Muito Tesão na bunda do meu amigo

Quando eu saí e vi Jonas na calçada me esperando, eu fiquei tenso por apenas um minuto. Sei lá, minha reação quando viemos embora, analisando depois, percebi que tinha sido meio estúpida. Por que eu tinha que ficar chateado daquele jeito com ele? E mais, por que tratá-lo daquela forma como se tivéssemos algum compromisso? Não tínhamos. Erámos amigos. Pior, ele estava começando a deixar fazer parte de sua roda de amigos. Até duas semanas atrás eu era apenas o seu amigo nerd que lhe ajudava na semana de provas. Tento forçar um sorriso para esconder a vergonha e digo:

-E ae cara. Fazendo o que aqui uma hora dessas? – Era um pouco tarde pelo menos para mim. Já eram quase 21h. Eu costumava me deitar cedo para ler e sempre pegava no sono lá pelas 23h.
-Vim ver como você estava, cara. Você saiu estranho.
-Não era nada. Não esquenta.
-Olha se você ficou chateado com a brincadeira dos caras, foi mal ae, eu achei que você iria levar numa boa. Não lhe levaria se soubesse que você não curte essas brincadeiras.

-Não, não é isso…é que, sei lá. Foi novo. Estranho. Vocês sempre fazem isso? – Minha curiosidade falando alto.
-Na verdade não. Assim, temos sempre brincadeiras toscas, mas hoje o Junior passou dos limites. Aquela gozada, vei.
Só em lembrar caímos na gargalhada.
-O Negão não foi muito com a minha cara, sei lá
-Não esquenta. Tá chateado porque tu é mais pauzudo. Coisa de homem alfa querendo medir a liderança com o tamanho do pau.
-Você não liga para isso, não é?

-Claro que não. Meu pau não é pequeno. As garotas se deliciam. Tou nem ai se outro macho tem o pau maior.
Jonas sempre parecia de bem com tudo. Como se nada o abalasse. Ele dá uma gargalhada do nada
-o que foi?
-Tou lembrando aqui do mané do Negão chupando meu rabo – Diz e cai na risada. Eu forço um sorriso. Ainda me chateava lembrar, quem dirá escutar sobre aquilo, mas eu não iria fazer outra cena de drama na frente dele.
A rua onde morava era pouco movimentada. Naquele horário era quase um deserto. O que muitas vezes era um problema para minha família. Os vizinhos tinham feito o farvor de avançarem suas casas alguns metros para frente . Quase todas as casas tinham sido feitas pela prefeitura no início dos anos 80. Feitas todas com a mesma arquitetura.

Igual até no número de tijolos. Depois distribuídas para famílias carentes. Meu avô ganhou uma das primeiras casas. Meu pai herdou quando ele morreu. Moramos nela desde então. Com o tempo todas as famílias foram modificando a arquitetura de suas casas. O Bom da construção é que tinha um grande espaço na frente que era usado como calçada. A maioria das pessoas aproveitaram o espaço da calçada para construírem garagens. Outras apenas fizeram mais um compartimento para a casa. Meu pai foi um dos únicos que não quis mexer na calçada, o que nos causou muitos problemas, porque ambos os vizinhos dos lados cresceram suas casas utilizando o espaço da calçada fazendo assim que nossa casa ficasse escondida entre dois muros enormes. Nossa calçada, principalmente à noite, ficava escondida por uma escuridão tremenda virando assim um ótimo espaço para as pessoas se esconderem principalmente para

usarem drogas, pois ficava tipo um beco escuro. No começo tinha sido um grande problema, mas logo foi resolvido quando a notícia de que um dos vizinhos era policial. Mas ainda tinha outro problema, os casais que aproveitavam o local para darem uns pegas escondidos. Era ótimo para isso. O local ficava tão escuro a noite que até quem passasse na rua não viria alguém se pegando ali. Para resolver o problema, meu pai colocou uma lâmpada para deixar o local iluminado, mas não adiantava. A lâmpada sempre desaparecia no dia seguinte. Passou a gritar ou a chamar a polícia para quem ele pegasse lá fazendo sacanagem, mas sempre aparecia alguns corajosos. Enfim resolveu lidar com o fato. Estava juntando uma grana para poder crescer o compartimento e transformar a calçada em uma segunda sala. Até lá o jeito era ignorar os amantes noturnos.

Eu e Jonas ficamos encostados no muro, escondidos pela escuridão da noite. Podíamos conversar a vontade. Eu tentei ignorar seu comentário sobre a lambida de Negão torcendo para que ele mudasse de assunto. Ele olha em volta, percebendo as condições do local.
-Cara, aqui dá para fumar um de boa, não é?
-Faziam muito isso, mas descobriram que o vizinho é policial.
-Sério, que mancada.
-Pois é.
-Seu pai devia ficar Puto.
-Sim, ainda fica quando pega algumas pessoas se pegando aqui

-Sério isso?
-Sim, acontece direto. Aqui é quase um motel de baixo custo
-que putaria.
-isso mesmo. mas ele vai fechar. Transformar em uma sala. Logo logo.
-Vai derrubar o motel dos caras.?
-Exatamente.
-Que mancada. Ei, saca só, -Jonas abaixa um pouco o calçao que usava deixando sua virilha â mostra. Estava depilada.
-Você tirou os pelos, cara.
-Ficou maneiro?
-por que você fez isso?
-Você viu que o Junior é todo liso, cara?
-Vi, mas sei lá

-Eu achei maneiro. Olha só – Ele abaixa ainda mais o calção deixando todo o seu pau para fora. Ele tinha realmente passado a gillette. Estava todo liso, até o saco. – Só que coça pra caralho
E eu morrendo de preocupado que alguém aparecesse. Seja na rua, ou até mesmo lá de casa. Se minha irmã saísse para conversar com a gente seria um desastre.
-Você é louco, guarda isso.
-Relaxa. Ta escuro, ninguém vai ver. Mais e ai, ficou maneiro?
-Ficou, só espero que não tenha feito o mesmo na bunda.
-Por que?
-Sei lá, sua bunda é maneira com pelos.
-Sério? tu acha?
-Eu acho.
Ele vira e mostra a bunda. Ainda estava com os poucos pelos. Percebo nesse momento que Jonas sempre aproveitava qualquer oportunidade de mostrar a bunda. Estranho. Mas entro no clima e dou um tapa de leve em sua bunda e digo
-Beleza, continua gostosa.

Ele me joga um xingamento e depois guarda a bunda.
-Sabe, cara. Achei que você tinha ficado chateado pelo Negão ter chupado meu rabo.
Sinto uma leve sensação de conforto por saber que ele tinha ficado preocupado com o possível fato de eu ter me chateado. Significava, de alguma forma, que ele se importava com isso. Tento transformar a situação
-Pois é, mas você deveria ter me escolhido ao invés dele. Afinal, somos irmãos – brinco.
-Pô cara. Eu queria zoar com a cara do negão. Ele lançou o desafio e ia pagar, mas claro que eu lhe escolheria.
-Mesmo?
-claro, pô. Quer a prova. Eu deixo você chupar meu cu agora mesmo se você quiser
O Jonas tinha uma maneira de falar que você nunca sabia se ele estava falando sério ou estava tentando fazer mais uma piada. Eu ficava sempre sem saber o que fazer. Confuso ao extremo. decido apenas rir.

-Quer ou não?
-Você tá de zoação.
-Claro que não.
-Está sim. E eu não vou chupar o teu cu. Não quero ficar com a boca com gosto de cu
Ele começou a rir.
-O negão ficou. Aquele otário. – ele diz e dá um pegada no pau. Ele usava um calçao de tecido fino. Dava para perceber que ele começava a ficar de pau duro. – Mas sabe, até que foi maneiro
-o que? Ter o cu lambido?
-é cara. É maneiro. Lembra quando você mexeu no meu cu aquele dia no banheiro,
Ah, como eu lembrava.
-Lembro sim.
-Então. É a mesma coisa.
-Então você gosta.
-É legal..quer tentar?
-se manca
-É sério
-Na próxima vez que a gente jogar você me escolhe então e eu chupo o seu cu
-E tu sabe chupar cu, seu nerd safado?
-Não deve ser difícil, palhaço. – Quando percebo ele está com o pau para fora começando uma punheta. Seu pau estava duro apontando para o céu.
-Mas você tem que saber passar a língua bem direitinho no meu rabo- ele diz enquanto batia uma
Esqueço a timidez e o medo de que pudesse aparecer alguém e também coloco o pau para fora. Estava duro pra caralho. Pulsando e babava. Jonas encara meu pau e intensifica os movimento da sua punheta. Vejo-o morder os lábios.

-Você devia deixa eu treinar logo – Digo morrendo de medo de levar um não
-O que?
-Lamber seu cu. Assim quando estivermos brincando e você me escolher. Eu vou saber o que fazer
Ele me encara nos olhos.
-Não é uma boa ideia. se aparecer alguém.
-Estamos ferrados.
-Boa. – Ele fica de costas e abaixa o restante do calção deixando toda a bunda para fora. Se inclina e se apoia na parede deixando sua bunda empinada. Com uma mão afasta uma nádega. Eu fico de joelhos e olho para seu cu. Uma delícia só de olhar. Bem apertadinho redeado de pelos. As pregas todas intactas. Era notável a sensibilidade que Jonas tinha no cu. Mal toco o meu dedo e ele geme baixo empinando ainda mais sua bunda. Com a outra mão vejo que ele começava a se masturbar. Então vou lá.Aproximo meu rosto do seu rabo, chegando bem perto do cuzinho. O cheiro não era dos mellhores, devem imaginar, era um cu, mas o tesão sempre fala mais alto nessas horas, não é? Passo a língua pela primeira vez. O gosto era tão esquisito quanto o cheiro. Um gosto enferrujado, mas quando

minha língua tocou no seu cu, meu pau pulsou tão forte que quase gozo. Era uma sensação deliciosa. Eu não estava nem ai para o cheiro ou o gosto, continuei a lamber uma, duas, três vez. Minha língua começa a dançar descontroladamente pelo cuzinho dele. Eu até tentava ir mais fundo, mas era tão apertado que minha língua não conseguia passar daquela base. Sinto que Jonas começava a mexer a bunda. Sinto sua mão tocar na minha cabeça pressionando ainda mais contra sua bunda. Era como se ele quisesse que eu penetrasse-o com a minha língua.
-É isso ai, chupa meu cuznho, chupa, caralho. Porra, meu. Tá gostoso pra caralho, Dieguinho – Ele intensifica a punheta – Que chupada gostosa, cara. Ta fudendo o meu cu, porra, essa língua. Caralho

Quanto mais ele falava, mais fundo eu ia nas lambidas. Mais eu me masturbava. Eu já estava a ponto de gozar
-Caralho, mano. Eu vou gozar com você no meu cu, eu vou gozar com você no meu cu, cara.
Ele solta um gemido tão alto quando goza que fico com medo de alguém escutar.. Levanto rápido e tampo a boca dele para ele parar de ofegar tão alto. Fico abraçando-o e cobrindo sua boca até ele terminar de gozar. Seu corpo inteiro se contorcia em meus braços enquanto ele gozava. Ele tira minha mão da sua boca. No final, Seu pau estava banhado em gala.
-Porra cara, foi mal
-tá maluco, alguém pode escurar
-Foi muito tesão – ele olha para meu pau que ainda pulsava de tão duro
-não gozou, irmãozinho
-Não
-espera. Eu resolvo – Diz ele e se abaixa. Eu não fazia ideia do que ele iria fazer quando de repente fico espantado ao sentir algo molhado no meu pau. Jonas estava com meu pau na boca dele. Fico assustado e tento escapar mas logo quando ele começa a chupar e sinto uma sensação deliciosa deixo-o continuar e curto. Eu nem acrediava que aquele homem estava chupando meu pau. Eu era apenas um garoto na frente de Jonas. Ele tinha corpo e formato de homem e agora estava ajoelhado chupando o meu pau. Sinto suas mãos na minha bunda. Seus dedos escorregam até meu cu. Ele começa a brincar na porta do meu cu e eu sinto uma sensação estranha ao mesmo tempo excitante. Seu dedo tenta me penetrar mas eu impeço, então fica, rodeando meu cuzinho, procurando uma entrada. Mais três chupadas e eu gozo dentro da boca dele. Ele levanta imediatamente e cospe tudo fora. Eu ainda gozava quando ele sai.
-Porra meu, gozou na minha boca. Agora eu tou com gosto de porra na boca
-qual é, cara, eu estou com gosto de cu na boca. Você está melhor
Nos encaramos e caímos na gargalha. Ainda bem que ninguém da minha casa escutou os urros de prazer de Jonas e nem ninguém passou na rua e nos viu. Vestimo-nos e ainda conversamos um pouco. A catinga de cu e pau. De gala e sexo inundava qualquer espaço a nossa volta. Lá pelas tantas Jonas decidiu ir para casa.
-Na próxima vez eu fico com o cu – Diz Jonas antes de ir. Mais uma vez eu não tive certeza se ele falava sério ou brincava,
Voltei para casa e fui direto para a cama. Eu sei que é nojento, mas eu não quis escovar meus dentes naquela noite. O gosto do cu dele na minha boca ainda me fez bater duas punhetas durante a madrugada e gozar pra caralho. No dia seguinte, como sempre, Minha irmã e eu passamos na sua casa, eu gritei seu nome e ele saiu com a mochila nas costas. Para a minha surpresa, ele colocou o braço por trás do meu pescoço e foi um bom caminho abraçado comigo, até que minha irmã começou a falar sobre uma garota que ele era afim e ele dar toda atenção para ela.

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