O cabelereiro casado e a bicada do Patão

Primeira vez escrevendo esse tipo de conto, mas acabou que andei tendo algumas experiências que senti que precisava externar de alguma forma, então resolvei escrever um “conto”. A história a seguir são fatos reais, então vou tentar transcrever tudo que aconteceu da forma mais realista que eu for capaz.

Como eu acho que não vai ser tão fácil localizar as pessoas dessa história, vou manter os nomes e apelidos reais.

Eu me chamo Augusto, tenho 26 anos, 1.78m, moreno de cabelos cacheados e olhos castanhos. Como sou personal trainer, acaba que tenho um porte físico bacana. Não sou 100% trincado, mas faço bastante abdominais e treino bastante costas e inferiores, então tenho um shape massa.

Moro no interior do Goiás, o que muita gente pensa que dificulta a pegação, mas na verdade, se você souber onde apostar suas fichas e manter a descrição, não passa uma semana sem conseguir dar uma fugidinha. Mas é tudo muito no sigilo, afinal de contas, cidade rural e agropecuária, os caras não querem sair por aí tendo fama de “viadinho”. E mesmo eu tendo pernas e quadril chamativos, não sou tido por “afeminado”, o que faz com que até os meus alunos acabem se abrindo sobre sexo com suas namoradas comigo, e assim vou ganhando confiança hehehehe.

Já tinha um tempo que eu estava sem cortar o meu cabelo e, por ele ser cacheado, ficava muito volumoso quando ficava muito tempo sem cortar, mas a rotina dos últimos meses estava puxada demais e eu não achava horário. E eu tinha costume de cortar meu cabelo sempre com o mesmo cabelereiro, que tem o apelido de Pato, mas seu nome mesmo era Roberto.

O apelido pegou porque falavam que ele parecia com o jogador Alexandre Pato, e Roberto até jogava num time de bairro da cidade como atacante de camisa 9, então acho que ele se achava mesmo parecido com o jogador. Mas Roberto era mais parrudo, sabe, típico paizão de família que joga pelada, coxas grossas, mais largo na cintura, sem ser gordo, com braços fortes e peito largo que marca na camisa polo. Esse era o Pato cabelereiro.

Uma segunda-feira à noite quando eu tava chegando da minha última aula na academia, recebi uma mensagem no WhatsApp e fiquei surpreso de ver que era do Pato. Cliquei para abrir a mensagem e fiquei mais chocado ainda, era uma foto de uma garota de biquini, de costas, com o bumbum empinado. A foto era encaminhada, mas a mensagem abaixo era dele e tava escrito “um rabo desses eu fazia de casa pro Patão aqui rsrsrs”.

Claramente a mensagem tinha sido enviada por engano, mas aquilo me deixou meio provocado. Pensei em ignorar, mas eu tinha os vistos azuis ativados, então ele ia ver que eu tinha visto. E me deu uma vontade de ser meio sacana, então só mandei uma figurinha zuada e escrevi “que isso, Pato, que eu saiba quem afoga é o ganso hehehe”.

Acho que ele ficou sem entender, porque o mensagem ficou com visto azul, mas ele não respondeu de imediato. Deve ter demorado a ver que não tava conversando com quem pensou que tava. Quando se deu conta, uns cinco minutos depois, apagou a mensagem. E eu mais sacana ainda mandei “apagou porquê?” e uma outra figurinha.

“Pô, Augusto, foi mal, cara. Era para outra pessoa haha”, ele respondeu. Só mandei um “percebi” e falei para ele que estava tranquilo. Aproveitei o gancho e perguntei se ele não tinha um horário para mim durante a semana já que tava precisando cortar o cabelo. “Mas só se não tiver ocupado demais procurando casa pro seu patão aí rsrs”, não resisti tirar com a cara dele.

Ele mandou uns emojis rindo e falou que estava bem corrido na semana, mas não era por conta disso não, era trabalhando mesmo. Mas que ia tentar me encaixar na quarta de tarde. Eu falei que tinha aula a tarde toda e meu último horário na academia seria às 20:00. Achei que ele ia encrencar, muito tarde e coisa do tipo, mas ele falou que podia ser e me atenderia às 20:30. Mandei um emoji de joinha e ele não respondeu.

Eu já tava indo dormir quando vi que ele mandou outra mensagem. “Ô, Augusto. Foi mal mesmo mais cedo, mas assim, se puder te pedir uma moral, comenta nada com nenhum conhecido da Joana não, nem com ela, por favor.”. Joana era a mulher do Pato, eles já eram casados há um bom tempo, tinham até dois guris. E eu era personal de uma prima dela na academia, e já tinha até passado alguns treinos para a Joana também.

“Relaxa, Pato. Sou X9 não, fica suave que morreu aqui.”. Eu não ganharia nada dedurando ele, nem sabia o contexto daquela foto, podia ser só de uma garota de internet qualquer, e no fim das contas, ele era meu cabelereiro e eu não ia querer arrumar confusão com quem passa uma tesoura perto da minha cabeça.

Fui dormir naquela noite e, quando já tava pegando no sono, a mensagem do Pato falando do seu “Patão” me veio à cabeça, e confesso que, o efeito do sono e o pensar nele e na mensagem, me fizeram ficar excitado.

Aquilo remoeu na minha cabeça durante a semana. Até que chegou a quarta e, talvez por um pouco de tesão acumulado, eu tava bem foguento. Aproveitei que era dia de treinar pernas e glúteos e postei um monte de vídeos e fotos no status do whats do meu dia na academia, fazendo agachamento, elevação pélvica, glúteo na polia, tudo sempre realçando meus músculos inferiores.

Quando acabou minha última aula, fui tomar uma ducha no vestiário e, só de cueca depois do banho, gravei um videozinho mostrando o “tá pago” do dia no espelho, me filmando flexionando os músculos, de frente e de costas, e postei no status do WhtasApp.

Fui caminhando para o salão do Pato, e até aquele momento, nada dele ter visto nenhum dos meus status. Até que ele mandou uma mensagem falando que já tava livre e se eu tava chegando. Pedi desculpas porque estava uns cinco minutos atrasado, mas já estava quase lá. Enquanto eu digitava, chegou a notificação de que ele tinha dado um curtir no meu vídeo no vestiário, mas logo tirou. Deve ter visto que eu tinha status ao abrir a conversa e, vendo, clicou sem querer. Mas aquilo me deixou ainda mais atiçado.

O salão dele ficava numa galeria, onde tinha um monte de comércio. A própria mulher dele tinha um salão de manicure na sala ao lado.

Cheguei e ele tava sentado num sofá dentro do salão mexendo no celular. Ele deve ter assustado quando eu o cumprimentei, porque apenas bloqueou logo o celular e o abaixou com a mão.

Pedi desculpas pelo atraso e ele já foi me falando para sentar na cadeira para cortar. Colocou o avental sobre mim e perguntou como eu queria que cortasse. Disse que apenas queria abaixar o tamanho, mas mantendo o corte de sempre. Ele então me levou para lavar o cabelo, eu me deitei encostando a cabeça naquela espécie de pia que fica no assento de lavar e ele começou a massagear meu cabelo com o shampoo. Não sei se ele tava sem graça, ou só cansado pelo dia de trabalho, mas ficamos um bom tempo em silêncio.

Eu não sabia bem como puxar assunto, então também fiquei calado. Ele terminou de lavar meu cabelo e pediu para que eu sentasse para ele secar com a toalha. Pato tinha uma mania de, depois de secar o cabelo, passar o dedo na toalha dentro dos meus ouvidos, acho que para tirar qualquer sabão que pudesse ter ficado ali, mas, talvez por eu já estar com um certo fogo no rabo, aquilo foi mais como uma massagem excitante. Tentei disfarçar que estava um pouco de pau duro e tentei puxar a cueca para que ele subisse e ficasse reto sem dar volume.

Não sei se ele me viu fazendo aquilo, e fui me assentar novamente no assento de frente para o espelho. Ele então pegou a tesoura e começou a cortar. O silêncio já estava me incomodando, então perguntei pra ele:

– Dia puxado?

– Nossa, nem fala. O único intervalo que tive hoje foi do último cliente que saiu às oito até você chegar.

– Foi mal o atraso, dia hoje para mim também foi pesado.

– Deu muita aula na academia hoje? – Ele já estava um pouco mais despojado do que quando cheguei.

– Putz, demais. Hoje só tive aluna e mulher tu sabe, só gosta de treinar perna e bumbum, então tô nem sentindo minha bunda de tanto agachamento que fiz Hehehehe – Depois que falei que percebi o que tinha falado, e fiquei com medo de ele ter achado que tava dando alguma indireta do incidente da foto. Ele riu de canto e eu achei que iria ficar calado de novo.

– Mas tu treina junto com elas?

– Tem que treinar também, né. Não sou do tipo de personal que só olha. Faço tudo junto. É bom que já fica de treino.

– Por isso então que tu tá com as pernas grossas desse jeito hehehe – Vi que ele chegou mais perto e falou olhando bem pras minhas coxas.

– Nem tô, pô. Tu que tá, olha aí, nem vai na academia e tem as coxas mais largas que as minhas. – Falei virando o rosto para ele, mas, na como a cadeira tava meio abaixada, e por ele ser mais alto que eu, eu tava com o rosto bem entre sua virilha e abdômen, vi então que ele tinha um certo volume na sua calça.

– Ah, mas isso é de correr e do futebol. – Disse ele meio acanhado.

– Que isso, Pato, bíceps tonado aí também, tu tem o físico bacana, pô.

Ele parou um pouco e achei que ia achar ruim, mas acabou flexionando o bíceps e meio que admirando no espelho o músculo em seu braço.

– Que isso, tu acha? Hehehehe – Riu ele voltando a cortar meu cabelo se aproximando mais de mim. – Mas de resto nem compara com o shape que tu tem.

– Só o patão, né hahahahaha – Falei na maio maldade mesmo, mas achei que ele poderia levar como zuada de dois caras. Só que eu não dei por mim que na hora que falei isso, na mesma hora, ele esbarrou a cintura dele no meu ombro e eu sentir seu pau dar uma pulsada.

– Que isso, mano. – Riu ele sem jeito. – Aí não tem como, né.

Eu não tinha entendido se ele tava entrando na zueira comigo ou tava me cortando, mas, por algum motivo, continuei.

– Porra, mas patão foi foda, viu Hehehehe. – Ele riu e não pareceu ter achado ruim.

– Pô, mano, mas pior que aquilo foi foda mesmo. Te falar a verdade, um colega meu vive me mandando foto da mulherada que pega, e aí ele me mandou as fotos daquela que tu viu na mensagem e eu fui dar uma olhada, né. Que isso, a mina só tem foto de rabo empinado, pensa numa máquina. Era para eu ter selecionado e mandado para outro parça, mas acabei mandando pra tu, por causa do nome parecido. Se tu não falasse nada, ia ficar por aquilo mesmo e eu nem ia ter me dado conta.

– Hahahahahahahaha, mas suave, Pato. Tu parece que gelou, né, até apagou a mensagem mesmo eu já tendo te respondido.

– Na hora é a reação, né? Sabe a sensação de ser pego por alguém quando tu tá batendo uma? Me senti daquele jeito, e aí só pensei: “putz, ele dá aula pra prima da Joana”.

– Pô, Pato, mas eu sou Maria Fifi não, tá achando que eu não sei ser sigiloso? – Falei isso e acho que ele ficou refletindo, porque só riu e não falou mais nada. Eu não queria deixar a conversar morrer, então perguntei pra ele:

– Mas agora fiquei curioso, mostra aí as fotos da mina.

Ele riu e parou de cortar meu cabelo, foi pegar o celular para me mostrar, acho que ele se esqueceu do que tava fazendo antes e já foi desbloqueando na minha frente, quando saiu da tela de bloqueio tava lá o meu status de sunga empinando meu rabo no espelho do vestiário. Ele tentou tirar rápido, mas travou foi tudo e ele puxou o celular pra ele. Acho que ficou sem reação, eu não falei nada, ele parecia estar suando frio.

– Aí. – Ele me mostrou as fotos da garota, e realmente, ela tinha um bumbum bem empinadinho. Mas eu não ia deixar a oportunidade passar.

– É, rabão mesmo. Mas e aí, acha que é maior que o meu?

Ele ficou incrédulo. Olho pra mim com espanto e deu um passo pra trás afastando o celular.

– Como é que é?

– Ué, tu não viu meu status do treino hoje? Treinei glúteo pesado, acha que o meu tá maior que o dela? – Fiquei olhando bem malicioso pra ele que parecia não acreditar no que eu tinha falado. Mas falei de um jeito bem ingênuo, que parecia realmente que eu tava apenas querendo comparar.

– Ah, mano… – riu ele desajeitado. – Aí é foda de falar, né Augusto. Eu só vi teu status porque cliquei sem querer na sua foto, nem reparei nada.

– Então olha direito aí de novo no seu celular ou quer que eu fique de pé pra tu ver?
Achei que ele fosse me dar uma tirada, mas só ficou parado me olhando. Eu que não ia esperar o momento passar, então fiquei de pé, levantei o avental e puxei a camisa para a frente, segurando o tecido o deixando esticado nas costas para realçar meus glúteos no shorts.

– E aí, que que tu acha? Maior?

Ele continuava parado, mas não parava de olhar para minha bunda. Eu mexia me olhando no espelho como quem não quer nada. Ele deu uma rápida olhada pelo vidro da porta, como quem confere para ver se não passava ninguém no corredor do lado de fora.

– É, não sei… mas tu tem um bundão também. – O tom de voz dele tinha mudado, estava mais sério, mas não bravo, meio que dominador.

– Tu acha? – Continuei empinando e me olhando no espelho, e de canto de olho consegui ver que ele apalpou o pau pela calça, seu volume estava ficando maior.
Ele riu e eu voltei como se não tivesse feito nada demais para o assento. Ele deu uma respirada, balançou a gola polo de sua camisa, acho que tinha sentido uma onde de calor, passou a mão pela testa e pegou a tesoura de novo.

Ficamos em silêncio de novo, mas ele estava ainda mais perto de mim no assento, toda hora que passa de um lado para o outro eu sentia ele esbarrando sua cintura e sua virilha em mim. Aproveitei a deixa e fiquei bem mais largado no assento.

– Tu curte? – Perguntei bem sutilmente.

– Quê???? – Ele respondeu meio indignado e surpreso.

– Ué, tu tinha falado que o rabo da menina tu fazia de casa pro seu Patão, você curte bunda grande?

– Hehehe, é bom, né.

– A Joana deve passar aperto com tu então, né. – Ri de nervoso, porque achei que já estava ficando meio indelicado e tive medo de ele achar que ruim comigo.

– Nada, ali não libera nada além de papai e mamãe. É mais fácil marcar horário para cortar cabelo comigo que conseguir alguma coisa dela.

– Iiiih, então o Patão tá na seca?

– Tu não faz ideia. – Ele riu sem graça. Segurou minha cabeça com suas duas mãos, alinhando meu rosto no espelho para ajeitar e fazer o pezinho. Mas a segurada firme das mãos grossas daquele homem me fez perder um pouco a noção, dei uma respirada frouxa, quase um gemidinho.

– Que desperdício hahahaha.

– Como assim? – Ele deu um risinho, mas já tinha mais que entendido meu interesse.

– Pô, Patão, ela tá dando mole deixando tu desamparado assim.

– Você acha, é?

Só virei os olhos para ele através do espelho e dei uma risada de leve. Ele riu bem sacana e se afastou, largou a tesoura e a navalha em cima da bancada e foi para a porta da frente, puxou o portão de ferro do lado de fora e trancou a porta de vidro de dentro. Fechou as cortinas atrás do vidro e voltando mexendo no pau por fora da calça.

– Tu tá me tirando tem tempo, né seu safado.

– Do que tu tá falando, Pato? – Queria ver até onde o tesão levaria aquele homem.

– Não vem fazer de desentendido não, tá querendo brincar com o Patão aqui, pois então tu vai tomar bicada heheheh

– E picada não?

– Seu puto! – Falou ele abrindo o zíper da calça e puxando o pau pela cueca branca. – Não devia ficar me atiçando assim.

Ele puxou minha cara fazendo meu rosto roçar na sua cueca. O cheiro daquele homem era viril, cheiro de macho que te faz ficar com o pau babando só de sentir.

Eu passei minhas mãos pela sua cintura grossa, sentindo os músculos laterais tensionados, enquanto afundava mais e mais meu rosto na sua cueca. O pau dele estava durasso, marcava o corpo todo no tecido branco e a cabeça já pulsava para fora do elástico. Os pentelhos fartos saíam por todos os lados. Dei uma mordidinha no corpo do pau ainda dentro da cueca e se contorceu todo me segurando.

Suas mãos passavam pela minha nuca e ele trouxe uma delas até meu rosto, passando pela minha bochecha.

– Tu não queria pica, vagabunda, então toma vai. – Ele deu um tapa na minha bochecha, não muito forte, mas intenso o suficiente para me extasiar ainda mais de tesão.

Eu então tirei seu pau de dentro da cueca e fiquei frente a frente com aquele mastro. Ele devia ter uns 19~20cm, era carnudo, não circuncidado, aquela cabeçona se descobrindo e babando na minha cara, um roxo avermelhado, e o corpo todo veiúdo, pulando para fora daquela mata de pentelhos castanhos acobreados.

Comecei a lamber da base, babando seus saco e subindo até a cabeça. Ele parecia que não tava acostumado a receber um boquete tinha muito tempo, porque logo foi forçando enfiar seu pau na minha boca.

– Chupa, vai, safado. Mama o Patão, cachorra! – Ele falava entre um sussurro e um tom normal, mas comandando, impositivo, a cada palavra empurrava seu pau mais e mais na minha boca.

Eu não queria desperdiçar a chance, então mamei aquele cacete com tudo que podia, chupei a cabeça, fazendo uma sucção bem entre o freio e o topo, e ele apertava meu pescoço mais forte a cada vez que eu sugava. Fui descendo pelo corpo, rotacionando minhas duas mãos na base e trazendo tudo de volta à boca, descendo cada vez mais.

Ele estava todo entregue, foi se escorando no balcão onde ficavam seus acessórios, de costas para o espelho. Eu fui acompanhando até ficar ajoelhado naquele homem escorado na bancada. De joelhos, o mamando, fui subindo minhas mãos pelo seu corpo até chegar uma delas em um de seus mamilos.

Ele era todo peludo, sentir os pelos e a pele macia em seu torso me fez ficar ainda mais excitado. Apertava seu mamilo e agarrava o músculo do seu peitoral. Ele era o homem parrudo que tinha o peitoral farto, largo, mas definido (não trincado, aquele peitão de macho que tu se esbalda porque é redondo e carnudo). Quando viu que eu estava tomando seu mamilo em minha mão, ele tirou a camisa e pude ver o reflexo de suas costas largas no espelho. Meu pau pulsou na hora dentro da cueca.

Continuei mamando sem parar, e ele não deixava de forçar e empurrar seu pau para cada vez mais fundo na minha boca, até que eu apenas cedi e deixei que ele fosse com tudo dentro até a garganta. Quando ele viu que eu dava conta de engolir toda sua rola, segurou no fundo da minha nuca e forçou seu corpo empurrando o seu pau até a base da minha garganta.

Eu engasguei, mas não tirei, apenas tentei deixar a boca o mais aberta o possível para que ele pudesse fuder, literalmente, minha garganta. E ele foi, socando, empurrando e tirando, até o talo. Quando vi que ele foi diminuindo, eu então voltei a segurar seu pau e acelerei na mamada, engolindo e mamando, sugando a glande e massageando o corpo do pau com as mãos. Ele tirou o pau da minha boca e o bateu na minha cara. Melou meu rosto todinho com seu pré gozo.

– Quer me fazer gozar antes de comer esse teu rabão, piranha?

Eu ri e o segurei pelas costas, cheirei fundo sua virilha, lambi novamente seu saco, dessa vez, colocando as bolas dentro da boca e as chupando. Ele deu um grunhido de tesão e eu coloquei as duas de uma só vez na boca, passando a língua por elas, sentindo os pentelhos me encherem a boca toda. Tirei as bolas da boca e fui lambendo seu corpo, do saco até o umbigo, subindo por seu peitoral. Parei em seu mamilo direito e o lambi, dando uma mordidinha de leve e aumentando a abocanhada a cada vez mais, até que eu estava com o peito direito daquele homem todo em minha boca, lambendo e mamando seu mamilo e peitoral. Deixei ele com o peito todo vermelho.

Ele me olhou frente a frente e me deu outro tapa no rosto. Eu ri e fui lamber seu pescoço. Ele então me virou, trocando de lugar comigo e começou ele a lamber o meu pescoço, chupando a pele enquanto subia minha camisa junto do avental. Tínhamos esquecido do avental e vimos que o chão estava cheio de cabelo cortado, mas não tinha ficado muito em mim.

Arredamos então para perto da cadeira de lavar cabelo e ele foi me despindo. Eu não parava de punhetá-lo.

– Agora tu vai ter que levar o Patão pra dar um mergulho nesse teu rabo. – Disse ele rindo.

– Tu não tem medo da sua mulher pegar a gente aqui não? Ela trabalha do lado!

– Relaxa, ela já fechou o salão dela e a esse hora só tem a gente aqui. Tu tava doido pra ser minha puta, agora que viu o tamanho da piroca quer arregar?

– De jeito nenhum Hehehehe.

– Fica de quatro em cima aí. – Mandou ele, me conduzindo para subir em cima da cadeira, e eu apoiei meus braços sobre o encosto do pescoço onde lava o cabelo, empinando bem meu rabo. Ele veio por trás e senti ele apertando forte minha bunda, movendo ela circularmente, abrindo meu cu e apertando toda a pele que conseguia segurar. Ele me deu um tapão na bunda que não fui capaz de segurar o gemido.

– Safado!!! Mas não geme alto, porra, tem o vigilante do prédio! – E deu outro tapa.

Ele então aproximou seu rosto e começou a chupar meu rabo. Eu não sei se eu realmente achei que ia ter alguma chance com esse homem ou era só o tesão, mas tinha esfregado bastante no banho no vestiário e até tinha passado um creme hidratante, além de que estava com a bunda depilada, então estava todo lisinho e macio.

E ele me chupou com tudo, passava sua língua por todo meu rabo, enfiando ela dentro do meu cu, tentando meu comer com seu linguão no meu rabo. Mas meu bumbum era forte, então ele estava fazendo força para penetrá-lo com a língua, já que a musculatura apertava sua língua quando tentava entrar. Ficou me chupando tão bem que eu sentia meu pau pulsar sem eu nem pegar nele.

– Agora que já te deixei molhadinho, prepara que vai sentir o que é o Patão!

– Me fode com tudo, vai!!!

– Vou te dar o que esse teu comportamento de vadia merece!

Ele então foi até o balcão e pegou um pote que me pareceu ser vaselina, passou no seu pau e esfregou um pouco no meu cu, e logo ele foi enfiando um dedo e me dedando. O vai e vem logo ficou mais intenso. Dois dedos dentro e ele já me apertava com a outra mão me dando tapas.

Tirou os dedos e eu senti a cabeça quente de seu pau roçar na porta do meu cu, ele apertava as abas da minha bunda contra seu pau, fazendo como se fosse uma espanhola, só que com minha bunda e seu pau no meio. Foi roçando e roçando e aquilo me deixou doido, eu não aguentava mais sentir seu pau esfregar na entrada e não entrar.

– Ai, Pato… – eu já não conseguia não gemer. – Me come… me come… me come!!!

– Tu quer pica, puta? Então toma!!!

E ele colocou seu pau pra dentro do meu rabo, quase todo de uma vez. A ardência foi intensa, mas eu estava tão excitado que não foi bem uma dor, mas quase que um estímulo para empinar meu rabo ainda mais em sua pica.

– Vou adestrar esse teu rabo agora! – E começou o vai e vem delicioso com seu pau indo mais e mais fundo no meu cu. Ele socava com uma malemolência, eu sentia todos os pentelhos encostando na pele lisa da minha bunda, sua virilha encaixando tão bem em mim.

E ele foi acelerando, metendo com mais e mais vigor, e eu sentia seu corpo conectando ao mesmo, suas coxas encostando na parte de trás das minhas, suas panturrilhas sobre as minhas, uma de suas mãos sobre meu ombro e a outra a segurar minha cintura, e seu pau a me penetrar, tudo isso estava me matando de tesão.

– Toma rola, vagabunda! Rebola no pau do seu macho, rebola.

E eu comecei a socar meu rabo em sua virilha, tomando o controle da foda e fazendo com que ele ficasse doidinho, segurando minha cintura com as duas mãos. A cada socada para trás ele suspirava mais forte. Começou então a dar tapas em minha bunda e a cada tapa em empinava, rebolava, girava e escorregava minha bunda com mais vontade em seu pau.

Ele então trouxe seu corpo todo em cima do meu e eu senti aquele macho parrudo suado cobrir-me com seu peso, e isso me fez socar a bunda em sua virilha mais e mais, ele já estava deitado em mim, comigo de bruços na cadeira esticada, até que voltou a tomar controle e passou ele a socar seu pau para dentro de mim, empurrando e afundando aquele caralho imenso dentro do meu rabo.

– Que delícia, meu! Nunca comi um cu tão gostoso assim na vida. Porra!!!!

– Eu quero teu leite, Pato! Me faz seu, me toma todo!!

– Ah, é? Então eu vou te leitar todo e te deixar vazando porra, seu veado guloso!

Ele passou seus braços por debaixo dos meus, abraçando meu peitoral e segurando meus ombros na frente e começou a estocar com um vigor de touro. O barulho das estocadas era imenso, e eu tentava não gemer, mas não conseguia. Ele então enfiou a mão na minha boca e eu comecei a chupar seus dedos em minha boca. Ele batia sua virilha na minha bunda e enterrava seu pau o mais fundo possível, meu pau contra o couro do revestimento do banco estava para explodir.

– Quer leite, quer?

– Quero, Pato! Goza dentro de mim!

Senti ele se firmar e fica de torso em pé, segurando minha bunda com as duas mãos e socando mais rápido.

– AAAAAH, eu vou gozar, caralho!!! Eu vou encher teu cu de porra!! AHHHHHHH EU TÔ GOZANDO, EU TÔ GOZAND… AAHHHHHH – Ele urrou de tesão enquanto gozava seu leite farto em meu cu. Foram umas dez jatadas fortes, eu conseguia sentir seu pau latejar e pulsar a porra para dentro de mim. Ele aos poucos foi perdendo a firmeza do corpo e desmoronou em cima de mim.

Suado, com o pau enterrado em meu rabo, terminando de escorrer o leite que me inseminava, eu rebolei meu rabo em sua virilha, pressionando o meu pau no banco e senti que eu ia gozar. Para minha surpresa, ele passou a mão em minha virilha e me punhetou.

– Vai, puto, goza também. – Sussurrou ele no meu ouvido. Eu gozei tão intenso que nunca tinha saído tanta porra de mim assim.

Estávamos os dois colados de suor e porra, sem qualquer força para nada. Mas um barulho no portão de ferro do lado de fora nos fez tomar a consciência imediatamente e corremos para nos limpar como deu e nos vestir. Ele pediu que eu me escondesse no banheiro nos fundos e foi ver o que era.

Quando me chamou, disse que era um dos vigilantes que estranhou a luz acessa com o salão fechado. Eu ri e ele também, falou que era para sairmos rápido que logo o vigilante voltaria.

Ele me deu uma carona de moto até em casa e eu fui o caminho todo com a mão por cima de sua virilha apertando seu pau. Quando desci da moto, a rua estava um pouco deserta, mas ele achou melhor ir embora.

Aquela tinha sido uma das minhas melhores transar. Nós mantivemos contato e de vez em quando eu até mandava umas fotos temporárias para ele do meu rabo, provocando o coitado. Ele retribuía com alguns vídeos e fotos do seu pau. Mas até hoje não conseguimos remarcar a experiência. Eu sinceramente não vejo a hora de sentir o Patão de novo.

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