O Barbeiro Safado

Com a chegada da pandemia da covid-19 veio à quarentena e assim os estabelecimentos foram fechados ficando abertos apenas os de serviços essenciais Eu já não aguentava mais o calor na cabeça devido o meu cabelo estar grande. Fazia três meses que eu havia cortado o cabelo e devido a tudo isso já estava muito grande, eu estava me sentindo agoniado, logo eu que uso o corte de cabelo estilo militar. Certo dia no finalzinho da tarde sai para pagar umas contas na lotérica e vi que na rua ao lado onde eu estacionei a moto tinha um quartinho com um portão de correr e uma placa a cima que tinha a seguinte descrição: “Barbearia Dom Gaspar”.

O portão estava baixo e encostado a parede um cara moreno de altura mediana, barbudo, corpo bem distribuído e pelos que saia pela gola da camisa pólo azul marinho com a logomarca estampada no bolso em cima do peito, calça jeans de cor bege, logo reparei o volume considerável que eu não pude deixar de analisar assim que tirei o capacete da cabeça e busquei por informações com o ele em relação a barbearia, se estava funcionando ou não.

Logo ele respondeu dizendo que ele era o dono da barbearia e que estava com o portão baixo devido à fiscalização, não queria ser multado. Mais que também precisava trabalhar para pagar suas contas, enquanto ele ia falando, de imediato foi subindo o portão e me dando acesso ao pequeno local. Em seguida depois de ter entrado ele baixou o portão e acendendo a luz e ligando o ventilador no teto me indicou a poltrona e perguntou o que seria.

Rapidamente eu disse que seria completo, cabelo, barba e bigode, mais gostaria de cortar o cabelo primeiro e depois dar um jeito na barba, apará-la ou talvez tirar deixando um cavanhaque. Sentado na poltrona, ele veio e colocou em mim a capa de proteção para não me sujar com os cabelos. E começou o seu trabalho, falei que gostaria do corte social, porém na parte de baixo ele tirasse com a máquina, enquanto ele cortava os meus cabelos ele começou a esfregar o pau no meu braço e cotovelo e logo senti seu pau endurecendo, eu estava gostando daquilo, comecei a suar frio um tremor percorreu por todo o meu corpo me deixando inquieto.

Enquanto Gaspar cortava o cabelo nós íamos conversando e ele falou o seu nome, começamos a conversar amenidades, ele disse que não era da cidade que tinha vindo morar aqui a cerca de seis meses, que ele era da capital Fortaleza, disse que era solteiro e havia vindo morar aqui por influência de amigos. O papo fluía legal e suas investidas também em ficar sarrando em mim, eu olhei para ele pelo espelho a nossa frente e ele rapidamente pegou no pau subindo, ajeitando do lado deixando totalmente visível aos meus olhos que agora estavam compenetrados no seu pau já duro roçando meu cotovelo direito.

Nossos olhos se encontraram por um instante e o safado atrevido piscou para mim e sorriu, coloquei minha mão no braço da poltrona e ele aproximou-se ainda mais. Eu estava louco para pegar no pau dele, mesmo me sentindo um pouco tímido, talvez por pensar que poderia chegar alguém de repente. Agora o barbeiro Gaspar ficou diante de mim cortando meu topete, aproveitei que ele estava diante de mim e me ajeitando na poltrona peguei no pau dele através da capa e ele gemeu.

Fiquei apalpando o pau dele por um tempo deixando ainda mais duro dentro da calça, lambi os lábios quando notei que o tecido da calça estava melado na parte onde marcava a cabeça do pau dele. Sem nenhuma palavra dita ele abriu o botão da calça deixando aberta, deixando-me livre para seguir em frente, afastando a capa de cetim e deixando minhas mãos livres, desci o zíper e me maravilhei em ver que ele não estava de cueca, os pelos negros espessos sobressaltaram para fora, coloquei a mão dentro e livrei o pauzão duro e melado.

Comecei a punhetar lento fazendo o pau babar melando minha mão e dedos, olhei para ele que já não cortava mais o meu cabelo e abocanhei seu pau engolindo todo até o talo, Gaspar gemeu ao sentir minha língua úmida, macia e quente sorvendo todo o seu mastro. Dediquei-me um pouco a cabeça pontuda em formato de flecha que babava em abundância ele gemia e se contorcia encostado sobre a bancada onde estavam todos os seus instrumentos de trabalho, parei de chupar um pouco e quando olhei para ele que estava de olhos semicerrados de tanto prazer. Puxei um pouco mais a calça dele para baixo e lambi uma de suas bolas peludas, depois a outra, ele já estava ofegante quando falou com a voz embargada pelo tesão disse entre os dentes:

– Caralho macho, que delicia de boquete mais antes de gozar quero foder esse teu rabão gostoso.

Sem pensar, me livrei da capa de cetim, e ele livrou-se também de suas roupas, ele tirou minha camiseta e minha bermuda, e nos beijamos com fervor, o local abafado e com cheiro de sexo nos fazia agir sem pudor. Levantei-me da poltrona cedendo o lugar para ele sentar-se e me ajoelhei no meio de suas pernas e comecei a chupar com vontade, Gaspar gemia e fodia minha boca fazendo meus lábios babarem escorrendo pelo canto da minha boca, eu apertei as bolas dele puxando-as para baixo com a mão esquerda enquanto à direita punhetava – o e minha língua brincava com o prepúcio do pau dele, sem avisar ele gozou em minha boca me fazendo engolir todo o seu gozo farto.

O Barbeiro pegou meu queixo e procurando por minha boca, me beijou com todo o fervor, fazendo-me compartilhar com ele o sabor do seu gozo, depois ele me virou de costas me pondo de quatro na poltrona e abrindo minhas nádegas chupou o meu cuzinho de cima até embaixo me fazendo empinar a bunda instintivamente, nesse momento eu gemi quando sua língua pontuda lambeu minha pele subindo, mordiscando minhas nádegas. Ele deu uma tapa em cada poupa tirando de mim um urro abafado. Depois pincelou seu pau que já estava duro novamente na entradinha do meu cuzinho que piscava sedento por recebê-lo. E senti suas investidas, forçando, procurando entrar em mim, virei meu rosto para o lado esquerdo e ele me beijou, depois mordiscou minha orelha e me entreguei a ele, senti cada cm entrando lentamente dentro de mim.

Gaspar começou a foder lentamente e eu rebolava sentindo seu pau entrar e sair de dentro de mim, depois ele tirou o pau e sentando-se na poltrona e eu vi a camisinha no pau dele ele me mandou subir em seu colo e assim fiz, e fui sentando, escorregando gostoso no seu colo. Nossos corpos suados estavam escorregadios, e o cheiro de sexo dominava o pequeno ambiente, quando ele começou a chupar meus mamilos, deitei a cabeça em seu ombro do lado direito e gemia pedindo para ele não parar de meter.

Meu pau já estava todo melado de tanto tesão de ficar esfregando-se contra os pelos de seu abdômen. Sem tocar no pau gozei na barriga dele e o prazer foi tão grande que cravei os dedos nas costas dele, puxando a pele dele, fazendo–o também atingir mais uma vez o orgasmo. Ficamos um tempo nos recompondo, depois ele tirou o pau de dentro de mim e a camisinha cheia de seu gozo, seu pau estava totalmente flácido, porém ainda corpulento, depois ele meu deu algumas toalhas para que eu me limpasse e assim ele pudesse dar continuidade ao seu trabalho de cortar o cabelo, que por sinal ficou muito bacana, e devido ao horário acabei deixando para fazer a barba em num outro dia. Mas, aí é outra história.

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