Minha primeira experiencia com um homem

O que conto aqui é verídico, aconteceu de forma espontânea, sem qualquer elaboração para chegar aos fatos.
Aconteceu numa sexta feira após o expediente.
Saia do trabalho, quando encontrei alguns amigos na porta do escritório, combinavam um chopinho, ao passar por eles e me despedir, fui convidado para acompanhá-los. Recusei dizendo que não seria possível, pois estava sem carro e depois pra ir embora seria um pé no saco.
O Renato ofereceu carona e comentou que não demoraríamos tanto assim, ainda teria condução e me deixaria no metro. Tanto foi a insistência que acabei topando.


Fomos para um bar simpático localizado na Avenida Ibirapuera, conversávamos de tudo um pouco, inclusive de trabalho, principalmente das recepcionistas e secretarias, “trabalho num escritório de finanças” destes que ligam pra sua casa dizendo que vai por seu nome no SPC.
Conversa vai, conversa vem o Augusto convidou-nos para conhecer a chácara que tem em Atibaia. Ficamos no vamos ver.
Saímos do tal barzinho por volta das onze da noite, peguei carona com o Renato, como o combinado. No caminho ele me perguntou onde eu morava. Zona Norte, próximo ao Horto, respondi. Por conhecidencia ele morava a cinco minutos do Horto, disse que me deixaria em casa.
No caminho surgiu o assunto da chácara do Augusto, Renato disse que estava pensando em ir, afinal de contas não teria nada pra fazer no dia seguinte mesmo. Convidou-me para ir também. Respondi que meu carro não ficaria pronto. Dias anterior dei uma ralada no portão e havia mandado arrumar.

Renato se propôs em ir me buscar. Foi ai que teve uma idéia melhor, passaria em casa eu pegaria roupas, dormia no apartamento dele e sairíamos cedo.
A idéia não era ruim. Assim aconteceu.
Chegamos no Ap. do Renato, conversávamos sobre diversos assuntos, ao ligar a TV, num certo canal, estava passando uma matéria sobre garotos e garotas de programas que nos chamou atenção. O assunto estava polemico. A matéria exibida fez com que nós também entrássemos no assunto. Conversa vai conversa vem, o Renato me perguntou se eu tinha algum preconceito. Respondi que não, era bastante liberal quanto ao sexo e que já tinha freqüentado até clube de casais, “swing” e não tinha nada contra, achava que sexo não tem limites desde que as duas pessoas se entendam, não tinha mal algum. Renato insistia sobre o assunto garoto de programa, perguntando o que eu achava deles. Respondi que não via nada de mais, sexo é sexo, era bem resolvido quanto a isso.

Após algum tempo de conversa, Renato foi para o banho, saiu do banheiro enrolado num roupão, entrou no quarto e ao voltar trazia uma toalha e um short pra mim.
Quando sai do banheiro ele estava em frente à TV, sentei no outro sofá, começamos a falar da mulherada do serviço. Realmente como tem mulher gostosa lá. Renato me comentou que há tempos atrás ele tinha tido uma experiência sexual com um rapaz, curiosidade, por isso perguntou se eu tinha preconceito, nunca havia contado a ninguém, mas tinha vontade de contar e que me achava uma pessoa liberal devido meu comportamento, nunca criticava as pessoas quando comentavam que fulana saiu com sicrano.

– você foi ativo? Perguntei.
– fui. Respondeu.
– Ai não tem graça, ativo somos todo dia. Se fosse pra eu ter este tipo de experiência, seria passivo. respondi
– Ate que tive vontade, mas na hora amarelei quando vi a rola do rapaz. Disse ele.
– Por quê? Era grande? Perguntei
– Era grande e dura como um pau, literalmente. Respondeu.
Sentei ao lado dele, continuamos a conversa. Coloquei a mão na sua perna enquanto conversávamos, passei o braço no encosto do sofá, sentei meio que de lado, ficando de frente pra ele, fui subindo a mão lentamente na perna dele, fazia do mesmo modo que gosto que as garotas façam comigo. Por de baixo do roupão senti sua rola, a conversa continuava sem mudar o rumo.
A rola dele estava quase dura quando coloquei a mão, segurei-a e comecei a masturbá-lo lentamente, a rola foi ficando mais dura na minha mão. Meu pau também começou a endurecer. Comentei o quanto estava dura a rola dele, ele sorriu, respondendo que eu batia uma punheta maravilhosa. O cacete dele começou babar, facilitando minha mão deslizar pelo cacete.
Abri o roupão deixando o pau dele de fora, era um pau bonito, a cabeça bem rosada, reto, não muito grosso, mas alongado, deveria ter uns 18 centímetros.
Curvei-me e lambi a cabeça passando a língua no freio, passei a língua na glande e no canal, estava molhado, enfiei até onde deu na boca, chupei como se chupasse um sorvete. Nunca tinha feito aquilo. Enquanto chupava a rola do Renato, massageava a base da rola, chupava e batia uma punheta pra ele.
Sentia que meu pau estava todo melado também, tirei o short, fiquei de quatro no sofá, ele levou a mão no meu pau, começou a bater uma punheta pra mim, tirei a mão dele, se continuasse eu gozaria.
Coloquei a mão dele na minha bunda, fazendo ele massageá-la.
Ele levantou, foi até a estante voltando em seguida com uma camisinha.
– Quem come quem? Perguntou mostrando-me a camisinha.
– Como disse a você, ativo sou todo dia. Respondi sorrindo.
Chupei mais um pouco, deixando cair saliva no pau, facilitando assim a colocação do preservativo.
Coloquei a camisinha naquela rola dura, bati mas uma punheta pra ajustar o látex.
Sentei em seu colo, deixando a rola próxima da minha bunda, cheguei perto do seu ouvido.
– Quero sentir o que uma mulher sente, quero ser penetrado. Disse baixinho.
Ele segurou minhas nádegas e abriu-as. Por entre minhas pernas peguei a rola dele e passei no meu cú, a sensação foi deliciosa.
Fui sentando bem de vagar, pois nunca tinha dado o cú antes.
– Abre minha bunda, entra no meu cú entra. Dizia baixinho no ouvido dele.
Ele gemia baixinho, abria minha bunda e mandava-me sentar na rola dele.
Sentia meu cú abrindo ao passo que o pau entrava devagar. Quando entrou a ponta da rola, soltei-a e coloquei as mãos em seus ombros, rebolava sutilmente ajudando a penetração, olhava nos olhos dele, como as mulheres olham nos nossos para ver nossa fisionomia, estava me sentindo uma verdadeira puta fazendo aquilo.
A rola entrou lenta em mim chegando até o final.
Como sempre dizia as meninas – sente minhas bolinhas encostando na sua bundinha.
Agora quem sentia as bolinhas era eu. Rebolava bem devagar. A cabeça do pau massageava minha próstata, o tesão era incomparável.
Meu pau estava duro a ponto de doer.
Fiquei sentado na rola dele por um bom tempo, me mexia como queria, ele não tinha a mesma facilidade pra se mexer, estava sentado como numa cadeira.
– Me fode de quatro. Pedi
Fiquei de quatro no sofá.
Senti a cabeça do pau passar varias vezes no buraquinho, que a esta altura já estava aberto.
Renato sengurou-me pelo quadril, lentamente foi enfiando a rola em mim.
– fode meu cú, fode filho da puta, enfia tudo. Gemia alucinadamente com aquela rola enterrada em mim.
Não demorou muito, ele me puxou pra trás enfiando ate o talo. Soltou um gemido.
– Gozei. Disse em voz ofegante.
– Goza, enche meu cú de porra, goza no meu cú, goza.
Enquanto mandava-o gozar, não deu pra segurar, coloquei a mão dele no meu pau, enchi sua mão com a minha porra, aquilo fez ele gozar mais ainda. Enquanto gozava no meu cú, eu enchia a mão dele.
Tirou o pau de mim e sentou-se. Tirou a camisinha cheia de porra sorrindo pra mim.
Sentei-me ao lado dele, meu pau estava latejando. Meu cú piscava, o corpo estava mole, não obedecia à ordem de movimentos. Ficamos algum tempo ali, sentados.
Dormimos na mesma cama.
No dia seguinte fomos pra chácara, como combinado. Ao voltar-mos à noite, passamos em seu Ap. repetimos a fode da note anterior.
Meses depois ele saiu do escritório, voltou para minas, Belo Horizonte.
Foi assim que tive minha experiência sexual com outro homem.

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