sentiu os dedos entrelaçarem no fio dental que eu tava usando por baixo da calça apertada da academia.
– Não faz isso comigo, não, Kauan, por favor. – o macho implorou e fez cara de pidão.
– Fazer o quê? Tô fazendo nada, só tô te dando uma palinha. Pode pegar.
– Moleque… Tô falando sério, porra. Me escuta, na moral. Para com isso.
– Pega, eu deixo. Meu pai tá lá pra dentro, daqui a pouco tá dormindo. A menos que você esteja com medo de… – eu mal terminei de falar e o desgraçado deixou o dedo médio pincelar minhas pregas no pelo e na pele, couro no couro, ao ponto de me fazer tremer em sua mão. – SSSSS! Cê é um cafajeste, sabia? Eu disse que é só palinha, porra. Tá morto de fome, é?
– Comigo não tem palinha, não, viado. Um cu desse tamanho e tu acha que eu vou ficar melando sunga contigo? Duvido, quero é te currar, te fazer fêmea.
– Humberto, seu canalha. Te dou a mão e você já quer o braço, pervertido.
– Tu não faz ideia de quantas vezes eu meti na xereca da tua irmã pensando que era o teu cuzinho, Kauan.
– Deu mole. Meu cu deve ser mais apertado que a xota dela, sabia?
– Hmmm, tô sentindo a profundidade dele já no meu dedo. Pisca, vai?
– AAAHNSSS! Caralho, que dedo grosso da porra!
– Tem que ver é a pica grossa que eu vou bombar no teu cu, seu viadinho filho da puta. Ó que cuceta gostosa e quente que tu tem, ó? Pisca de novo, para não.
– Como, assim? OOOHNFFF! – disparei em piscadas, o dedo dele me enterrou por inteiro e tudo que restou foi ficar de peitinhos durinhos e rebolar em cima da mão calejada do macho da minha irmã.
– Isso, cachorra. SSSS! Eu vou te amassar ainda hoje, tu tá fodido na minha mão. Aproveitar que tua irmã só chega amanhã e te foder a noite toda, já era. Finalmente o dia chegou. Vou te fazer viado, te fazer minha mulher. Para de piscar não, caralho! – o melhor é que ele falava e a calabresa inchava na minha mão, quase rasgando sua sunga.
Ele me tratava como se fosse o próprio Lobo Mau antes de currar a Chapeuzinho na moita, e olhava pra mim do mesmo jeito que um coiote faminto espreita sua caça antes de dar o bote com as presas fincadas na carne. Só de olhar pro Humberto deu pra ter certeza que ele não me via mais como uma pessoa, mas sim como um mero objeto pra uso pessoal, tipo um boneco inflável, um buraco na parede que agora ele finalmente ia poder usufruir e usar à vontade até esgarçar e deixar largo.
– Quero te mamar aqui mesmo, macho. – pedi enquanto ele me dedou.
– Mamada e buceta eu tenho em casa, o que eu não tenho é furico. Qual vai ser? – só então ele tirou o dedo de dentro do meu lombo, observou que tava 100% limpinho e não se aguentou. – Tu é um demônio, né?! Tá limpo nessa porra, sabia que ia entrar na vara quando tua irmã fosse pra SP, cuzão. Filho da puta! Cachorra!
Aí deu outro tapa na minha cara, apertou minha nuca e me dominou no quintal mesmo, mas a todo momento olhando pra porta da sala pra ter certeza de que meu coroa não ia aparecer de surpresa. Fomos pra cozinha, eu abri a geladeira, peguei mais latões de cerveja e servi pra gente beber. O cunhadão ficou me olhando, sua tora latejando inchada na sunga e ele doido pra meter, até que eu desci a calça legging, fiquei só de fio dental socado no rego, em seguida fingi que deixei meu celular cair no chão e abaixei de quatro pra pegar.
– Do jeito que eu gosto. Só puxar a calcinha pro lado e socar dentro até vazar leite. – ele se babou enquanto falava.
– Mete. – falei com convicção, pisquei o cuzinho e minhas pregas morderam o elástico do biquininho.
Não teve mamada e nem conversinha. Ele tampou minha boca com uma mão, jogou o fio dental pro lado com a outra, passou a jararaca preta pra fora da perna da sunga e lambuzou o cabeção escuro com muito cuspe. Não tive tempo nem de ver a ferramenta direito, pois o morenão já veio grudando a chapoca na minha carne, fez pressão pra dentro, escorregou de leve e foi suficiente pra me arder em brasas, só que eu não pude gemer alto por causa do meu pai dormindo na sala.
– HMMMMM! – ainda bem que ele me calou e me impediu de gritar.
– SSSHHH! Geme baixinho, putinha. Aguenta a piroca calada, escutou? Eu disse que vou te fazer minha mulher… – as palavras de macho alfa saíram tranquilas, diretas e leve no pé do meu ouvido, aí meu cunhado ajustou o corpo, ganhou o ângulo da penetração, arrastou mais rola pra dentro da minha carne e eu delirei em prazer.
– Tô sentindo esse caralho me abrindo por dentro! OOONFFF!
– Não era o que tu queria? Agora vamo ver se esse cuzinho é guloso mesmo ou se tu ficou bancando o rabudo comigo, heheheh! FFFFF! Tô dentro de tu, Kauanzinho, tá o mundo! Quentão! – desnorteado com a sensação, ele deu socos na minha rabeta empinada, eu me arreganhei igual uma vagabunda no chão da cozinha e Humberto não perdeu tempo, já foi me montando na posição de vira-lata e danou a socar paulada até o talo do meu cu pra fazer o PLOCT, PLOCT, PLOCT explodir com tudo nos primeiros minutos de foda.
– AAARGH, CARAL… – o tarado teve que me calar de novo pra eu não gritar e acordar meu pai, depois me prendeu pelos ombros, engatou profundo e quase me quebrou pra trás, de tão envergado que me deixou.
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