No shopping com o vendedor novinho

E ai pessoal, estou aqui para contar um caso real que me aconteceu em agosto do ano passado. Pra quem ainda não leu meus outros contos, tenho 22 anos, sou loiro, cabelo curto, 1,75 de altura, branco, bunda média e lisa e pau de 18cm.
Bem, vamos ao conto agora. Na época estava trabalhando em um escritório muito próximo a um shopping, então era comum eu ir almoçar lá, na maioria das vezes acompanhado. Eis que numa quarta estava almoçando quando vi umas 3 mesas de distância um novinho, de aproximadamente 19 anos, que achei gato demais, ele era magro, branco, aparentemente da minha altura, usava um boné, deixando escapar pela frente uma franja de um loiro claro demais.

O observei por um tempo e pude notar que tinha alguns trejeitos enquanto ele conversava animado com uma garota. Na hora minha frustração foi a de que eu não estava sozinho e assim seria difícil me aproximar dele, mas me animei quando percebi que tanto ele quanto a garota usavam a camiseta de vendedor de uma loja daquele shopping.
Estava decidido, iria voltar outra hora para procura-lo. Então, quando sai do trabalho, no começo da noite fui ao shopping e passei em frente a loja, lá estava ele dobrando algumas roupas.
No tesão e adrenalina nem pensei duas vezes, entrei na loja fazendo questão de ficar próximo dele, parecendo perdido olhando roupas. Logo ele veio me atender e eu abri aquele sorriso.

-Boa tarde, meu nome é Gustavo, precisa de ajuda? – ele me disse com uma voz um pouco afetada, mas sem exageros.
Disse que queria comprar um calça, ele me levou até o local certo e me fez algumas indicações, e a todo momento eu fazia questão de olhar seu corpo de cima a baixo, mas não sabia se ele tinha percebido.
Escolhidas algumas calças me levou ao provador, que não tinha lugar para pendurar nada, assim Gustavo se ofereceu para ir passando as calças pra mim, do lado de fora.
Entrei, coloquei a primeira e fiz questão de deixar meu pau bem duro, abri a porta pra pegar a outra e perguntei se tinha ficado boa. Deu pra ver de cara que ele encarava o volume que ficou, mas querendo disfarçar.
Ele disse que estava comprida demais e, parecendo nervoso, foi buscar outro numero, disse a ele que iria esperar, já pensando em provocar ainda mais, fiquei de cueca esperando, quando ele avisou que chegou pedi pra me passar a calça, ele fez como da primeira vez, abriu a porta para me entregar, mas parou no meio quando viu que eu estava de cueca.

Se fazendo de difícil, ou talvez por não perceber minha provocação ele pediu desculpas, dizendo que não devia ter aberto a porta assim, enquanto tapava seus olhos.
-Mil desculpas eu não… – ele começou a dizer envergonhado.
-Não precisa Gustavo, você não viu nada ali que não pudesse ver quando quisesse – lancei dando uma piscada pra ele, que ficou sem resposta.
Ele não fechou a porta, mas deu uma olhada para os lados, receoso.
-Fica tranquilo cara, não vou te causar problemas aqui na loja… Só me diga o que achou dessa cueca? – o provoquei, ele nada disse, mas ficou encarando o volume.
Ali eu acertei meu alvo, ele entrou no provador, fechou a porta e encheu a mão na minha cueca, apertando meu pau, me deu um beijo de língua e disse:

-Tenho um intervalo em 1 hora, me espera no fim do corredor, em frente a loja de moveis.
-Podemos ir em um motel aqui perto… – tentei convencê-lo.
-Não dá tempo, mas tenho uma ideia.
-Mas temos que ser discretos.
-Fica tranquilo.

Me deu mais um beijo e saiu do provador, acabei levando aquela calça e na saída da loja me provocou ainda, me chamando de gostoso e pedindo pra esperar no local combinado.
Foi o que fiz, me sentei num banco e esperei por uns 50 minutos, logo vi ele vindo, mas não veio até onde eu estava, passou na minha frente entrou num corredor que dava para o banheiro de deficiente, dando uma piscada pra mim.
Fui atrás dele, entrei e fechei a porta atrás de mim, ele não perdeu tempo, colou em mim me beijando bem gostoso. Eu agarrei aquela bundinha gostosa dele, enquanto ele já abria meu zíper.

Colocou meu pau pra fora e sem dizer nada se agachou e caiu de boca nele, chupou como uma putinha, sem qualquer pudor, babava, engolia o quanto podia, eu tirei seu boné a agarrei aquele cabelo dele ajudando o movimento, eu sequer consegui segurar uns gemidos.
Fiz com que ele parasse um pouco;
-Assim vou gozar aqui tesão, deixa comer essa bunda lisinha – pedi a ele, que continuou agachado.
-Não vai dar hoje gato, temos muito pouco tempo – ele disse brincando com meu pau enquanto isso.
-Deixa gozar na sua boquinha então.

-Quero toda essa porra na minha boca, gostoso – ele disse e voltou a me chupar com o mesmo gosto.
Lambia as bolas, babava no meu pau inteiro, colocava ele quase que inteiro na boca, até que não aguentei mais, comecei a bombar meu pau em sua boca e logo enfiei ele o mais fundo possível agarrando seus cabalos enquanto eu gozava gostoso.
Ele engasgou um pouco, depois me mostrou a porra na língua e engoliu tudo. Nos limpamos bem rápido, antes de sair o agarrei por trás, encoxando aquele rabo que parecia redondinho.
-E quando vou poder comer esse cuzinho hein?

-Amanhã – ele disse depois de empinar aquela bunda – Saio às 20h.
Nos beijamos de novo e ele saiu do banheiro apressado.
Bem pessoal, essa é a primeira parte do conto, logo posto o que rolou no outro dia. Espero que tenham curtido, que comentem também e, como sempre, se curtir a história e quiser trocar uma ideia pode me mandar mensagem ou email.
P.S.: Só não adiciono perfil sem foto pessoal.

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