Na praia com amigos

Meu nome é Pedro. Eu tenho três amigos de muito tempo. Nos conhecemos ainda na escola primária e a amizade dura até hoje, quando todos estamos na casa dos 23 anos. Depois que fizemos dezoito começamos a desfrutar da liberdade que dá termos nossos empregos, nosso dinheiro e principalmente um carro. Denis comprou o dele que servia a todos nós uma semana depois de completar a 18 anos.
Não demorou pra fazermos nossa primeira viagem juntos sozinhos. Alugamos um apartamento pequeno em Santos por duas semanas inteiras. Ia ser uma farra.

Fomos todos juntos para a primeira semana, mas o Rogério não pode ficar o tempo todo, e o Denis acabou levando nosso amigo de volta pra São Paulo no domingo à noite, ficando de voltar em dois dias. Ficamos eu e o Fábio, o mais novo dos quatro. A primeira semana foi de muito sol, cerveja e mulherada azarando os quatro moleques bonitões na praia. A segunda semana acabou tendo dois dias de muita chuva, segunda e terça, depois melhorou. Nos dias chuvosos fomos do shopping comer e passamos o resto do dia em casa dormindo, jogando e vendo filmes na TV.

Numa dessas tardes no shopping o Fábio resolveu comprar uma sunga nova. Entrou em uma loja e se encantou com uma toda florida, mas tinha uma coisa, era bem cavada. A vendedora disse pra ele que era moda na Europa. Podia até ser mas era meio pequena demais para o corpo dele. Fábio tinha um dote meio avantajado e uma bunda considerável. Quando chegamos em casa ele vestiu a sunga e me mostrou:

-E aí, o que acha?

-Cara, ficou meio pequena, metade da tua bunda tá de fora, sem falar aí na frente… tem muito pinto e pouca sunga.

-É isso aí, a mulherada vai pirar.

A mala dele estava acomodada naquele pedacinho de pano e não cabia mais nada, nem um pensamento. Mas era o que ele queria, então tudo bem.

Amanheceu uma quarta feira sem nenhuma nuvem no céu. O Denis tinha ligado avisando que ué ia voltar para Santos na quinta pra ficar até domingo, por enquanto éramos só nós dois. Saímos cedo da cama tomamos um café espesso e fomos pra praia. Quando chegamos na areia montei nosso guarda-sol, e tirei minha camiseta. Fábio fez o mesmo. Foi um sucesso. Dava pra ver o quanto o corpo dele chamava a atenção dentro daquela sunga. Meu amigo quase não tinha pêlos no corpo, uma barriga retinha, alto e esguio. Fomos fazer uma corrida na faixa de areia. Não tinha uma garota que não desse uma boa olhada pra ele. Uma hora ele correu um pouco na minha frente e eu não pude deixar de reparar naquela bunda. Dura… a sunga deixava a mostra aquela dobra entre o fim da perna e o começo da bunda e quando ele corria me dava um tesão do caralho. Nunca tinha olhado pra ele dessa forma, mas não teve como não olhar.

Voltamos para o guarda-sol e lá ficamos por horas. Um banho de mar de vez em quando… uma cerveja… logo ele fez amizade com umas meninas que estavam sentadas perto e ficamos conversando por muito tempo ali.

De repente vi que meu amigo ficou mais quieto, sentado na cadeira. As meninas foram pra água e eu disse pra ele pra irmos também, porque estava muito calor. Ele não quiz.

Quando voltei ele estava sentado com a perna esquerda cruzada sobre a direita e a mão sobre o pau.

-Tudo bem aí, Fábio?

-Mais ou menos. Meu pau ficou duro e não abaixa, cara. Não está cabendo na sunga.

-Põe a camiseta – sugeri.

Quando ele levantou pra pegar a camiseta, fodeu! Estava indecente!!!

-Cara, fica sentado eu pego a camiseta. Não dá pra você levantar.

Não tinha pano suficiente pra cobrir aquele pau.

-Que merda, Pedro. Acho que vou pra casa! Preciso bater uma pra me aliviar, cara!

Ri da sinceridade dele, mas entendi o que estava passando. Como já era tarde e eu estava com fome, resolvi ir junto pra fazer um almoço enquanto ele resolvia o “problema” no banheiro.

Chegando no apartamento, o Fábio foi guardar nossas coisas na área de serviço e eu troquei minha sunga por um short de moletom sem mais nada, liguei a televisão e fiquei ali na minha cama assistindo. Queria deixar o banheiro livre pra ele ficar por um tempo. Ele veio me mostrar a situação. O pau estava pulando fora da sunga. Eu me excitei na hora e minha rôla endureceu e deu um pulo indisfarçável dentro do short. Fábio viu, claro. Eu não sabia o que fazer ou dizer, nunca tínhamos passado por uma situação igual. Já tomamos banho juntos na academia, e até trocamos de roupa no meu quarto mas nunca tinha rolado nada parecido.

-Ei, olha só quem acordou… Tá de pau duro também, véio? Grandinho isso aí!

-Desculpa Fábio, não sei o que me deu!

-Tudo bem, Pê, normal, olha, eu vou tomar um banho, valeu?

-Tá, eu vou esperar você sair e vou em seguida. Vou fazer alguma coisa pra comer.

-Legal!

Disse isso me olhando de um jeito meio diferente e passando a mão no meu cabelo. Fiquei ainda mais excitado. Meu pau começou a ficar melado. Me deu uma vontade incontrolável de ver ele tomando banho. Fui andando devagar na direção do banheiro. A porta estava meio aberta. Dava pra ver meu amigo pelado de costas pra porta com a água caindo sobre o corpo. Tinha uma das mãos apoiada na parede e a outra deixava claro que ele estava se masturbando. Fiquei meio doido e perdi a noção do que estava fazendo. Peguei no meu pau e comecei a me masturbar. Tava muito gostoso, não sabia se queria que ele percebesse ou não que eu estava ali. Deixei meu short cair e fique nú encostado na parede assistindo. Não demorou ele percebeu minha presença. Se cobriu com a mão e o braço e abriu o box e eu fiquei morrendo de vergonha.

-Vem Pedro… a água tá ótima!

-Eu estou vendo.

-Quer ver mais?

Demorei algum tempo processando o que ia acontecer depois. Entrei no banho com ele.

Ele tirou a mão da frente e vi seu pau duro por inteiro pela primeira vez. Era grande, parecido com o meu… poucos pêlos, cabeça grande, rosada… Me molhei e peguei o sabonete pra começar a me lavar.

-Eu te ajudo Pê. Deixa!

Fabio me ensaboou inteiro. Deslisou suas mãos pelo meu peito, meus ombros… meus braços… depois me virou e ensaboou minhas costas e claro, minha bunda. Eu me entreguei e tremia de tanto tesão. Quando terminou ficou me olhando nos olhos. Nossos rostos de aproximaram e então nos beijamos. Foi intenso. Segurei sua cabeça de encontro a minha. Nossas línguas se entrelaçaram entrando e saindo e nossas bocas. Eu abracei meu amigo com força segurando firme em sua bunda. Ele deu um suspiro no meu ouvido.

-Pê, eu queria a muito tempo esse abraço e esse beijo.

-Nunca pensei em você desse jeito, mas agora, aqui, sentindo você se esfregando em mim… não sei o que tá acontecendo. Eu quero foder contigo, cara.

Nossos paus se tocaram, nossos pêlos se enroscaram. Minha pernas se agarraram forte nas dele. Fábio me segurava e fazia carinho no meu cú. Eu retribuí. Fábio gemeu… ele me levantou do chão abrindo minhas pernas… enfiou o dedo em mim. Delirei de me sentir possuído por ele. Mas eu queria também. Virei ele de costas pra mim e encaixei minha vara na portinha do seu rabo. A cabeça quase entrou por causa do sabonete que ainda nos cobria. Eu mordi seu pescoço e sua orelha. Fábio fez um movimento pra trás e acabou entrando a cabeça da vinha vara nele. Meu amigo sentiu dor. Eu fiquei com medo de machucar ele. Mas não paramos. Meu pau foi entrando devagar e ele foi relaxando e se entregando num vai e vem lento e muito excitante.

-Pedro, eu vou gozar…

-Eu também… Vamos juntos…

Tirei de dentro dele e o abracei. Gozamos quase ao mesmo tempo agarrados com nossos paus se esfregando um no outro. Foi incrível. Eu não sabia como ia olhar pra ele depois daquilo. Terminamos o banho. Nos olhávamos e trocávamos sorrisos meio sem graça. Eu me vesti e fui para a cozinha. Estava com vergonha dele. Abri uma cerveja pra mim e outra pra ele e fui levar no quarto. Fábio estava de cueca deitado na cama. Uma coisa linda… um corpo perfeito dentro de uma cueca branca.

-Vai uma cerveja aí?

-Legal. Olha, vem cá…

-Tudo bem, a gente não precisa mais falar do que aconteceu. Vamos esquecer isso. Foi uma coisa de momento. Muita cerveja e muito sol! Ninguém vai saber.

-Não. Eu não quero esquecer nada. Eu quero mais, muito mais. Eu sei que você também quer. Tira a roupa e vem deitar aqui comigo.

Fábio tirou a cueca e arrancou meu short também. Em seguida segurou no meu pau já duro outra vez e beijou a cabeça dele.

-Quero te chupar!

Passou a língua nele, sugou o mel que já escorria e colocou minha pica inteira em sua boca. Uma mamada deliciosa. Eu queria fazer também. Nunca tinha sentido um pau na minha boca. Costumava saborear minha pôrra depois de me masturbar mas não era a mesma coisa. Beijei meu amigo de novo e caí de boca naquela pistola quente dura e úmida. Que delícia!!! Eu não queria mais parar de chupar. Lambi suas bolas e depois seu cuzinho quente piscou na minha boca. Fábio gozou feito doido sem nem por a mão no pau. Voou pôrra pra todo lado. Deitei ao lado dele e comecei a me masturbar. Fábio, me impediu.

-Não, eu te faço gozar! Vou fazer esse caralho esguichar na minha boca esse leite só pra mim.

Fábio me abocanhou e chupou… e como chupou!!! Eu brincava com meus mamilos e alisava meu peito e minha barriga vendo aquele cara que me olhava enquanto mamava gostoso. Gozei pra caralho. Meu amigo não tirou a pica da boca nem por um momento. Engoliu quase tudo deixando um pouco escorrer da boca. Depois nos beijamos como doidos sentindo o sabor da minha pôrra.

Adormecemos. Naquela noite trepamos mais duas vezes. Deixei meu amigo meter em mim. Foi muito especial ser dele, me comeu com carinho e paciência mas ao mesmo tempo com muito desejo e uma pegada de macho que me deixou doido apesar do incômodo da dor. Pedi pra ele gozar dentro de mim, eu queria sentir aquela vara pulsar e soltar seu mel no meu rabo. Ainda fodi o cuzinho dele mais uma vez, agora com mais força, mais tesão, e menos medo de machucar ouvindo ele pedir pra meter mais… mais Pê, fode meu cú Pedro. Só paramos quando já amanhecia. Fomos tomar banho, juntos, e nos preparamos para a chegada do nosso outro amigo cuidando de não deixar vestígios de nossa bagunça. Denis chegou pouco depois das 10 da manhã. Fomos ajudar a descarregar o carro. Quando estávamos os tres no elevador, Fábio passou a mão em minha bunda. Tremi de medo de sermos apanhados. Mas puxa,l… foi legal! Mas será que foi ele mesmo?

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