Meu nome é Anderson, sou um homem gostoso, casado, 34 anos e muito bem resolvido sexualmente. Sou heterossexual e muito macho.
Há, mais ou menos, 4 meses atrás, fui para casa de praia com a família. Eu, minha esposa e filho e minha irmã, seu marido e filhos.
Sempre admirei esse meu cunhado. O nome dele é Carlos. Ele tem 32 anos, é gente boa, macho pra caralho também, muito boa pinta e divertido.
Na segunda, 2 dias após termos chegado na casa de praia, por volta de 19h, estávamos todos em casa. Todo mundo já tinha tomado banho e só faltava eu e meu cunhado, pois estávamos jogando bola no gramado. Quando eu entrei no banho, a água tinha acabado. Fiquei muito puto e sai do banheiro com raiva. Meu cunhado viu o que aconteceu e falou:
– Sem problemas. Vamos tomar banho no lago que tem aqui ao lado. Está escuro e ninguém vai ver nada.
Chegando lá, ele diz:
– Aqui tá cheio de gente. Não vai dar pra tirar a sunga e tomar um banho decente. Vamos procurar outro lugar.
Pegamos o carro e ficamos rodando pensando onde iríamos tomar banho. Até que o Carlos me fala:
– Que tal irmos num motel?
Eu dei uma risada e falei
– Acha mesmo uma boa ideia? Alguém pode ver a gente entrando.
– Cara, tem problema não. A gente entra, toma banho e sai numa boa. Nessa cidade ninguém conhece a gente mesmo. – E ele deu uma risada no final.
Chegamos no motel e eu estava bastante constrangido, pensando só no banho.
Quando vi meu cunhado pelado na minha frente, meu pau começou a ficar muito duro e eu não conseguia disfarçar.
Carlos percebeu e começou a me provocar:
– Que isso, meu cunhado! Está de pau duro por minha causa? – Deu uma risada – Me conquista, então, que dou pra você. – Ele riu de novo e continuou – Eu já como sua irmã mesmo; aí você me come com esse seu pauzão pra compensar.
– Que isso, cara. Ficou doido? – Respondi.
Meu cunhado, então, partiu pra cima de mim. Na brincadeira de luta, ele começou a roçar aquele corpão trincado em mim. Não sei o que me deu na hora, eu perdi a cabeça, agarrei ele também e dei um beijão nele.
Na hora, fiz aquilo sem pensar. Carlos também não esperava que eu fosse beijá-lo e me empurrou.
Pensei: “Nossa, o que foi que eu fiz?”, mas antes que eu pudesse tentar pedir desculpas, ele sentou no meu colo, me agarrou e me beijou como nunca nenhuma mulher me beijo na vida.
Começamos a nos sarrar com nossas picas duras, como uma luta de espada. E nós nos agarrávamos com muita vontade, muito desejo. Parecia que estávamos extravasando um desejo que há muito tempo sentíamos um pelo outro.
Era chupada, beijos, sarro, 69 e todas as preliminares possíveis. Tudo com muito tesão.
Até que ele disse:
– Eu quero dar pra você!
Sem que ele pudesse mudar de ideia, virei ele de costas e já soquei fundo no cuzinho dele. Tudo de uma vez. Percebi na hora que entrou com facilidade, ou seja, meu cunhado já estava acostumado a dar aquela bundinha peluda por aí.
Então, me aproveitando dessa situação, comecei a socar o mais forte e violento que eu conseguia para fazer ele sentir meu pau dentro dele bem forte. Como meu pau é muito grosso, eu senti o cuzinho dele rasgando e até meu pau esfolando, mas aquela putinha não reclamava de nada. Só gemia e gritava, o que me dava mais tesão.
Fui bombando muito forte. Ele suava de dor e prazer, até que gozou na cama.
Eu também já estava perto de gozar. Tirei a pica do cu dele correndo e apontei pro rostinho lindo dele. Gozei muito na cara dele, e o safado passou a língua em tudo e engoliu.
Depois fomos tomar banho juntos e aproveitamos para esfregar nossos corpos debaixo do chuveiro.
Na volta para casa, estávamos calados e extasiados pelo que tínhamos acabado de fazer. Foi bom pra caralho. E mesmo eu me sentindo mal por ter traído minha esposa e minha irmã, não conseguia parar de pensar que eu queria sentir o corpo do Carlos de novo.
Chegamos em cara umas 2 horas depois e falamos para nossas esposas que tínhamos ido tomar banho num posto de gasolina nos arredores da cidade.
Eu e Carlos não falamos mais nada sobre o que fizemos durante toda a viagem. Mas, ontem, numa festa de família, quando me cumprimentou e me abraçou, sussurrou no meu ouvido:
– Da próxima vez que a gente se ver, seu cuzinho é meu.
Tô louco para esse dia chegar. Estou com medo de não conseguir dar pra ele, mas estou morrendo de tesão só de pensar em Carlos dentro de mim.
Delicia adorei seu conto e queria também ser o putinho de vocês dois
Delícia de conto.
Sou casado e tenho muito tesão no meu cunhado.
Seria muito bom se um dia ele topasse transar comigo.
Sou casado e tenho muito tesão no meu cunhado.
Seria muito bom se um dia ele topasse transar comigo.