Depois que me formei, muitas viagens para fazer concursos vieram. Inúmeras, afinal, toda oportunidade era uma oportunidade. Numa dessas, aconteceu de eu ficar justamente na cidade de meu tio Júlio. Ele era o irmão caçula de minha mãe – que era a mais velha de 6 irmãos, e tinha cerca de 29 anos, enquanto eu tinha 25. Ou seja, éramos mais como primos. Fui muito bem recebido no apartamento dele – ele morava sozinho, típico apartamento de solteiro: simples, mas perfeito e prático.
– Felipe! Entra aí! – ele estava só sem camisa. A cidade era litorânea, e dava pra ver que ele ia bastante tanto à praia quanto à academia. Acho que é de família rsrsrs.
– Aê, tio! – demos um abraço. – tudo bem por aqui?
– Ah, normal, sabe como é haha. – ele pegou a mochila da minha mão. – Você não se importa de dividir a cama comigo não, importa-se? Ou prefere ficar no sofá? – e isso ele disse sem segundas intenções.
– Ah, melhor seu quarto mesmo. Assim, não bagunça tanto. – a cama dele era de casal. Deixei a mala lá, e fui logo tomar uma ducha. Como era meu hábito, saí de toalha, e não pude deixar de ver que ele reparou em mim, quando passei pela sala.
– Que bom, Felipe, você aqui. Às vezes sinto falta de uma companhia masculina na casa.
– ´Também gosto de estar aqui, tio. – estendi a toalha no varal, e fui vestir a cueca. Mas o calor e talvez o ambiente haviam mexido comigo, que meu pau estava duro. Meio sem pensar onde estava, comecei a bater uma lentamente ali na área de serviço apertadinha, encostado na parede. Então percebi que da cozinha, alguém me espiava… E parecia fazer o mesmo, só que pensando estar escondido: meu tio! Não sabia que ele curtia caras. Resolvi dar corda, e comecei a bater com vontade mesmo. Não demorou muito, gozei na toalha. Ele pareceu adorar aquilo. Vesti-me, lentamente para que ele pudesse disfarçar, e sai. Ele estava na sala, vendo TV, e ainda parecia excitado. Sentei ao lado dele e comecei a puxar assunto. Conversa vai, conversa vem, até que…
– E aí, tio? Tem alguém por aqui? Alguma namorada…
– Que, Felipe… Aliás… – e ali ele parou um pouco. – acho que você pode saber. Confio muito em você, sabe disso… – será que ele estava prestes a se revelar pra mim? – Felipe, eu sou gay.
Resolvi abrir o jogo. – eu sei, tio.
– Como você sabe? Só se você…
– É, tio eu vi. – ele pareceu um pouco constrangido, mas também um pouco “aceso”. Bem, já havia dado um passo… Agora estava com vontade de transar com aquele tio gostoso. – e não tem problema. Curto homens também.
– Mesmo? – e já pude sentir outra intenção ali.
– Sim… Bastante…
– E seu tio? Curte? – ele se levantou, e nem esperou resposta. Sentou no meu colo, e começou a me beijar. Retribui com intensidade, nossas línguas dançavam muito gostosamente em nossas bocas. Ele não se contentou, e foi descendo até meu pau.
– Quer o picolé do sobrinho, quer?
– Quero sim. – e começou a chupar. E chupava muito, parecia muito experiente.
– Ahhhh… Isso, tio…
– Isso, geme pro tio, geme… – ele dizia, e voltava a chupar. Até que eu o parei, e disse: – tio, quero o seu agora. – ele levantou, eu ajoelhei, e chupei. Que pau gostoso! E bem cheiroso… Cheiro de homem. Uma delícia.
– Ah, Felipe… Que delícia de boca… – e começou a pegar minha cabeça e prender bem fundo. Eu engasgando e explodindo de tesão. – para, Felipe, se não eu vou gozar…
– Então goza na minha boca, vai… – estimulei
– Ahhhhh… Isso sim é um sobrinho… – e gemeu muito. Gozou muito também, na cara toda. Adorei aquele gosto. – agora eu quero que você goze dentro de mim.
– É pra já. – ele ficou de quatro. Eu cuspi um pouco no cu dele, e fui botando. Bombei forte nele, e ele sempre gemendo e pedindo mais. Adorava aquilo. Depois eu sentei, e ele ficou só rebolando e cavalgando.
– Ah, tio, assim você me mata…
– Quem me mata é você, safado… – e pulava ainda mais, de frente pra mim. E nos beijávamos. Era uma delícia. Deitei ele e fodemos de frango assado. Eu passava a mão pelo peito dele, e gemia só de sentir aquilo.
– Ah, tio, isso… Acho que vou gozar…
– Não tira. Aí dentro mesmo. – estávamos sem preservativo.
Tirei um pouco, e gozei bem na entrada. Ele adorou aquilo. Depois desci pra lamber o cu dele, bem gostosinho, com meu gostinho. Ele quase enlouqueceu de tesão, e gozou de novo, no próprio corpo. Aproveitei e fui lambendo até chegar ao rosto, e ficamos nos beijando muito…
– Assim você mata o titio…
Delicia adorei seu conto